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  • 'Superman': 10 Melhores Animações do Homem de Aço (de Clássicos a Novas Adaptações)

    'Superman': 10 Melhores Animações do Homem de Aço (de Clássicos a Novas Adaptações)

    Fernanda Caseiro  Talarico

    Fernanda Caseiro Talarico

    Editor JustWatch

    Parece que esperamos uma eternidade, mas finalmente Superman, comandado por James Gunn, está finalmente chegando aos cinemas. O novo longa marca o início do universo da DC renovado, e promete uma abordagem mais descontraída do Homem de Aço, principalmente se compararmos com suas versões live-action recentes. Sejamos sinceros: se olharmos para cima, veremos que o hype está nas alturas.

    Se, por um lado, muitos fãs acreditam que o Superman ideal deve ser baseado nos quadrinhos, uma grande parcela de entusiastas do herói preferem os desenhos animados protagonizados por Clark Kent. Enquanto os filmes live-action enfrentaram anos de desenvolvimento – e eventuais problemas na produção – , as animações mantiveram viva a essência do herói. 

    Se você quer explorar essas raízes, não pode perder a nossa seleção dos melhores desenhos do Superman de todos os tempos e onde assistir a eles online, em streaming. 

    Grandes Astros Superman (2011)

    Esta fiel adaptação da HQ de Grant Morrison transforma o fim anunciado do Homem de Aço - envenenado por radiação solar - numa celebração da vida. Em seu último ano, Superman realiza feitos impossíveis: desde revelar sua identidade a Lois até criar um "presente final" para a humanidade. Cada ato, grandioso ou cotidiano, redefine o heroísmo como compaixão em ação.

    Grandes Astros Superman captura a essência do quadrinho, mostrando um Superman que enfrenta a mortalidade com esperança inquebrantável. Mais que superpoderes, é sua humanidade - simbolizada no coração que persiste contra toda adversidade - que coroa esta como a definitiva história do mito kryptoniano.

    Super Amigos (1973-1985)

    Super Amigos transformou o Superman em ícone pop, misturando heróis da DC e vilões excêntricos como a Legião do Mal de Lex Luthor. Apesar da animação rudimentar e roteiros ingênuos que viraram memes, a série foi um fenômeno geracional, dominando publicidade e TV infantil. Seus momentos absurdos - do Aquaman inútil aos Gêmeos Fantasmas - criaram um charme único.

    Quatro décadas depois, ainda encanta novas gerações em streaming, provando que mesmo como "piada cult", conquistou seu lugar na história da animação como obra genuinamente cativante e cheia de personalidade.

    Superman: A Série Animada (1996-2000) 

    Após o sucesso de Batman: A Série Animada, Bruce Timm e Alan Burnett reinventaram o Homem de Aço com uma abordagem que redefiniu o personagem para sempre. Mais sutil que seu predecessor, Superman: A Série Animada estabeleceu os pilares do Superman moderno: um herói equilibrado entre nobreza e humor seco, uma Lois Lane independente e sagaz, e um Lex Luthor (voz de Clancy Brown) tão carismático quanto perigoso. 

    O visual art déco simplificado e as atuações vocais icônicas de Tim Daly (Superman) e Dana Delany (Lois) elevaram a animação, enquanto arcos sombrios — como o chocante assassinato do detetive Dan Turpin por Darkseid — provaram que Superman podia explorar temas maduros.

    Liga da Justiça: Crise em duas Terras (2010)

    Liga da Justiça: Crise em duas Terras é um filme animado da DC que adapta livremente a graphic novel JLA: Terra 2, apresentando a Liga da Justiça em um universo paralelo dominado pela Sociedade do Crime - versões sombrias dos heróis. Destaque para Mark Harmon (de NCIS) como Superman, em uma atuação que surpreendeu os fãs. 

    Considerado um dos melhores filmes animados da DC da década, mistura ação intensa e dilemas morais quando os heróis enfrentam seus próprios reflexos perversos. Curiosamente, a sequência abandonou esse elenco vocal para reunir o time clássico - mas esta primeira aventura permanece como obra-prima autônoma do gênero. 

    Minhas Aventuras com o Superman (2023–) 

    Surpreendendo desde sua estreia, esta série reinventa o mito do Homem de Aço com um visual inspirado em animes e narrativa contemporânea. Clark Kent ganha até uma transformação estilo Sailor Moon no primeiro episódio, mas por trás do tom leve e colorido, a série aborda temas profundos: aceitação, família escolhida e a essência heroica além dos poderes. 

    Com Lois Lane como protagonista ativa e um Superman genuinamente bondoso, Minhas Aventuras com o Superman equilibra comédia, romance e ação, tornando-se uma das adaptações mais frescas do personagem - perfeita para novas gerações, sem abandonar o cerne do legado do Superman.

    Liga da Justiça Sem Limites (2004-2006) 

    Liga da Justiça Sem Limites elevou o Superman animado ao seu ápice, condensando tudo que fez o personagem brilhar no DCAU. A série entregou momentos icônicos: a comovente adaptação de "Para o Homem Que Tem Tudo", onde Superman enfrenta seus desejos mais profundos; o épico discurso do "Mundo de Papelão" durante sua batalha contra Darkseid; e o emocionante episódio natalino "Hereafter", celebrando a humanidade do herói. 

    Com roteiros que mesclavam ação espetacular e profundidade emocional, a série mostrou um Superman plenamente realizado - poderoso sem ser invencível, nobre sem ser ingênuo. Até hoje, permanece como o padrão-ouro para interpretações do Homem de Aço na animação. 

    Super-Homem (1988) 

    Produzida pela Ruby-Spears durante a era das Tartarugas Ninja, esta animação de somente 13 episódios merece ser lembrada. Com roteiros supervisionados por Marv Wolfman (DC Comics) e designs baseados nos traços pós-Crise de Gil Kane, Super-Homem trazia um Superman visualmente impressionante - a animação envelheceu como vinho. 

    Diferente de outras produções da época, evitou crossovers (exceto uma ponta da Mulher-Maravilha), focando em histórias coesas sobre o Homem de Aço. Um tesouro enterrado pela ascensão dos heróis mutantes, mas que ainda brilha como exemplo de animação infantil com alma de HQ.

    The New Adventures of Superman (1966-1970)

    Em 1966, a Filmation criou The New Adventures of Superman, revitalizando o herói após o fim da série live-action com George Reeves. A animação começou focada no Homem de Aço, mas inovou ao incorporar Aquaman na 2ª temporada e Batman na 3ª, criando um dos primeiros crossovers animados da DC.

    Com animação simples, mas carismática, a série superou em legado os antigos seriados de Fleischer, tornando-se referência dos anos 60. Foi pioneira ao estabelecer o visual calvo de Lex Luthor, padrão que permanece até hoje. Disponível em coleções especiais, mantém seu charme nostálgico como marco da Era de Prata dos desenhos animados.

    Liga da Justiça em Ação (2016)

    Esta série de curtas animados, exibidos no Cartoon Network e online, trouxe uma abordagem fresca e descontraída dos heróis da DC. Com episódios rápidos de somente alguns minutos,  Liga da Justiça em Ação capturou o espírito divertido e absurdo das HQs, perfeito para o público jovem. 

    Superman brilhou em vários episódios, destacando-se em "True Colors", onde a hilária Kryptonita Rosa o transforma em Superwoman — um conceito clássico dos quadrinhos revivido com humor e ação. Apesar da curta duração, Liga da Justiça em Ação surpreendeu pela qualidade da animação e roteiros criativos, mantendo-se fiel ao tom vibrante das aventuras da Liga.

    Superman: O Homem do Amanhã (2020) 

    Lançado como o marco inicial do "Tomorrowverse" - um soft reboot do universo animado da DC -, Superman: O Homem do Amanhã reconta a origem do Homem de Aço com um visual moderno e narrativa introspectiva. 

    O filme explora Clark Kent aceitando seu legado como último sobrevivente de Krypton, enquanto enfrenta ameaças como o caçador de recompensas Lobo e encontra um mentor inesperado em Caçador de Marte. Apesar do sucesso crítico e entre fãs, essa versão do Superman teve seu arco encerrado em Crise nas Infinitas Terras (2024), que reiniciou o universo animado mais uma vez.

    Onde assistir aos melhores desenhos de 'Superman'?

    Abaixo, saiba onde assistir online, em streaming, aos melhores desenhos de Superman.

  • 'Superman': Ranking das Melhores Versões de Lois Lane nos Filmes e Séries

    'Superman': Ranking das Melhores Versões de Lois Lane nos Filmes e Séries

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    A destemida e ética jornalista do universo do Homem de Aço, Lois Lane, é frequentemente considerada uma das principais - e primeiras - representações de personagens femininas independentes na indústria do entretenimento norte-americano - principalmente quando levamos em conta histórias de super-heróis.

    Aproveitando a chegada do novo Superman, que apresentará uma nova Lois, interpretada por Rachel Brosnahan, elencamos as melhores versões, tanto no cinema, quanto na TV, dessa figura tão importante da DC. Viaje no tempo conosco, e veja como sua representação se alternou durante diferentes períodos, e também conheça as principais atrizes que deram vida a ela. 

    Utilize este guia também para saber onde assistir aos filmes e séries do universo do Super-Homem, com cada versão da Lois Lane. 

    1. Margot Kidder

    A maior referência do cinema quando se fala em Lois Lane é, sem dúvida, Margot Kidder. O primeiro papel da atriz na pele da personagem aconteceu nos anos setenta com a obra Superman - O Filme. E daí, seguiram mais três longas, Superman 2 - A Aventura Continua, Superman 3 e Superman 4 - Em Busca da Paz, o que obviamente fez com que ela virasse um marco. 

    Profissional fortemente dedicada na sua ocupação, a jornalista do Planeta Diário de Margot Kidder é uma personagem multifacetada, que demonstra o seu lado mais duro quando está trabalhando, e mais amável à medida que se envolve com Clark Kent, cuja identidade ela descobre aos poucos ao longo dos filmes. As atrizes que vieram depois certamente tiveram Margot como a principal modelo de uma Lois Lane moderna e insubmissa.

    2. Erica Durance

    Se, no cinema, Margot Kidder é quem tem a bola toda, na televisão, o título de ‘best Lois Lane’ fica com Erica Durance. Famosa por desempenhar a personagem durante sete anos na série Smallville, a atriz conseguiu aproximar Lois Lane de um público mais jovem e contemporâneo. 

    Com um arco dramático desenvolvido ao longo de anos, Erica teve a oportunidade de trabalhar as diversas facetas da personagem, desde quando era uma impulsiva e imprudente jornalista investigativa interessada em cobrir os feitos do Super-Homem, até se tornar a parceira romântica e principal conselheira não só de Clark, como também do Homem de Aço. 

    3. Amy Adams

    Quando um espectador mais recente pensa em Lois Lane, com certeza a primeira atriz que vem em mente é Amy Adams. Afinal, a intérprete norte-americana, nos últimos anos, fez a personagem em quatro filmes diferentes da DC. Em Homem de Aço, ela é apresentada como uma jornalista renomadíssima, em Batman vs Superman: A Origem da Justiça, ela contribui diretamente no conflito contra Lex Luthor, e em Liga da Justiça e Liga da Justiça de Zack Snyder, ela aparece como uma personagem já consolidada no universo.

    Com um caráter ainda mais destemido, curioso e independente, a Lois Lane de Amy Adams consegue equilibrar de maneira perfeita o lado mais frio e austero, em contraponto com a sua face mais sensível e calorosa. É uma personagem cujas ações não acontecem somente para ilustrar o entorno do universo que rodeia o Super-Homem, mas também para impactar diretamente no desenvolvimento do enredo de cada filme.

    4. Teri Hatcher

    Teri Hatcher tem um lugar especial na lista, já que foi a primeira atriz que interpretou Lois Lane em uma produção que leva o nome da personagem no título. Ao longo de quatro anos, Hatcher se transformou em Lois na série Lois & Clark - As Novas Aventuras do Superman, que conta a história completa do casal, desde o início, quando eram apenas colegas de trabalho no jornal, até quando se casaram, na última temporada. 

    Para muitos, é a mais divertida e sensível Lois de todas, justamente por ser uma produção que tem sua história - junto com Clark - como ponto principal do enredo. Inquestionavelmente, a atuação de Hatcher consegue elevar a personagem a outro nível.

    5. Kate Bosworth

    Em 2006, Bryan Singer trouxe o Super-Homem - e consequentemente Lois Lane - de volta às telonas, após um hiato de quase vinte anos - vide o fracasso do filme anterior. Kate Bosworth foi a responsável por assumir o papel da parceira do herói, em uma versão que conta a história da personagem de maneira bastante distinta. É curioso, mas o enredo de Superman - O Retorno se situa após os acontecimentos do filme Superman 2 - A Aventura Continua, e traz o herói de volta à Terra após longos anos procurando as ruínas do seu planeta natal. 

    Nesta adaptação, Lois Lane é retratada como uma jornalista vencedora do Pulitzer, com um filho pequeno, e com uma relação estável com outro homem, o que obviamente faz com que sua relação com Clark fique ainda mais complexa quando ele retorna. 

    6. Elizabeth Tulloch

    Elizabeth Tulloch é o outro exemplo de uma atriz que interpretou Lois Lane em uma série que leva o nome da jornalista. Em Superman e Lois, a personagem já inicia a história com o conhecimento da verdadeira identidade do Super-Homem. E não só, na verdade, Clark e Lois são casados, têm dois filhos, e retornam para viver na cidade de Smallville enquanto enfrentam ameaças constantes. 

    É a oportunidade perfeita para ver uma Lois Lane mais madura, com autoridade, com uma família para gerir, além de ser uma mulher que contribui diretamente com o seu marido e herói na luta para salvar o mundo.

    7. Noel Neill

    A lendária Noel Neill foi a primeira mulher a interpretar Lois Lane no cinema. Sua estreia aconteceu em 1948, na série cinematográfica Superman, onde fez o público conhecer a destemida jornalista do Planeta Diário. Na sequência, Noel reviveu a personagem em outro seriado de filmes chamado Atom Man vs. Superman, que trouxe Lois como uma repórter televisiva e bastante ativa nas missões do herói. 

    Mas a sua produção mais duradoura e conhecida, que fez sua personagem ficar extremamente popular com o grande público, foi na série televisiva Adventures of Superman (Noel assumiu a partir da 2ª temporada), onde Lois assume um papel central nas investigações dos casos mais sérios que precisavam da ajuda do Super-Homem.

    8. Phyllis Coates 

    Contemporânea à Noel Neill, Phyllis Coates foi a primeira Lois Lane da televisão, ao interpretar a personagem na 1ª temporada de Adventures of Superman. A atriz saiu após não querer mais renovar o seu contrato, com o desejo de atuar em outras produções. 

    Além da série, Coates também deu vida à jornalista no primeiro longa-metragem do herói, chamado Superman and the Mole Men. Uma história que apresenta Clark e Lois cobrindo a inauguração do maior poço de petróleo do mundo, que acidentalmente perfurou um mundo subterrâneo habitado por criaturas bizarrisimas. Os moradores locais passam a querer destruir as criaturas e o Super-Homem é obrigado a aparecer para intervir no conflito.

    9. Dana Delany

    Para concluir, terminamos a lista com um bônus. Se, no live-action, as oito atrizes anteriormente citadas brilharam ao viver a jornalista mais célebre do universo de super-heróis, Dana Delany é a voz mais conhecida da personagem quando o assunto é desenho animado. 

    Ao longo de décadas, a atriz fez a narração de Lois Lane em diversas mídias, desde séries televisivas a jogos de videogame, sendo que sua principal participação aconteceu durante a produção Superman: A Série Animada.

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  • ‘Superman’: Como Assistir Todos os Filmes em Ordem Cronológica

    ‘Superman’: Como Assistir Todos os Filmes em Ordem Cronológica

    Mariane Morisawa

    Mariane Morisawa

    Editor JustWatch

    Desde seu surgimento em 1938, nos quadrinhos criados por Jerry Siegel e Joe Shuster, Superman tem sido, na maior parte do tempo, um símbolo de esperança, decência e amor pelo próximo. E não é diferente em Superman (2025), dirigido por James Gunn. 

    No cinema, a história do personagem teve início com Superman e Os Homens-Toupeira (1951), com George Reeves no papel do super-herói. Ele seria seguido depois por Christopher Reeve em quatro produções, começando por Superman: O Filme (1978), Brandon Routh, em Superman: O Retorno (2006), e Henry Cavill, com três filmes, sendo o primeiro O Homem de Aço (2013), até chegar à nova versão, com David Corenswet. 

    Na nossa lista, você descobre como e onde assistir aos longas-metragens em ordem cronológica:

    1. Superman e Os Homens-Toupeira (1951)

    Primeira versão em longa-metragem do Superman com lançamento nos cinemas, Superman e Os Homens-Toupeira é uma produção independente em preto-e-branco dirigida por Lee Sholem. George Reeves interpreta o personagem neste filme que serviu como piloto para a série de televisão que foi ao ar nos anos 1950 em As Aventuras de Superman.

    No filme, Clark Kent e Lois Lane (Phyllis Coates) vão a uma pequena cidade para cobrir a perfuração do poço de petróleo mais profundo do mundo. Só que a ação acaba libertando pequenos seres humanóides, que chegam à superfície. 

    2. Superman: O Filme (1978)

    Superman: O Filme é o primeiro estrelado por Christopher Reeve (1952-2004), que é considerado o maior Superman de todos os tempos, além de ser um ótimo Clark Kent. A aventura dirigida por Richard Donner tem um elenco estelar, formado por Gene Hackman como Lex Luthor, Margot Kidder no papel de Lois Lane, Terence Stamp como o General Zod e Marlon Brando interpretando Jor-El. O roteiro original foi escrito por Mario Puzo (autor do livro O Poderoso Chefão e roteirista do longa de 1972 com Francis Ford Coppola), mas depois reescrito por David Newman, Leslie Newman, Robert Benton e Tom Mankiewicz (não-creditado), com música de John Williams.

    É uma história de origem do Superman, desde sua infância em Krypton como Kal-El, filho de Jor-El, até sua chegada em Metrópolis, onde, disfarçado como o repórter Clark Kent, usa seus poderes para salvar pessoas. 

    3. Superman II: A Aventura Continua (1980) 

    Em Superman: A Aventura Continua, o super-herói liberta, sem querer, o General Zod (Terence Stamp), que vem à Terra com o objetivo de conquistar o planeta. Enquanto isso, Lois Lane começa a desconfiar de que Clark Kent é o Superman, e ele fica dividido, tentado a viver como humano, sem poderes. 

    Rodado concomitantemente com o primeiro filme da série, Superman II perdeu o diretor Richard Donner, que foi substituído por Richard Lester. Mas, em 2006, Donner supervisionou uma nova edição, Superman II: A Aventura Continua (Versão do Diretor). Mesmo antes dessa versão, é um dos melhores filmes de super-heróis.

    4. Superman III (1983)

    Novamente com direção de Richard Lester, mas sem nenhum envolvimento de Richard Donner, Superman III tenta ser mais engraçado e não chega a dar muito certo. No roteiro escrito por David e Leslie Newman, Richard Pryor interpreta Gus Gorman, um gênio da computação cooptado pelo megaempresário Ross Webster (Robert Vaughn) para ajudá-lo em seus planos de dominação, que envolvem, inclusive, acabar com o Superman (Christopher Reeve). 

    Não há Lex Luthor neste filme, e a Lois Lane de Margot Kidder tem uma pequena participação, enquanto Clark Kent se reconecta com Lana Lang (Annette O’Toole), que ele conhece desde os tempos de infância e adolescência em Smallville.

    5. Superman IV: Em Busca da Paz (1987)

    Despedida de Christopher Reeve do papel, Superman IV: Em Busca da Paz não faz jus ao ator, mesmo que ele tenha participado da criação do argumento, desenvolvido para roteiro por Lawrence Konner e Mark Rosenthal. O filme dirigido por Sidney J. Furie foi lançado em um momento de grande preocupação com a guerra nuclear, e isso se reflete na trama, em que Superman tenta livrar o mundo de armas desse tipo. 

    Lex Luthor (Gene Hackman) dá um jeito de criar uma super-arma, o Homem Nuclear (Mark Pillow). Apesar dos sucessos anteriores, o filme não foi bem recebido e teve uma bilheteria aquém da expectativa. O super-herói só voltaria às telas quase 20 anos mais tarde.

    6. Superman: O Retorno (2006)

    Com direção de Bryan Singer, Superman: O Retorno traz Brandon Routh no papel do personagem, Kate Bosworth como Lois Lane e Kevin Spacey interpretando Lex Luthor. Mesmo com elenco diferente, o longa funciona como continuação de Superman: O Filme e Superman II: A Aventura Continua, ignorando os outros dois filmes estrelados por Christopher Reeve.

    Depois de cinco anos de sumiço, o super-herói volta à Terra, descobrindo que a vida continuou sem ele. Lois agora está casada e tem um filho, e seu inimigo Lex Luthor quer destruí-lo novamente. É uma adição digna ao universo de Superman, mas, com uma bilheteria e uma direção narrativa consideradas decepcionantes, não teve continuidade. 

    7. O Homem de Aço (2013)

    O Homem de Aço é um reboot de Superman no cinema, com Zack Snyder assumindo uma direção mais sombria, como na trilogia O Cavaleiro das Trevas de Christopher Nolan, às vezes indo um pouco contra a natureza do personagem, mas aumentando a carga na ação. 

    O inglês Henry Cavill assume o papel de Clark Kent/Superman na fase adulta, embora o roteiro de David S. Goyer conte a sua história desde que seu pai, Jor-El (Russell Crowe), coloca o filho em uma nave para a Terra para salvá-lo da destruição de Krypton. O personagem conhece Lois Lane (Amy Adams) e luta novamente contra o General Zod (Michael Shannon). 

    8. Batman vs. Superman: A Origem da Justiça (2016)

    O sucesso de O Homem de Aço garantiu uma sequência, Batman vs. Superman: A Origem da Justiça, lançado apenas três anos mais tarde. Zack Snyder carrega ainda mais no lado sombrio do Superman, trazendo outros personagens da DC, como Batman (Ben Affleck), Mulher Maravilha (Gal Gadot), Flash (Ezra Miller), Aquaman (Jason Momoa) e Ciborgue (Ray Fisher).  Jesse Eisenberg aparece como Lex Luthor, que manipula Bruce Wayne/Batman para travar batalha contra o Superman, enquanto o governo tenta impedir o filho de Krypton de agir. Considerado confuso, o longa não atendeu às expectativas de bilheteria, ganhando uma versão do diretor com 31 minutos extras. 

    9. Liga da Justiça (2017)

    Liga da Justiça dá prosseguimento aos eventos de Batman vs. Superman: A Origem da Justiça,  com Batman e Mulher Maravilha recrutando Flash, Aquaman e Ciborgue para formar um grupo. Assim, eles podem salvar o mundo de Steppenwolf (Ciáran Hinds) após a morte do Superman (Henry Cavill), que serve de inspiração para a formação da Liga da Justiça. 

    Durante a pós-produção, Snyder teve de se afastar para lidar com a morte de sua filha, com Joss Whedon assumindo a direção e filmando novas cenas, imprimindo um tom mais leve, embora o diretor original continue creditado. Até por isso, a produção não foi tão bem de bilheteria, e o curso do Universo Estendido DC mudou.

    10. Liga da Justiça de Zack Snyder (2021)

    Devido à pressão popular, a Warner topou lançar a versão do diretor, Liga da Justiça de Zack Snyder, na então HBO Max, gastando US$ 70 milhões no processo. O filme tem o dobro da duração do anterior, e o cineasta rodou cenas adicionais. 

    Embora um tanto longa, a produção consegue destrinchar um pouco mais certos personagens, especialmente o Ciborgue, cujo ator, Ray Fisher, tinha reclamado do tratamento no set por Joss Whedon. A versão do diretor foi o último trabalho de Snyder para a DC, mas conquistou o coração de diversos fãs. 

    11. Superman (2025)

    Em 2022, James Gunn assinou com a DC para ser codiretor e co-CEO, ficando responsável por planejar o agora rebatizado Universo DC com o produtor Peter Safran. O primeiro filme, Superman, traz um Clark Kent/Superman um pouco mais jovem que o anterior. Interpretado por David Corenswet, ele representa valores considerados ultrapassados no mundo de hoje, como verdade, justiça e humanidade. 

    Gunn disse em entrevista ao jornal “The Sunday Times” que o Superman é “um imigrante que veio de outros lugares e povoou o país, mas é principalmente uma história que diz que a bondade humana básica é um valor e é algo que perdemos”. No elenco também estão Rachel Brosnahan como Lois Lane, Nicholas Hoult no papel de Lex Luthor e diversos outros rostos conhecidos. 

    Onde encontrar os filmes com o Super-Homem em streaming? 

    Confira a nossa lista para saber onde assistir no Brasil aos longas-metragens com o superman. 

  • Os 5 Melhores Filmes de Terror Para os Fãs do Lado Mais Obscuro de ‘Jurassic World’

    Os 5 Melhores Filmes de Terror Para os Fãs do Lado Mais Obscuro de ‘Jurassic World’

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    As novas produções de Jurassic World chegaram para renovar uma das franquias de maior prestígio do cinema, mas recuperando aspectos clássicos, como a presença de uma grande aventura através de uma história de ficção científica, além dos elementos de terror característicos dos primeiros filmes.

    Para os fãs do lado mais sombrio e tenebroso dos filmes de dinossauros, selecionamos uma lista de obras contemporâneas de terror (alguns deles também renovações de franquias), que contam igualmente com criaturas amedrontadoras e uma ambiência de iminente perigo. Não perca a oportunidade e confira também onde assistir, em streaming, aos filmes elencados.

    Top 5 filmes contemporâneos de terror como ‘Jurassic World’

    Godzilla: Minus One (2023)

    Dentre os muitos filmes que retratam a devastação causada pelo ‘rei dos monstros’, Godzilla: Minus One possui um lugar especial (e fresco) no coração (e na espinha) do público. Não à toa, o longa japonês detém o título de primeiro filme de língua não-inglesa a conquistar o Oscar de Melhores Efeitos Visuais, além de ser o único longa da franquia com um troféu da Academia.

    Sua ‘inovação’ mora justamente na recuperação do drama humano e existencial tão explorado nas primeiras obras da franquia. Muito mais do que apenas um filme sobre uma criatura destrutiva aleatória, este Godzilla personifica os ‘monstros’ que assolaram - como por exemplo a bomba atômica - e continuaram aterrorizando a população japonesa durante o período de guerra e pós Segunda Guerra. Um ótimo exemplo de como se utilizam elementos clássicos do cinema de terror para discutir temas extremamente profundos.

    Alien: Romulus (2024)

    Outro exemplo de uma obra de terror contemporânea que recupera a essência dos primeiros filmes da franquia, é Alien: Romulus. Para você que pira nas cenas onde um aparente silêncio reina e a criatura mortal pode aparecer a qualquer momento e em qualquer canto, este é o filme certo para você. A história do longa se passa entre o primeiro e o segundo filme da franquia, e segue um grupo de jovens colonizadores espaciais que se deparam com uma forma de vida sinistra ao vasculharem uma estação espacial abandonada. 

    Recuperando as melhores qualidades de Alien, o 8º Passageiro, o novo filme de Fede Alvarez é cheio de suspense e terror. Seu enredo e personagens bens construídos, que causam identificação imediata com o espectador, também colaboram para a sensação de tensão iminente que paira ao longo de todo o filme.

    O Hospedeiro (2007)

    Um pouco menos conhecido que os anteriores, mas certamente tão interessante quanto, O Hospedeiro, dirigido pelo galardoado Bong Joon Ho - que também realizou Parasita - é uma pérola escondida do terror com animais. Sombrio e selvagem, ao mesmo tempo que insere pitadas de humor e ironia - tão característico do seu estilo de se fazer cinema -, o longa se passa na cidade de Seul e acompanha um humilde homem e sua família na tentativa de resgatar a sua filha, que foi levada por um monstro mutante. 

    É um filme oriental que capta os elementos característicos do gênero, os subverte, e os insere em uma história com comentário social, onde o monstro que habita o rio da cidade sul-coreana, é utilizado como uma metáfora de questões maiores, como por exemplo a irresponsabilidade dos governos em relação ao meio ambiente.

    Aniquilação (2018)

    A atmosfera angustiante e apreensiva que você aprecia nos filmes da franquia de dinossauros, também pode ser encontrada em Aniquilação. Baseado no livro homônimo, o filme narra a história de um grupo de mulheres, liderado por uma bióloga interpretada por Natalie Portman, que se junta para uma expedição na misteriosa ‘Área X’, um lugar onde a natureza se desenvolve e se manifesta de uma forma diferente. 

    Com um visual de deixar o queixo caído, o lugar demonstra ser um espaço com uma beleza estonteante, mas também rodeada de perigos e surpresas. À medida que avançam na tentativa de descobrir os segredos da área, algumas criaturas mutantes aparecem para deixar a missão ainda mais difícil.

    O Predador: A Caçada (2022)

    A franquia que colocou Arnold Schwarzenegger para bater de frente com um dos aliens/criaturas mais temíveis do cinema, ganhou recentemente uma prequela. Em O Predador: A Caçada, voltamos alguns séculos no tempo para presenciar a primeira chegada do Predador no planeta Terra. 

    Através do ponto de vista de uma guerreira indígena comanche no ano de 1719 - recorte bastante original para um filme do gênero - acompanhamos a sua incansável batalha para salvar seu povoado das ameaças de um ser desconhecido e altamente mortal. Com uma mistura de terror e ação, o longa recupera a natureza tensa da obra original, e ainda inova ao colocar tudo isso em um ambiente pouco retratado no cinema.

    Onde encontrar os filmes de terror para os fãs do lado mais obscuro de ‘Jurassic World’?

    Descubra abaixo onde encontrar online, em streaming, os filmes de terror que você precisa assistir caso seja fã do lado mais sombrio da franquia de dinossauros!

  • Descanse em… Piadas? As Mortes Mais Inesquecíveis de ‘Os Simpsons’

    Descanse em… Piadas? As Mortes Mais Inesquecíveis de ‘Os Simpsons’

    Fernanda Caseiro  Talarico

    Fernanda Caseiro Talarico

    Editor JustWatch

    Os Simpsons, uma das séries mais icônicas da televisão, é conhecida por seu humor irreverente e por momentos emocionantes que marcaram gerações. Ao longo de mais de 30 temporadas, o desenho também apresentou cenas marcantes envolvendo a morte de personagens importantes, seja de forma cômica, trágica ou surpreendente. Desde figuras secundárias até nomes queridos do público, essas perdas deixaram um impacto duradouro nos fãs. 

    Neste texto, exploramos todas as grandes mortes de Os Simpsons, relembrando como a série lidou com esses momentos e como eles contribuíram para o legado da animação.

    Maude Flanders (11ª temporada)

    Em 2000, a saída da dubladora Maggie Roswell por conflitos salariais levou à abrupta morte de Maude Flanders no episódio "Alone Again, Natura-Diddily". A cena - onde ela é atingida por um canhão de camisetas - chocou pelo tom inesperado. O curioso é que Roswell retornou em 2002 para outros papéis, enquanto Maude se tornou uma rara morte permanente no universo da série. Esse episódio revela como disputas de bastidores podem alterar drasticamente uma história que já dura mais de 30 anos, deixando um legado triste para os fãs do casal Flanders.

    Edna Krabappel  (25ª temporada)

    Quando Marcia Wallace, a voz da inesquecível professora Edna Krabappel, faleceu em 2013, Os Simpsons decidiu aposentar o personagem com respeito. Diferente de outros casos, a série fez homenagens discretas: um quadro-negro com "We'll really miss you Mrs. K", Ned Flanders de braçadeira preta (seu viúvo na trama) e diálogos emocionados de Nelson e Ned sobre sua falta. Wallace, que ganhou um Emmy pelo papel, teve assim uma despedida digna - prova do carinho que a produção tinha por essa atriz e por uma das melhores personagens femininas da série

    Mona Simpson (19ª temporada)

    Mona Simpson, mãe ausente de Homer (com a voz original de Glenn Close), trouxe cenas emocionantes em suas raras aparições. Ativista ambiental, seu retorno sempre despertava em Homer o medo de novo abandono, terminando em novas separações. Na 19ª temporada, após rejeitá-la outra vez, Homer tenta se desculpar, mas ela já havia falecido dormindo. Num último ato poético, suas cinzas acabam - sem querer - impedindo que Burns polua a Amazônia com lixo nuclear, dando à rebelde Mona uma despedida digna e coerente com seus ideais.

    Tony Gordo (22ª temporada)

    Anthony "Tony Gordo" D'Amico é um personagem que os fãs mais antigos de Os Simpsons certamente sentem falta. Como chefão da máfia de Springfield, ele equilibrava atrocidades com um humor peculiar, tornando-se uma figura marcante. Porém, no Episódio 9 da 22ª temporada, seu destino muda quando Homer – em quem ele depositava total confiança – o trai, provocando um ataque cardíaco fatal. O episódio explora o remorso de Homer, mostrando-o genuinamente abalado pela perda de seu "amigo" mafioso. Uma morte que, apesar de cômica, trouxe um inesperado peso emocional.

    Hyman Krustofsky (26ª temporada)

    Figura marcante nas primeiras temporadas, o rabino Hyman Krustofsky (voz de Jackie Mason, vencedor de um Emmy) era o pai severo, porém amoroso, de Krusty. Sua morte no episódio "Clown in the Dumps" (26ª temporada) decepcionou alguns fãs pelo hype excessivo em torno de um personagem secundário, mas teve peso narrativo: aprofundou o arco de Krusty, reforçando seus conflitos entre identidade judaica e vida artística. Apesar das poucas aparições, o rabino deixou legado emocional – desde o clássico "Like Father, Like Clown" até seu último adeus, mostrando que até em Os Simpsons, mortes podem ter significado. 

    Bleeding Gums Murphy (6ª temporada) 

    Considerada uma das cenas mais emocionantes da série, a morte de Bleeding Gums Murphy - mentor musical de Lisa - no episódio "Round Springfield" (6ª temporada) marcou os fãs. Após encontrá-lo no hospital, Lisa fica devastada ao saber de seu falecimento. O episódio explora com sensibilidade seu luto e a busca por preservar o legado do saxofonista, equilibrando humor e melancolia típicos de Os Simpsons. A despedida desse personagem (que aparecia desde a 1ª temporada) mostrou como a série pode, quando quer, tratar da morte com profunda humanidade - e fazer o público chorar com Lisa.

    Alice Glick (23ª temporada)

    A velhinha sovina Alice Glick - famosa por explorar Bart em "Three Men and a Comic Book" - teve um fim absurdo na 23ª temporada: esmagada por uma foca robótica em "Replaceable You". O curioso? Seu fantasma (ou erro de continuidade?) continua aparecendo em cenas de fundo, inclusive no céu, enquanto sua voz nunca mais foi ouvida. Típico do humor surreal de Os Simpsons, sua morte ambígua virou piada interna - será um descuido dos animadores ou a avareza de Alice era tão forte que transcendeu a morte?

    Amber Simpson (18ª temporada)

    Amber, a caça-fortunas que Homer casou bêbado em Vegas em "Viva Ned Flanders", teve o destino mais indigno da série: morreu de overdose sendo enterrada no início de um episódio da 18ª temporada. Seu funeral rápido e a completa indiferença de Homer (que nunca assumiu responsabilidade pelo casamento) criaram uma das situações mais sombrias da série. Enquanto outras mortes ganham peso emocional ou humor, Amber virou mero plot device - um desfecho cruel para uma personagem que já era tratada como piada desde sua primeira aparição.

    Larry Dalrymple (35ª temporada)

    Aparecendo desde a 1ª temporada como o barfly silencioso de Moe's Tavern, Larry finalmente ganhou destaque apenas para morrer - bebendo no bar, como sempre - no episódio "Cremains of the Day". Sua morte revelou um triste detalhe: ele considerava Homer e os frequentadores do bar seus melhores amigos, algo que ninguém suspeitava. Típico do humor melancólico de Os Simpsons, a cena mostrou como até personagens secundários podem deixar saudades, mesmo sem falar quase nada em mais de  30 temporadas. Uma despedida discreta, mas cheia de significado.

    Nick Callahan (36ª temporada)

    Enquanto a suposta morte de Marge no final da 36ª temporada ("Estranger Things") foi rapidamente desconsiderada pelos criadores como não-canônica, o episódio "The Yellow Lotus" trouxe uma morte permanente: Nick Callahan, o agente imobiliário trapaceiro. Introduzido na 9ª temporada, Nick morreu de forma absurda - esfaqueado por uma lontra drogada com remédios do Dr. Hibbert - numa paródia de "The White Lotus". Diferente do falso futuro de Marge, essa morte se manteve válida no cânone da série, marcando o fim (e merecido castigo) de um personagem secundário recorrente.

    Tia Sadie (36ª temporada)

    Tia Sadie, a irritante, mas bem-intencionada tia de Krusty (voz de Susie Essmann), estreou na 36ª temporada como uma "especialista em relações" que só causou confusão. Seus conselhos duvidosos criaram uma amizade forçada entre Homer, Patty e Selma - que rapidamente desmoronou - e revelaram-se apenas truques para seu programa de TV. Quando todos rejeitaram suas manipulações, a arrogante Sadie saiu furiosa... só para ser esmagada por uma placa gigante em uma morte tão cômica quanto cruel. Seu destino, tão abrupto quanto sua introdução, provou que Os Simpsons ainda sabe encerrar personagens com humor ácido - mesmo os recém-chegados.

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  • Scarlett Johansson: Os 10 Melhores Filmes da Brilhante Atriz

    Scarlett Johansson: Os 10 Melhores Filmes da Brilhante Atriz

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    É difícil encontrar adjetivos para descrever a carreira e o talento de um grupo seleto de atores e atrizes contemporâneos, do qual, evidentemente, Scarlett Johansson faz parte. Com duas indicações ao Oscar, e uma filmografia riquíssima, que vai desde filmes de super-heróis até obras autorais de diretores renomados, a atriz chega aos 40 anos realizando um dos seus maiores sonhos de infância: trabalhar em um filme do universo de Jurassic Park.

    Há décadas atuando nas mais diversas produções de Hollywood - Scarlett fez o seu primeiro filme com apenas nove anos de idade - a atriz construiu uma filmografia eclética e altamente conceituada. Neste guia da JustWatch, separamos alguns dos seus melhores filmes. Aproveite também para saber onde assisti-los!

    Encontros e Desencontros (2003)

    Sua memorável interpretação como Charlotte no vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Original, Encontros e Desencontros, é lembrado até hoje como um dos seus melhores papéis. Algumas cenas, como a de Charlotte e Bob (vivido por Bill Murray) cantando More Than This em um karaokê de Tóquio, ou do abraço e troca de olhares dos dois ao se despedirem no fim do longa, são apenas alguns exemplos de inesquecíveis momentos deste filme - que para muitos é uma obra prima - de Sofia Coppola.

    Um filme sobre amor, encontros, pequenos gestos e a contingência da vida, sobre o olhar de duas pessoas que vagueiam pela maior cidade do Japão.

    História de um Casamento (2019)

    Um salto de mais de quinze anos separa a obra anterior deste grande filme de Noah Baumbach. História de um Casamento, que poderia muito bem se chamar Encontros e Desencontros, uma vez que o filme também é sobre isso, é igualmente uma das poucas obras - digamos que deste século - que consegue refletir de maneira honesta, sensível e complexa sobre o amor, a falta dele, e sobre as entranhas de uma relação entre duas pessoas. 

    Na história, acompanhamos o complicado divórcio de um casal, com um filho, formado por um diretor de teatro (Adam Driver) e uma atriz (Scarlett Johansson). Um filme quase impossível de não se emocionar, ainda mais levando em conta a atuação dos dois.

    O Grande Truque (2006)

    E lá vai mais um filme de um cineasta renomado com quem Scarlett trabalhou. Nesta obra de época de Christopher Nolan, a atriz norte-americana interpreta Olivia Wenscombe, a personagem responsável por fazer a ponte entre os dois mágicos rivais (interpretados por Christian Bale e Hugh Jackman) que disputam o prestígio de deter, como bem diz o nome do filme, O Grande Truque de mágica da época. 

    O filme se passa na Londres do século XIX, e faz uma abordagem narrativa pouco convencional e não linear, alternando entre períodos e jogando pistas e segredos ao longo da trama, como uma espécie de truque. Algo que Nolan sabe fazer como ninguém - vide o seu filme anterior, Amnésia.

    Ela (2013)

    Neste visionário filme de Spike Jonze — que fica cada vez mais contemporâneo à medida que envelhece, justamente por explorar questões atuais uma década antes delas existirem — Scarlett Johansson interpreta Samantha, uma assistente virtual/inteligência artificial. Ela se relaciona ‘emocionalmente e amorosamente’ com Theodore (interpretado pelo virtuoso Joaquin Phoenix), um escritor recluso que passa por um difícil período de divórcio. 

    Sua tocante narração no filme Ela ficou tão marcada, que a atriz chegou a receber uma proposta de Sam Altman, CEO da OpenAI, para dar voz à uma função de conversação em áudio do ChatGPT. Convite esse que Scarlett recusou.

    Vicky Cristina Barcelona (2008)

    Scarlett Johansson é o espírito livre que faz o enredo girar ao dar vida à Cristina neste filme exótico, sensual e engraçado. É o ímpeto da sua personagem e a liberdade da sua interpretação, que dá força à aventura romântica, sexual e artística vivida por ela e sua amiga Vicky (Rebecca Hall), ao aceitarem passar suas férias na Espanha, ao lado do charmoso e persuasivo pintor, Juan Antonio (Javier Bardem). Porém, em Vicky Cristina Barcelona, nem tudo é um mar de rosas, já que a ex-esposa do artista (Penélope Cruz) aparece em cena para complexificar ainda mais a relação entre os quatro sujeitos. 

    Jojo Rabbit (2019)

    A Vida é Bela já havia feito algo semelhante em 1997, com uma história sobre o holocausto do ponto de vista de uma criança. Porém, Jojo Rabbit vai um pouco além ao adotar o mesmo ponto de vista, mas utilizando um tom mais satírico e cômico. 

    Além do show proporcionado pelo ator mirim Roman Griffin Davis, que interpreta um garoto alemão que cria uma relação com uma menina judia escondida na sua casa, ao mesmo tempo que tem que lidar com os seus pensamentos intrusivos vindos do seu ‘amigo imaginário’ personificado por Hitler, Scarlett Johansson cativa ao assumir o importante papel da mãe e principal referência moral e ética do pequeno protagonista Jojo.

    Ponto Final: Match Point (2005)

    Em Ponto Final: Match Point, uma relação proibida é o ponto de partida para um estudo moral de personagens cujos limites são radicalmente testados. Scarlett Johansson dá vida a Nola Rice, uma mulher envolvente e decidida que acaba se relacionando com o cunhado do seu namorado, o ex-tenista Chris Wilton, que já tem uma relação estável com uma mulher da alta classe. 

    Apresentado como um drama romântico no início da sua duração, o filme sofre uma mudança gradual para um suspense psicológico, à medida que os personagens lidam de maneira mais drástica com as consequências das suas escolhas passionais. 

    Vingadores: Ultimato (2019)

    É difícil falar sobre Scarlett Johansson sem imaginar a atriz como Viúva Negra. E também é impossível falar sobre a Viúva Negra sem remeter sua imagem à Scarlett. Ao todo, foram oito filmes (e mais uma cena pós-créditos) do universo cinematográfico da Marvel estrelados pela atriz. 

    Difícil escolher um deles para exemplificar o seu longo trabalho na MCU, mas Vingadores: Ultimato talvez seja o mais emblemático e repercutido de todos. O longa que junta, pela última vez, o grupo de heróis mais famoso do cinema, traz sua personagem como uma das principais responsáveis por liderar a resistência contra o vilão Thanos. 

    Asteroid City (2023)

    Uma formidável parceria que vem se formando nos últimos anos é entre Wes Anderson e Scarlett - mais uma prova de que os grandes diretores adoram seu trabalho. Além de ter atuado no último longa do cineasta, O Esquema Fenício, e ter feito a narração de uma personagem em Ilha dos Cachorros, a atriz também protagonizou Asteroid City, um dos filmes mais existenciais da carreira de Wes, que se utiliza da ficção científica para explorar temas como o mistério da vida e a adaptação ao desconhecido. 

    Na história, Scarlett interpreta a prestigiada, mas solitária e egocêntrica atriz Midge Campbell, que acompanha a sua filha em uma convenção de jovens aspirantes a astrônomos, em um local que entra em quarentena após a misteriosa aparição de um alien. Lá, ela acaba desenvolvendo uma profunda relação com um homem em luto pela morte da sua esposa.

    Jurassic World: Recomeço (2025) 

    Scarlett Johansson faz questão de não esconder que realizou o seu sonho de infância ao ter atuado em um filme do clássico universo de Jurassic Park. E essa autenticidade, honestidade e paixão pelo seu trabalho, é o que transparece sempre quando nos deparamos com a atriz em um filme. 

    Em Jurassic World: Recomeço, Scarlett dá vida à implacável e íntegra personagem Zora Bennett, responsável por liderar uma missão que visa extrair o DNA de alguns dinossauros em uma ilha extremamente perigosa, onde essas criaturas vivem de maneira isolada. Mesmo com uma carreira brilhante e consolidada, a atriz prova que ainda segue em busca de realizar os seus sonhos, e disposta a encarar novos desafios na indústria.

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  • Ranking das 15 Melhores Animações Originais da Netflix

    Ranking das 15 Melhores Animações Originais da Netflix

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    O extenso catálogo da Netflix está repleto de opções de filmes e séries incríveis criadas pelo próximo estúdio. Entre eles estão animações para todos os tipos de gosto, esteja você procurando uma produção infantil, adulta ou do tipo família. Neste ranking da JustWatch você confere quais são as 15 melhores animações originais da Netflix, que vão de obras como Arcane e Nimona, até The Midnight Gospel e Castlevania.

    1. Arcane (2021)

    Baseada no famoso jogo League of Legends, Arcane é uma série animada que explora dualidades e suas nuances nas regiões de Piltover e Zaun. A trama central gira em torno da tecnologia mágica Hextec, cuja descoberta afetará a vida de personagens que encantaram o público: as irmãs Jinx e Vi, os amigos Viktor e Jace, além de Mel, Ekko, Silco, entre outros. 

    Arcane possui um estilo de animação impressionante, com técnicas 2D e 3D, além de texturas pintadas a mão. A série venceu nove prêmios do Annie Awards, considerado o Oscar da animação, incluindo Melhor série de TV para o público em geral e Melhores efeitos especiais em uma série. 

    Apesar de ser baseada em um jogo de videogame, a série tem classificação indicativa de 16 anos. 

    2. Samurai de Olhos Azuis (2023)

    Surpreendendo grandes personalidades, como George R. R. Martin, criador de Game of Thrones, Samurai de Olhos Azuis é uma série animada que apresenta a história de Mizu, uma jovem guerreira excluída e renegada durante a infância por conta de sua aparência. Ao atingir a maioridade, ela aproveita o anonimato que lhe foi imposto desde criança para honrar a memória de sua família. Alcançando o título de Samurai, uma ótima vantagem para dar início a sua jornada visceral e sem retorno, ela parte para completar a missão que determinou para si mesma. 

    Esta é uma história sangrenta, recomendada apenas para adultos, contendo cenas de luta de tirar o fôlego e com ótimo desenvolvimento de personagens. 

    3. Cyberpunk: Mercenários (2022)

    Também baseada em um videogame, Cyberpunk: Mercenários é uma série animada que mergulha no caos, violência, corrupção e instinto de sobrevivência que compõem a obscura, mas também colorida cidade de Night City. Até por isso é recomendada para maiores de 16 anos. 

    Nesta história, o público acompanha David Martinez, um estudante brilhante, forçado a reconhecer que sua realidade não o levará a lugar nenhum, o que faz com que ele mude completamente o rumo de sua vida. Com personagens originais em relação ao jogo, Cyberpunk: Mercenários entrega uma verdadeira obra-prima que deixará qualquer um de boca aberta com seu mundo.

    4. Klaus (2019)

    Na encantadora história de Natal, Klaus, capaz de derreter até mesmo o coração de quem compartilha a personalidade do protagonista em Grinch. Aqui, o pai do jovem Jesper o obriga a trabalhar como carteiro na remota ilha de Smeerensburg, utilizando como argumento o fato de que Jesper precisa tomar jeito na vida — e ainda lhe dá um ultimato: se não entregar 6 mil cartas até o fim do ano, será deserdado. Já na ilha, Jesper percebe que sua missão não será fácil, pois os habitantes locais não têm o menor interesse por cartas. No entanto, tudo muda quando o misterioso carpinteiro Klaus pede que o jovem entregue um brinquedo feito à mão para um garotinho, o que faz com que todas as crianças da cidade queiram receber lembrancinhas também. 

    Apesar de não ser recomendado para crianças muito pequenas, é uma ótima aventura para assistir em família, principalmente na época de natal. 

    5. BoJack Horseman (2014)

    Considerada uma das melhores séries animadas adultas de todos os tempos, BoJack Horseman mistura drama e comédia na medida certa, retratando temas importantes como saúde mental, envelhecimento e vícios, de forma honesta, forte e engraçada ao mesmo tempo. 

    Na história, acompanhamos BoJack, um cavalo antropomórfico que é uma estrela já esquecida de um seriado famoso na década de 1990. Disfarçando seus traumas e complicações de saúde mental com muito uísque, o personagem decide que fará um retorno triunfal à fama lançando uma biografia, mas precisará mergulhar em sua própria história para fazer isso.

    6. Castlevania (2017)

    Fãs de vampiros, chegou o momento de vocês. Baseada nos jogos da clássica franquia de jogos Castlevania e na mitologia que envolve essas criaturas fascinantes, Castlevania conta a história do caos que sucede o momento em que o conde Vlad Drácula Tepes convoca um exército de monstros e demônios para invadir a cidade do bispo que acusou sua esposa de ser uma bruxa e a matou ao queimá-la em uma fogueira. Agora, a única esperança da população está nas mãos do caçador de monstros Trevor Belmont, que contará com a ajuda da maga Sypha Belnades e do próprio filho do conde, Alucard, para tentar resolver a situação. 

    Castlevania é considerada uma das melhores adaptações cinematográficas dos games, graças à sua história profunda, repleta de impacto emocional e personagens cativantes do início ao fim, não importando de que lado da história estejam. Com temas mais maduros e um tom sombrio, a série não é recomendada para menores de 16 anos, assim como seu derivado, Castlevania: Noturno. 

    7. Pinóquio por Guillermo del Toro (2022)

    Pinóquio por Guillhermo del Toro, como muitas das obras do diretor, é tão bonita quanto assustadora. Com seu toque único e uma bela técnica de stop-motion, del Toro criou uma releitura sombria desta história já bastante conhecida, que aqui começa na Itália da década de 1950, quando Geppetto talha a forma de um garoto em madeira como forma de lidar com o luto por ter perdido seu filho na 2ª Guerra Mundial. 

    Bastante diferente de sua versão da Disney, este Pinóquio apronta um erro atrás do outro, e aprenderá muitas lições de formas diferentes, levantando uma série de reflexões sobre a vida e a morte na época em que o longa acontece. Até por isso a produção tem classificação indicativa para maiores de 12 anos. 

    8. A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas (2021)

    Perfeito para assistir em família e recheado de piadas hilárias, A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas é uma aventura brilhante, que toda a família vair curtir, de adultos a crianças pequenas. 

    O filme mostra a história da jovem Katie, que vive uma vida normal, entrando em conflito com os pais de vez em quando e sendo aceita na faculdade de seus sonhos, quando seus planos mudam radicalmente no momento em que todos os dispositivos do mundo decidem se rebelar contra a humanidade. Ao lado de seus pais, do irmão mais novo e do cachorro pug da família, Katie precisa livrar o planeta desse absurdo inesperado. Quem diria que uma revolução tecnológica seria o melhor momento possível para lidar com conflitos familiares, não é mesmo? 

    9. She-Ra e as Princesas do Poder (2018)

    Reboot da série She-Ra: Princesa do Poder de 1985, She-Ra e as Princesas do Poder conta a história da adolescente Adora, orfã que cresceu criada por Hordak, o tirano governador de Etheria. Quando Adora se perde em uma floresta de forma inesperada, encontra uma espada mágica que a transforma em She-Ra, a Princesa do Poder. Ao descobrir o sofrimento pelo qual Hordak faz o planeta passar, She-Ra se une ao movimento de resistência de seu mundo e ao lado de outras garotas mágicas lutará pela independência de seu povo. 

    A história coloca She-Ra no centro da narrativa, representando muito bem todas as suas personagens femininas e abordando temas como amizade e a luta por um mundo melhor de forma espetacular, em uma história para toda a família.

    10. Love, Death & Robots (2019)

    Love, Death & Robots é uma das maiores surpresas da Netflix nos últimos anos. A série é composta por um conjunto de curtas histórias animadas, diferentes umas das outras e que podem ser vistas em qualquer ordem, que sempre abordam temas como ficção científica, comédia e fantasia de diferentes formas, utilizando elementos de suspense, terror, romance ou aventura para apresentar narrativas impressionantes. 

    Com uma classificação indicativa para maiores de 16 anos, cada episódio aborda de forma única o lado sombrio, como também a beleza de histórias variadas de ficção científica.  

    11. Entergalactic (2022)

    Complemento visual do álbum de mesmo nome do rapper e compositor Kid Cudi, Entergalactic é uma animação adulta que conta a história do artista Jabari, interpretado pelo próprio Cudi, um charmoso muralista que está prestes a ser reconhecido por seu trabalho. Quando se muda de apartamento e conhece Meadow, sua vizinha que trabalha como fotógrafa, os dois se apaixonam em um processo delicioso de ser assistido, com as músicas de Cudi ao fundo, servindo como trilha sonora. 

    Nesta comédia romântica, temas como realização pessoal e profissional, amor e arte são abordados de diferentes formas, tornando as mensagens que o filme passa ainda mais sublimes.

    12. Nimona (2023)

    Sendo considerada um grande sucesso entre as animações dos últimos anos, Nimona é um filme apropriado para adolescentes e adultos. Baseado na história em quadrinhos de ND Stevenson, o filme conta a história da transmorfa Nimona, a única criatura capaz de ajudar Ballister Boldheart, um cavaleiro que sonha em ser um grande vilão, quando ele é injustamente acusado de um grave crime. Juntos, Ballister e Nimona viverão uma aventura repleta de piadas e desafios, aprendendo lições valiosas sobre amor e sentir orgulho de quem realmente são. 

    Vale lembrar que a animação é um verdadeiro colírio para os olhos, misturando elementos medievais e futurísticos e se inspirando em clássicos 2D da Disney.

    13. Guerreiras do K-Pop (2025)

    Inspirado na música popular coreana, o filme Guerreiras do K-Pop apresenta uma história repleta de música sobre o grupo musical Huntrix, composto pelo trio de cantoras Rumi, Mira e Zoey. Famosas, elas escondem um segredo do público: longe dos holofotes, são caçadoras de demônios terríveis que estão sempre à espreita para sugar a energia das pessoas. Quando estão próximas de salvar o mundo de forma definitiva, um grupo de K-Pop formado por demônios masculinos surge dominando as paradas musicais, e elas terão que combatê-los um por um. 

    Com uma trilha sonora incrível, que conta com integrantes do famoso grupo TWICE, Guerreiras do K-Pop entrega uma narrativa repleta de carisma e lições importantes sobre não julgar as pessoas por sua aparência, capaz de conquistar o coração de adultos e crianças.

    14. Hilda (2022)

    Perfeita para crianças e adultos, a série animada Hilda contém diversos elementos fantásticos que a tornam o significado exato de “série de conforto”. 

    A história acompanha a jovem Hilda e sua mãe, Johanna, que moram em uma pequena cabana na floresta, quando se mudam para a cidade de Trolberg em busca de uma vida e educação melhores para a pequena Hilda. No novo local, a garota, sua raposa-cervo Twig, o elfo Alfur e seus melhores amigos Frida e David vivem dezenas de aventuras fantásticas ao lado de diferentes e misteriosos animais, espíritos e pessoas. A curiosidade de cada personagem é cativante e deixa qualquer um com vontade de fazer parte desse mundo mágico.

    15. The Midnight Gospel (2020)

    À primeira vista The Midnight Gospel, que também é uma animação adulta, parece uma bagunça psicodélica, o que está correto, mas vale acrescentar que é uma bagunça psicodélica bastante profunda divertida. Com uma premissa interessante, a série é uma animação de diversas conversas do ator e comediante Duncan Trussell com os convidados de seu podcast Duncan Trussell Family Hour. 

    Ao longo dos episódios, Trussell dá voz à Clancy, um vlogger espacial que visita diferentes planetas e entrevista pessoas sobre diversos temas, como ansiedade, morte e meditação, enquanto as conversas da vida real se convertem em desenhos repletos de efeitos visuais coloridos que chamam a atenção e sempre deixam uma marca em quem está assistindo

    Originais da Netflix: Melhores Filmes e séries animados

    Com base no ranking da JustWatch, confira abaixo mais detalhes sobre cada uma das 15 melhores animações originais da Netflix.

  • A Revelação Chocante de ‘Coração de Ferro’ e Outras 5 Aparições que Mudaram o MCU

    A Revelação Chocante de ‘Coração de Ferro’ e Outras 5 Aparições que Mudaram o MCU

    Fernanda Caseiro  Talarico

    Fernanda Caseiro Talarico

    Editor JustWatch

    Atenção: spoilers da série Coração de Ferro abaixo! 

    A Marvel surpreendeu ao introduzir Mephisto no MCU inesperadamente por meio da série Coração de Ferro, após anos de especulação, o que começou em WandaVision. A trama acompanha a genial Riri Williams construindo seu legado tecnológico, enquanto enfrenta o vilão Capuz (Anthony Ramos), cujo poder místico escondia uma revelação impactante: por trás de tudo está o demônio Mephisto, interpretado por Sacha Baron Cohen.

    Embora sua aparição seja breve, no final da série, a conexão entre tecnologia e magia — personificadas por Riri e o vilão respectivamente — e o destino trágico de Capuz sugerem que o Senhor das Trevas terá um papel maior no futuro do universo Marvel. 

    No entanto, esta não é a primeira vez que um personagem inusitado das HQs muda o rumo do MCU. Neste texto, te contamos outras 5 revelações que levaram a grandes transformações no Universo dos heróis. 

    Nick Fury, em Homem de Ferro (2008)

    Quando Nick Fury (Samuel L. Jackson) surgiu das sombras ao final de Homem de Ferro (2008) para falar sobre a "Iniciativa Vingadores", parecia estar se dirigindo diretamente ao público. Essa cena, quase improvisada, foi o primeiro vislumbre do ambicioso plano da Marvel – que ninguém imaginava se tornar o maior universo cinematográfico da história. 

    Além de lançar as bases para os Vingadores, o cameo de Fury criou uma tradição: cenas pós-créditos viraram marca registrada do MCU, tão essenciais quanto a abertura dos filmes de James Bond. Homem de Ferro não só inaugurou o universo, mas ensinou os fãs a sempre esperar por mais.

    Visão, em Vingadores: Era de Ultron (2015)

    Vingadores: Era de Ultron (2015) pode ser uma obra irregular, mas seu maior acerto foi o nascimento do Visão. Paul Bettany, antes somente a voz de J.A.R.V.I.S., materializou-se como o androide de pele vermelha, ele também é um ser paradoxal: quase invencível, mas fascinado pela fragilidade humana. Sua cena de "nascimento", erguendo o martelo de Thor, antecipou seu papel como a consciência dos Vingadores.

    Visão tornou-se o coração da equipe, um "Data" do MCU (como em Star Trek), cuja busca por humanidade culminou em seu romance com Wanda. Sua morte em Vingadores: Guerra Infinita (2018) não só desencadeou o colapso emocional de Wanda em WandaVision, como simbolizou o fim da inocência dos heróis. Ironia cruel: um ser artificial deixou como legado as consequências mais humanas do universo Marvel.

    Homem-Aranha, em Capitão América: Guerra Civil (2016)

    Em 2015, Marvel e Sony surpreenderam o mundo ao fechar um acordo para levar o Homem-Aranha ao MCU. Tom Holland estreou como Peter Parker em Guerra Civil (2016), roubando a cena com seu charme e ação ágil. Sua versão do herói, fiel aos quadrinhos, revitalizou o personagem após os filmes da Sony e gerou uma trilogia própria. 

    A batalha do aeroporto, com seu "Ei, pessoal!", tornou-se icônica. Sem essa parceria, o MCU não seria o mesmo — e Sem Volta para Casa nunca existiria. Graças a ela, o amigão da vizinhança virou peça central do universo Marvel. 

    Pantera Negra, em Capitão América: Guerra Civil (2016) 

    Pantera Negra (2018) redefiniu o cinema blockbuster: primeiro filme de super-herói negro a concorrer ao Oscar de melhor filme e apresentou Wakanda com orgulho afrofuturista. Chadwick Boseman eternizou T'Challa com nobreza, aparecendo pela primeira vez em Capitão América: Guerra Civil. 

    Das lutas ritualísticas ao discurso sobre escravidão, Pantera Negra misturou ação com política de forma inédita na Disney. Mesmo após a trágica morte de Boseman, seu legado vive - no grito de "Wakanda Forever!" e na coragem de questionar: que tipo de rei você será? Um marco que provou que heróis podem mudar o mundo.

    Agatha Harkness, em Wandavision (2021) 

    Agatha Harkness surgiu em WandaVision (2021) como a peça-chave que revelou as profundezas da magia no MCU. Mais que uma vilã, ela foi catalisadora da transformação de Wanda em Feiticeira Escarlate, expondo séculos de tradição bruxa por feitiços ancestrais e o perigoso Darkhold. Sua manipulação em Westview não só testou os limites do poder de Wanda como plantou as sementes para futuras explorações místicas no universo Marvel. 

    Presa em sua própria mente, Agatha deixou um legado ambíguo — parte ameaça, parte aliada potencial, expandido em Agatha Desde Sempre (2024), que também trouxe a aparição de Wiccano. Com Kathryn Hahn brilhando no papel, a personagem provou que até os vilões mais sombrios podem ter um toque de humor e humanidade.

    Filmes e séries com aparições de personagens que transformaram o MCU

    Não perca as aparições mais marcantes do MCU com o guia JustWatch, mostrando como assistir aos filmes e séries mencionados acima. 

  • 'Round 6': 5 Maneiras Como a Série Pode ter uma Temporada 4

    'Round 6': 5 Maneiras Como a Série Pode ter uma Temporada 4

    Mariane Morisawa

    Mariane Morisawa

    Editor JustWatch

    A terceira temporada do fenômeno Round 6 está no ar na Netflix e, segundo seu criador, Hwang Dong-hyuk, é a última, real, oficial. Mas há rumores de um spin-off norte-americano, que seria dirigido por David Fincher. E o próprio Hwang, que se despediu da série com uma mensagem aos fãs, disse em entrevistas recentes que tem ideias para um spin-off que traria de volta Seong Gi-hun (Lee Jung-jae) nos três anos entre a primeira e a segunda temporadas, quando ele estava atrás dos recrutadores. A história acompanharia o protagonista, mas também o Capitão Park (Oh Dal-su) e os funcionários mascarados fora da arena.

    Esse seria o jeito ideal de continuar a série, sem perder Gi-hun, um personagem sólido, com bela interpretação de Lee. Ainda assim, a gente resolveu colocar a imaginação para funcionar e pensar de que maneira a série poderia prosseguir (atenção para os spoilers da terceira temporada).

    'Round 6' Temporada 4? Descubra 5 ideias para a série continuar

    A terceira temporada pode até ser a última temporada (confirmada) da série, mas Round 6 tem ponta solta por aí. Descubra teorias, rumores e mais possibilidades para a série continuar, mesmo com o fim da terceira temporada. 

    O futuro da Jogadora 222

    A bebê vencedora do jogo na terceira temporada fica com Hwang Jun-ho (Wi Ha-joon), em teoria, levada pelo meio-irmão do detetive, o vilão (Lee Byung-hun), que parece ter ganhado de volta um coração depois do sacrifício de Gi-hun para salvar a criança. A menininha provavelmente nunca mais vai ter de se preocupar com dinheiro, já que ganhou cerca de US$ 33 milhões (ou R$ 182 milhões). Não haveria por que ela participar do jogo, a não ser que ela seja tomada pelo espírito do padrinho e decida acabar com o massacre, vingando-se das mortes da mãe, Jun-hee (Jo Yuri), e de Gi-hun. Como uma bebê, ela abre diversas possibilidades para um futuro no mundo de Round 6. 

    Seong Ga-yeong seguindo os passos do pai

    No final da terceira temporada, em mais uma tentativa de redenção, o Front Man (Lee Byung-hun) vai a Los Angeles para encontrar Seong Gi-yeong (Jo A-in), a filha de Gi-hun. Ele entrega à adolescente uma caixa com o uniforme ensanguentado do pai dela, além de um cartão de banco idêntico àquele recebido por Hwang com o prêmio da bebê 222. Ou seja, o vilão resgatou o dinheiro que Gi-hun ganhou na sua primeira participação no jogo, que ele nunca utilizou e deixou guardado em um motel, de onde planejou sua volta à arena. Se Ga-yeong for tão determinada quanto o pai, é capaz de ela dar um jeito de participar do jogo para descobrir mais sobre ele e se aproximar de Gi-hun de alguma maneira. 

    Mais sobre o Front Man

    Com as suas atitudes no final da terceira temporada, até parece que o personagem se arrependeu de tudo o que fez. Seu olhar para a recrutadora interpretada por Cate Blanchett em Los Angeles foi de alguém que percebe haver iguais ao redor do mundo. Caso ele esteja realmente arrependido, o enigmático personagem poderia infiltrar o jogo nos Estados Unidos ou mesmo retornar ao Round 6 na Coreia do Sul. Uma nova temporada também poderia mostrar como foi sua participação no jogo no passado e como ele foi quebrado pelo Round 6, passando para o lado de lá, além de sua vida antes de entrar na arena. Como um dos personagens mais complexos da série, ele abre possibilidades para prequelas e continuações. 

    Derivado focado em Kang No-eul

    Depois de escapar da Coreia do Norte, a personagem consegue também fugir da arena, onde atuava como guarda, após ajudar Park Gyeong-seok a sair do jogo com vida para reencontrar a filha, que luta contra o câncer. No final da terceira temporada, depois de queimar os arquivos dos jogadores, ela é vista no parque, revendo Gyeong-seok e a menininha, antes de embarcar para a China e tentar reencontrar a sua própria filha. A personagem bem que poderia ganhar um spin-off meio diferente, mostrando sua fuga de seu país de origem e se ela consegue encontrar ou não sua filha. 

    Round 6 Estados Unidos, Brasil, Itália…

    A maneira mais fácil de continuar a série, porém, seria pegar o gancho da aparição de Cate Blanchett em Los Angeles, tentando recrutar pessoas desesperadas, e mostrar versões ao redor do mundo –afinal, não faltam pessoas com muito dinheiro disponível para financiar as sessões de tortura para seu entretenimento. Imagine quantos cenários seriam possíveis? Estados Unidos, Itália, Marrocos, México… Cada um com suas provas específicas, baseadas em costumes locais. 

    Aliás, se tem uma coisa esquisita na terceira temporada, é a recrutadora interpretada por Blanchett usar o ddakji, como na Coreia. No Brasil, os jogadores poderiam ser eliminados com amarelinha, queimada, elástico, bafo, carrinho de rolimã, embaixadinha.

    Onde assistir ‘Round 6’ em streaming?

    Confira abaixo as opções de streaming caso queira assistir a todas as produções de Round 6 disponíveis até hoje.

  • Lee Jung-jae: 10 Filmes e Séries Essenciais Além de 'Round 6'

    Lee Jung-jae: 10 Filmes e Séries Essenciais Além de 'Round 6'

    Fernanda Caseiro  Talarico

    Fernanda Caseiro Talarico

    Editor JustWatch

    Antes de se tornar o icônico Seong Gi-hun (o jogador 456) em Round 6, Lee Jung-jae já era uma lenda do cinema e da TV coreanos. Com uma carreira de três décadas, ele conquistou desde prêmios de melhor ator até o coração do público global. Este guia reúne seus trabalhos essenciais — onde ele vai de gângster implacável a espião sofisticado, provando que seu talento vai muito além dos jogos mortais da Netflix.

    Melhores filmes e séries com Lee Jung-Jae

    1. Round 6 (2021)

    Lee Jung-jae estrelou como Seong Gi-hun (o jogador 456), um pai divorciado e endividado que entra nos jogos mortais de Round 6. Sua atuação misturou vulnerabilidade e resiliência, cativando o público global. Gi-hun passa de desesperado a estrategista, questionando a moralidade do sistema. Lee trouxe profundidade ao personagem, especialmente na cena em que chora após vencer. A série virou fenômeno da Netflix, rendendo-lhe um Primetime Emmy de Melhor Ator, tornando-o o primeiro asiático a vencer na categoria. Um marco em sua carreira.

    2. A Empregada (2010)

    Neste thriller erótico, Lee Jung-jae interpreta Hoon, um pianista rico que se envolve com a empregada da família. Sua atuação em A Empregada é carregada de tensão sexual e arrogância, culminando em tragédia. O filme, dirigido por Im Sang-soo, foi selecionado para Cannes. Lee capturou a dualidade de Hoon: charmoso na superfície, mas manipulador e cruel. A cena do piano, onde ele seduz a empregada, é icônica. 

    3. Operação Chromite (2016)

    Como Jang Hak-soo, um espião sul-coreano na Guerra da Coreia, Lee Jung-jae lidera uma missão arriscada para enganar as tropas norte-coreanas. Operação Chromite, baseado em eventos reais, destaca sua habilidade em papéis de ação dramática. Sua química com Liam Neeson (como MacArthur) elevou as cenas de estratégia militar. Lee transmitiu a carga emocional de um homem disposto a sacrificar tudo pela pátria. Apesar das críticas mistas, sua atuação foi elogiada, mostrando seu alcance em produções históricas.

    4. City of the Rising Sun (1999)

    Um dos primeiros sucessos de Lee, onde ele interpreta Hong-ki, um jovem ambicioso que se envolve com o crime em Busan. City of the Rising Sun, um noir coreano dos anos 90, explorou sua capacidade de transmitir ambição e culpa. A cena em que ele confronta o chefe do crime, interpretado por Ahn Sung-ki, é eletrizante. Lee ganhou seu primeiro Blue Dragon por este papel, consolidando-se como estrela do cinema local. Um retrato cru da ascensão e queda no submundo.

    5. Novo Mundo (2013)

    Em Novo Mundo, Lee Jung-jae interpreta Lee Ja-sung, um policial infiltrado por 8 anos no Goldmoon, o maior sindicato do crime da Coreia. Quando o chefão (Choi Min-sik) é assassinado, Ja-sung é arrastado para uma guerra de sucessão, tornando-se braço direito do herdeiro (Hwang Jung-min). O filme mistura action brutal e drama psicológico, explorando até que ponto um homem pode mentir antes de perder sua identidade. A cena do elevador — onde Ja-sung mata 12 homens sozinho — é uma das mais icônicas do cinema coreano.

    6. O Leitor de Faces (2013)

    Como Príncipe Suyang, um nobre ambicioso da dinastia Joseon, Lee Jung-jae entregou uma atuação calculista e aterradora. O Leitor de Faces, focado em leitura facial e intrigas palacianas, mostrou sua habilidade em vilões complexos. Sua cena de golpe de Estado, onde ele elimina inimigos sorrindo, é arrepiante. Lee venceu o Grand Bell Award de Melhor Ator, provando seu domínio em dramas históricos. Um contraste marcante com seus papéis contemporâneos.

    7. O Mistério das Garotas Perdidas (2019)

    Neste thriller sobrenatural, Lee interpreta Pastor Park, um caçador de seitas que investiga mortes ligadas a um culto misterioso. Sua atuação foi cheia de nuances, equilibrando ceticismo e fé. A revelação final, onde seu personagem enfrenta o líder da seita (Jung Jin-young), é eletrizante. Lee trouxe peso a O Mistério das Garotas Perdidas, com elementos de horror religioso, destacando-se em cenas de diálogo intenso. Um papel subestimado em sua filmografia, mas essencial para fãs de suspense psicológico.

    8. Deliver Us from Evil (2020)

    Como Ray, um assassino de aluguel que busca vingança, Lee Jung-jae protagonizou cenas de ação brutais na Tailândia e Coreia. Sua química com Hwang Jung-min (como um rival) gerou duelos eletrizantes. Deliver Us from Evil misturou action e drama, com Lee mostrando ferocidade física e emocional. A sequência no beco de Bangkok, filmada em plano-sequência, é um destaque. Um dos papéis mais físicos de sua carreira, provando que, aos 50 anos, ele domina gêneros diversos.

    9. Star Wars: The Acolyte (2024)

    Lee Jung-jae estreou no universo Star Wars como Mestre Sol, um Jedi em uma era de escuridão crescente. Sua presença trouxe gravidade à série, com cenas de sabre de luz coreografadas meticulosamente. Ele descreveu o papel em Star Wars: The Acolyte como "um sonho de infância". Uma prova de seu alcance global pós-Round 6, conquistando até fãs de uma das maiores sagas do mundo. 

    10. O Advogado (2013)

    Neste drama baseado em eventos reais, Lee interpretou Kim Jin-woo, um jovem ativista perseguido pelo governo nos anos 80. Seu papel em O Advogado, embora coadjuvante, foi crucial para o impacto emocional do filme. A cena do julgamento, onde ele enfrenta torturadores, é de cortar o coração. O filme foi um sucesso crítico e comercial, mostrando seu compromisso com projetos socialmente relevantes. Um lembrete de que Lee Jung-jae escolhe papéis que desafiam o status quo.

    Onde assistir aos melhores filmes e séries com Lee Jung-jae?

    Abaixo, saiba onde assistir aos melhores filmes e séries com Lee Jung-jae, o jogador 456 de Round 6. 

  • Saiba Onde Encontrar o Elenco de ‘O Diabo Veste Prada’ em 2025

    Saiba Onde Encontrar o Elenco de ‘O Diabo Veste Prada’ em 2025

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    O filme O Diabo Veste Prada foi lançado em 2006 e rapidamente se tornou um clássico de sua década. A história apresenta a personagem Andy Sachs, que consegue um emprego como co-assistente da diretora da revista Runaway, cargo que mudará a forma como vê a vida e o mercado da moda. 

    O filme ganhará uma continuação 20 anos depois do lançamento do filme original com o retorno de Meryl Streep, Anne Hathaway, Emily Blunt e Stanley Tucci já confirmados. 

    Ficou com saudade do elenco? Confira outros filmes e séries com os atores e atrizes de O Diabo Veste Prada neste guia da JustWatch.

    Meryl Streep (Miranda Priestly)

    A icônica personagem Miranda Priestly, diretora da Runaway Magazine, foi vivida pela igualmente fantástica Meryl Streep, atriz conhecida por sua versatilidade na hora de atuar e por uma extensa carreira, que segue ativa aos 75 anos. Vale lembrar que ela começou a atuar em 1977 e rapidamente venceu grandes prêmios, como o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por seu papel como Joanna em Kramer vs. Kramer em 1979.

    Depois de O Diabo Veste Prada, Streep seguiu surpreendendo o público em diversos papéis, como a divertida mãe solteira Donna Sheridan no musical Mamma Mia!; a fria primeira ministra do Reino Unido, Margaret Thatcher, em A Dama de Ferro (pelo qual venceu um Oscar de Melhor Atriz); além de ter vivido Katharine Graham no suspense político The Post - A Guerra Secreta, Tia March em Adoráveis Mulheres e a detestável Presidente Janie Orlean em Não Olhe Para Cima. 

    A atriz também marcou presença em grandes séries, como Big Little Lies, vivendo Mary Louise Wright, e Only Murders in the Building, interpretando Loretta Durkin.

    Anne Hathaway (Andrea "Andy" Sachs)

    Com uma evolução pessoal que inspira qualquer pessoa, seja ela interessada em moda ou não, a personagem Andy Sachs foi vivida por Anne Hathaway, que na época já era bastante conhecida por conta de O Diário da Princesa, mas que cresceu ainda mais como atriz depois de O Diabo Veste Prada. Ela estrelou O Casamento de Rachel como Kym Buchman, Liz Curran em Idas e Vindas no Amor, e a Rainha Branca no Alice no País das Maravilhas de Tim Burton.

    Hathaway também viveu também a Mulher-Gato no Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge de Christopher Nolan; e se entregou completamente o papel de Fantine em Os Miseráveis, filme pelo qual venceu um Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante e foi muito elogiada pela crítica, conquistando destaque pela cena em que canta ‘I Dreamed a Dream’. 

    Seus papéis como Dra. Amelia Brand em Interestelar, Daphne Kluger em Oito Mulheres e Um Segredo, e Solène no recente Uma Ideia de Você, também merecem ser vistos.

    Emily Blunt (Emily Charlton)

    A competitiva e esnobe Emily, co-assistente de Miranda, é vivida por Emily Blunt, atriz que também conta com um extenso currículo e está sempre provando que consegue transitar facilmente entre papéis dramáticos, cômicos ou encantadores.

    Após o lançamento de O Diabo Veste Prada, Emily marcou uma presença bastante imponente em A Jovem Rainha Vitória, no papel da monarca, pelo qual foi indicada ao Globo de Ouro de Melhor Atriz em Cinema - Drama, e também chamou a atenção como a destemida sargento Rita Vrataski na ficção científica No Limite do Amanhã. 

    Blunt também merece destaque por Um Lugar Silencioso, no qual é capaz de convencer qualquer um de sua habilidade como atriz na cena em que dá a luz a uma criança em silêncio, e por sua Mary Poppins em O Regresso de Mary Poppins, no qual exibe elegância e felicidade genuínas. A atuação dela em Oppenheimer, como Katherine, a esposa do famoso físico, é sensacional e rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante.

    Stanley Tucci (Nigel Kipling)

    Diretor de arte da Runaway Magazine e braço direito de Andy, Nigel é um dos personagens mais divertidos de O Diabo Veste Prada, muito bem vivido pelo marcante Stanley Tucci, que na época já era conhecido por filmes como O Terminal.

    Tucci também é muito lembrado por papéis como o cruel serial-killer George Harvey em Um Olhar do Paraíso, pelo qual foi indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro; o empolgado e sem noção apresentador Caesar Flickerman na franquia Jogos Vorazes; e Dr. Abraham Erskine, inventor do Soro do Super Soldado em Capitão América: O Primeiro Vingador.

    Perfeito em papéis mais dramáticos, ele também aparece como o advogado Mitchell Garabedian em O Caso Spotlight, e como o Cardeal Aldo Bellini no recente Conclave. Em 2025, ele apareceu em The Electric State e A Fonte da Juventude.  

    Simon Baker (Christian Thompson)

    Em O Diabo Veste Prada, o charmoso e ambicioso escritor Christian Thompson é o papel de Simon Baker. O ator interpreta Max Rourke, o colega de trabalho de Rachel em O Chamado 2 e o advogado em busca de redenção Nicholas "Nick" Fallin na série dramática The Guardian. 

    No entanto, certamente o principal papel de sua carreira é o vidente Patrick Jane da clássica série policial O Mentalista, que conquistou fãs pelo mundo inteiro ao apresentar a história deste personagem em busca de vingança contra o serial killer Red John, que assassinou sua mulher e filha. Em breve o ator voltará ao cinema com um papel em Klara e o Sol, ao lado de Jenna Ortega.

    Adrian Grenier (Nate Cooper)

    O namorado de Andy no film, Nate Cooper, que sempre divide opiniões (ele esteve sempre certo ou sempre errado?) é vivido por Adrian Grenier. Além de seu papel memorável em O Diabo Veste Prada, o ator também é bastante conhecido pela série Entourage: Fama e Amizade, na qual vive o papel de Vincent "Vinny" Chase, um jovem astro de cinema. 

    Além disso, ele também ficou popular pela recente série Clickbait, em que interpreta de forma complexa e vulnerável o personagem Nick Brewer, um exemplar pai de família que é acusado de diversos crimes e deixa todos à sua volta em choque, já que os delitos contrastam com sua imagem de bom moço.

    Tracie Thoms (Lily)

    Em O Diabo Veste Prada, Tracie Thoms dá vida à Lily, amiga do casal Andy e Nate. A atriz atuou no musical Rent - Os Boêmios, em que interpreta a advogada sem papas na língua Joanne Jefferson; e no famoso filme À Prova da Morte, de Quentin Tarantino, em que dá vida à dublê Kim na história Death Proof. 

    Thoms também aparece nas séries 9-1-1 como a Dr. Karen Wilson, esposa da personagem Henrietta Wilson; Love, como Susan Cheryl; Criminal Minds, como Monica Walker em dois episódios; e na recente Uma Família Perfeita como a Dr. Randi Burch.

    Rich Sommer (Doug)

    Assim como Lily, Doug é amigo de Andy e Nate, e o personagem é interpretado por Rich Sommer. O ator ganhou bastante reconhecimento ao interpretar Harry Crane na premiada série Mad Men, personagem que até hoje deixa os fãs da série malucos por conta de sua personalidade. 

    Recentemente interpretou Luke Skywalker em Mynocks from Space: A Live Staged Reading of Star Wars, uma leitura encenada ao vivo em que os atores trabalharam com o roteiro original de Star Wars.

    Daniel Sunjata (James Holt)

    O jovem e promissor estilista James Holt, que quase passa Miranda para trás, é vivido por Daniel Sunjata. Um dos papéis de maior expressão do ator é o bombeiro Franco Rivera na série Rescue Me; ele também aparece em Uma Mente Excepcional como o desconfiado, mas bem intencionado detetive Adam Karadec; e em Ecos como Charlie, terapeuta e marido de Gina, uma das protagonistas do suspense. 

    Sunjata também atuou como o sargento Powers no filme de mistério 12 Horas e como o Capitão Jones em Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge.

    Gisele Bündchen (Serena)

    O Diabo Veste Prada tem um toque brasileiro graças a presença da modelo Gisele Bündchen, que aparece como Serena, uma das amigas de Emily que também trabalha na revista Runaway. A top model também já apareceu na comédia Táxi, em que interpreta a líder de uma famosa gangue de assaltantes brasileiras, e como ela mesma no episódio The Heavy Lifting da série The O.C..

    Onde assistir aos filmes e séries com o elenco de ‘O Diabo Veste Prada'

    Veja abaixo onde encontrar online, em streaming, filmes e séries com atrizes e atores do elenco de O Diabo Veste Prada.

  • ‘Os Simpsons’: Saiba a Ordem Certa e Onde Assistir a Todas as Temporadas

    ‘Os Simpsons’: Saiba a Ordem Certa e Onde Assistir a Todas as Temporadas

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    Criada por Matthew "Matt" Abram Groening nos anos 1980, Os Simpsons é uma das sitcoms animadas mais famosas do mundo. Nesta grande sátira sobre o estilo de vida da classe média nos Estados Unidos, o público acompanha a família Simpson, composta por Homer, Marge, Bart, Lisa e Maggie, em diferentes aventuras e episódios que mostram desde cenas do cotidiano até temas como cultura, política, consumismo, entre outros. 

    Neste guia da JustWatch, confira quais são algumas das melhores temporadas da animação e como assistir Os Simpsons na ordem certa.

    5 melhores temporadas de 'Os Simpsons'

    Temporada 8 (1996-1997)

    Os Simpsons já acumula mais de 30 temporadas, mas muitos fãs concordam que a oitava, lançada no fim dos anos 1990, é a melhor já feita. Já próxima de seu aniversário de 10 anos, a série já estava bastante madura e seguia entregando grandes sacadas políticas, alinhada à cultura pop — o episódio ‘Arquivo S’, por exemplo, mostra Gillian Anderson e David Muchovny, da série Arquivo X. Já em ‘A fobia de Homer’, inicialmente Homer é tomado pelo preconceito diante do personagem John, que é gay, mas passa a respeitá-lo ao fim do episódio. ‘Só se Muda Duas Vezes’, uma sátira da franquia 007, também é memorável para o público, e mostra a família se mudando para a cidade Cypress Creek, onde Homer é contratado por um supervilão.

    Temporada 4 (1992-1993)

    A quarta temporada de Os Simpsons está sempre páreo a páreo com a oitava nos rankings de muitos fãs, sendo considerada por muitos uma das melhores de todos os tempos. Esta é uma temporada consistente, que agradou o público do início ao fim, apresentando episódios memoráveis, como ‘Um Bonde Chamado Marge’, quando a personagem entra para o teatro e consegue extravasar a raiva que sente de Homer, enquanto Maggie começa uma verdadeira revolução por sua chupeta na creche. A temporada também inclui ‘Última saída para Springfield’, uma verdadeira crítica às grandes empresas, que ressalta a importância dos sindicatos quando Homer ajuda os funcionários da usina a recuperarem seu plano odontológico.

    Temporada 6 (1994-1995)

    Também muito querida pelo público que acompanha Os Simpsons há anos, a sexta temporada da série traz um dos episódios mais icônicos da animação: ‘Quem matou o Senhor Burns? Parte 1’, uma paródia da série Dallas, que na época finalizou uma de suas principais temporadas com um assassinato misterioso, que só foi resolvido na estreia da temporada seguinte. Em Os Simpsons, o Sr. Burns é baleado e todos os moradores de Springfield se tornam suspeitos em potencial. O episódio ‘A casa da árvore dos horrores V’ também é bastante popular entre os fãs e contém referências ao filme O Iluminado.

    Temporada 22 (2010-2011)

    Embora passe despercebida entre alguns fãs, a temporada 22 de Os Simpsons trouxe de volta um certo frescor para a série, que segundo alguns fãs, havia perdido parte da qualidade em parte dos anos anteriores. Episódios como ‘Musical do Ensino Fundamental’, que traz as estrelas de Glee, Lea Michele, Amber Riley, e Cory Monteith, em meio a reflexões de Lisa sobre a indústria do show business, e ‘Lisa Caridosa’, que conta com a aparição de Mark Zuckerberg, estão entre alguns dos preferidos dessa temporada.

    Temporada 7 (1995-1995)

    Além de trazer a aguardada continuação de ‘Quem matou o Senhor Burns?’, a temporada 7 mora no coração do público por conta de diversos episódios, com ‘22 Curtas sobre Springfield’ sendo o principal deles. Ao longo da trama, inspirada em filmes como Slacker e Pulp Fiction, 22 histórias curtas com os principais personagens da série são conectadas a uma narrativa muito bem amarrada, trazendo o melhor do humor de Os Simpsons em um episódio empolgante. ‘Homer Tamanho Família’ também é bastante popular, e mostra o protagonista disposto a ganhar peso para se candidatar a um auxílio-doença e trabalhar de casa

    Como assistir todas as temporadas, especiais e ao filme de ‘Os Simpsons’ em ordem de lançamento?

    • Os Simpsons: Os Curtas de Tracey Ullman - 48 episódios (1987-1989)
    • Temporada 1 - 13 episódios (1989-1990)
    • Temporada 2 - 22 episódios (1990-1991)
    • Temporada 3 - 24 episódios (1991-1992)
    • Temporada 4 - 22 episódios (1992-1993)
    • Temporada 5 - 22 episódios (1993-1994)
    • Temporada 6 - 25 episódios (1994-1995)
    • Temporada 7 - 25 episódios (1995-1996)
    • Temporada 8 - 25 episódios (1996-1997)
    • Temporada 9 - 25 episódios (1997-1998)
    • Temporada 10 - 23 episódios (1998-1999)
    • Temporada 11 - 22 episódios (1999-2000)
    • Temporada 12 - 21 episódios (2000-2001)
    • Temporada 13 - 22 episódios (2001-2002)
    • Temporada 14 - 22 episódios (2002-2003)
    • Temporada 15 - 22 episódios (2003-2004)
    • Temporada 16 - 21 episódios (2004-2005)
    • Temporada 17 - 22 episódios (2005-2006)
    • Temporada 18 - 22 episódios (2006-2007)
    • Os Simpsons - O Filme (2007)
    • Temporada 19 - 20 episódios (2007-2008)
    • Temporada 20 - 21 episódios (2008-2009)
    • Temporada 21 - 23 episódios (2009-2010)
    • Temporada 22 - 22 episódios (2010-2011)
    • Temporada 23 - 22 episódios (2011-2012)
    • Curta especial: Maggie Simpson - O Dia Mais Longo na Creche (2012)
    • Temporada 24 - 22 episódios (2012-2013)
    • Temporada 25 - 22 episódios (2013-2014)
    • Temporada 26 - 22 episódios (2014-2015)
    • Curta especial: Trumptastic Voyage (2015)
    • Temporada 27 - 22 episódios (2015-2016)
    • Temporada 28 - 22 episódios (2016-2017)
    • Temporada 29 - 21 episódios (2017-2018)
    • Temporada 30 - 23 episódios (2018-2019)
    • Temporada 31 - Episódios 1 a 14 (2019-2020)
    • Curta especial: Maggie Simpson: Brincando com o Destino (2020)
    • Temporada 31 - Episódios 15 a 22 (2019-2020)
    • Temporada 32 - Episódios 1 a 19 (2020-2021)
    • Curta especial: Maggie Simpson em O Despertar com Força da Soneca (2021)
    • Temporada 32 - Episódios 20 a 22 (2020-2021)
    • Curta especial: O Bem, o Bart e o Loki (2021)
    • Temporada 33 - Episódio 1 (2021)
    • Curta especial: Os Simpsons | Balenciaga (2021)
    • Temporada 33 - Episódios 2 a 6 (2021)
    • Curta especial: Plusaniversário (2021)
    • Temporada 33 - Episódios 7 a 10 (2021)
    • Curta especial: Os Simpsons, Bad Bunny – Te Deseo Lo Mejor (2021)
    • Temporada 33 - Episódios 11 a 17 (2022)
    • Curta especial: Quando Billie conheceu Lisa (2022)
    • Temporada 33 - Episódios 18 a 22 (2022)
    • Curta especial: Bem-Vindos ao Clube (2022)
    • Temporada 34 - Episódios 1 a 11 (2022-2023)
    • Curta especial: Os Simpsons conhecem os Bocellis em “Feliz Navidad” (2022)
    • Temporada 34 - Episódios 12 a 19 (2022-2023)
    • Curta especial: Rogue (Não Exatamente) One (2023)
    • Temporada 35 - 18 episódios (2023-2024)
    • Curta especial: Que a Força Materna Esteja com Você (2024)
    • Temporada 36 - 18 episódios (2024-2025)
    • Curta especial: A Melhor Época do Ano (2024)

    Vale lembrar que a Fox anunciou em abril de 2025 que ‘Os Simpsons’ foi renovada por mais quatro temporadas. A 37ª temporada da série será lançada no outono de 2025 do Hemisfério Norte, que corresponde aos meses de setembro e dezembro.

    Onde assistir todas as temporadas, especiais e ao filme de ‘Os Simpsons’ online?

    Veja abaixo em quais serviços de streaming online você pode assistir a todas as temporadas, episódios especiais e ao filme de ‘Os Simpsons’.

  • 5 Filmes e Séries Para Quem Amou ‘Guerreiras do K-Pop’

    5 Filmes e Séries Para Quem Amou ‘Guerreiras do K-Pop’

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    A música pop sul-coreana, mais conhecida como K-Pop, está em alta há décadas, mas ganhou força nos últimos anos com grupos como TWICE, BTS e Blackpink. O estilo conquistou o coração de muitos fãs ao redor do mundo e inspirou a criação da animação Guerreiras do K-Pop, que apresenta o trio Hunterix, formado por cantoras poderosas que mantêm o mundo a salvo de terríveis demônios. 

    Se você amou Guerreiras do K-Pop, este guia da JustWatch apresenta outras cinco animações parecidas com o filme para você continuar na vibe musical.

    Red: Crescer É Uma Fera (2022)

    Lançada em 2022, a animação Red: Crescer É Uma Fera é a escolha perfeita para quem adorou Guerreiras do K-Pop. No filme, Mei é uma garota sino-canadense de 13 anos que está começando a enfrentar o caos da adolescência, quando descobre que ficar muito agitada ou estressada faz com que ela se transforme em um panda-vermelho gigante.

    Determinada a esconder esse fato nada estranho de sua mãe, ela conta com a ajuda das amigas e de seu novo visual para realizar um sonho do grupo: assistir ao show da boyband 4*Town — prepare-se para ficar com as músicas Nobody Like U e U Know What's Up na cabeça. O que Mei não sabe, é que sua jornada de amadurecimento e a relação complicada com sua mãe estão envolvidas por uma camada muito interessante da cultura chinesa.

    Jentry Chau Contra O Submundo (2024)

    Prepare-se para muitos demônios e muita música em Jentry Chau Contra O Submundo, série animada que conta a história de Jentry, uma adolescente sino-americana que estava vivendo seu sonho de estudar em uma escola de arte em Seul, na Coreia do Sul, quando descobre que está sendo caçada por um rei demônio que quer os poderes que ela tem desde a infância, mas insiste em reprimir por conta de uma acidente do passado.

    Além de uma história tocante sobre a importância de sermos nós mesmos, apesar das escolhas feitas antes de nós, a animação conta com uma série de cenas de luta emocionantes e frenéticas, histórias fascinantes da mitologia chinesa, e uma trilha sonora dos sonhos para quem gosta de K-Pop, com artistas como Jessi, eaJ e Katseye.

    Belle (2021)

    Filme do diretor japonês Mamoru Hosoda, Belle é a mistura encantadora de A Bela e a Fera com música, mas de forma diferente da clássica versão da Disney. Neste filme, Suzu é uma garota apaixonada por cantar, mas que deixou o hobby de lado por conta de dificuldades enfrentadas na infância, relacionadas à perda de sua mãe. Tímida e com poucos amigos, ela cria um perfil na rede social U, onde ganha um avatar baseado em sua personalidade que protege sua verdadeira identidade.

    Assim, Suzu ganha confiança para voltar a cantar e encanta milhares de usuários naquele mundo virtual, o que chama a atenção do Dragão, sua “Fera” ao longo da animação. O filme contém uma série de reflexões importantes sobre a cultura do cancelamento e a sensação de segurança que o anonimato na internet fornece para quem pratica bullying, em meio a cenas lindas e uma trilha sonora potente, que cresce em diversos momentos do longa.

    Entergalactic (2022)

    Se você queria ainda mais romance em Guerreiras do K-Pop, vai gostar de Entergalactic, uma animação adulta co-criada pelo rapper e compositor Kid Cudi, que serviu como complemento visual para o lançamento de seu álbum de mesmo nome. Nesta comédia romântica tida por muitos como a mistura perfeita de Perdi Meu Corpo com Harry e Sally – Feitos Um Para o Outro, o charmoso jovem Jabari, interpretado pelo próprio Cudi, é um artista em busca de reconhecimento por meio de seu trabalho com murais de rua, quando se muda para um novo apartamento e conhece Meadow, sua vizinha fotógrafa.

    Em meio a diversos encontros e desafios pessoais, como a busca pela própria identidade e por realização profissional, Jabari e Meadow se apaixonam de forma intensa, embalados pelas músicas de Cudi que servem como trilha sonora para a obra.

    Nimona (2023)

    Baseada na história em quadrinhos de ND Stevenson, Nimona merece sua chance por entregar ao público uma narrativa semelhante à de Rumi em Guerreiras do K-Pop: o medo de ser julgada por sua origem e aparência. Ao longo da animação acompanhamos Ballister Boldheart, um cavaleiro metido a vilão que é injustamente acusado de ter cometido um grave crime, e que contará com a ajuda da divertida e caótica transmorfa Nimona para se livrar desse engano. 

    Esta é uma história emocionante sobre encontrar a própria identidade que deixará o coração de qualquer um quentinho — e os olhos surpresos com a qualidade da animação, que respeita os traços e a obra original de Stevenson. Ao mesmo tempo remete ao estilo 2D de clássicos como A Bela Adormecida da Disney, combinando elementos medievais e futurísticos de forma única.

    Onde assistir a filmes e séries como Guerreiras do K-Pop?

    Veja abaixo em quais serviços de streaming online assistir filmes e séries como a cativante aventura musical Guerreiras do K-Pop.

  • Os 10 Melhores Filmes e Séries com Jonathan Bailey e Onde Assistir a Eles

    Os 10 Melhores Filmes e Séries com Jonathan Bailey e Onde Assistir a Eles

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    Quando nos deparamos com a filmografia atual de Jonathan Bailey, a sensação é de que o ator não tem apenas 37 anos. O que dizer então da sua próspera carreira paralela nos palcos ingleses, e do seu talento como músico? Inclusive, o ator tocou clarinete na trilha sonora do novo Jurassic World: Recomeço, além de ser um dos protagonistas. Mais uma prova da vocação e versatilidade do britânico que vem conquistando cada vez mais o coração do público ao redor do mundo.

    Conhecido pelos seus papéis marcantes nas premiadíssimas séries Bridgerton e Companheiros de Viagem, e no aclamado musical Wicked, Bailey chega em 2025 ao seu auge, ao protagonizar, ao lado de Scarlett Johansson, o novo filme da franquia de dinossauros mais estimada que o cinema já produziu. Que tal então propormos uma imersão na sua carreira, através dos seus melhores filmes e séries? Saiba também neste guia da JustWatch, onde assistir a todas as produções da lista em streaming. 

    Jurassic World: Recomeço (2025)

    Escrito pelo roteirista do primeiro Jurassic Park (David Koepp), Jurassic World: Recomeço se passa cinco anos após os eventos do último filme Jurassic World: Domínio. Com novos personagens apresentados na história, como é o caso do paleontólogo Henry Loomis, interpretado por Jonathan Bailey, o filme segue a missão de uma equipe que tenta extrair o DNA de alguns dinossauros, situados em uma ilha isolada onde vivem as últimas perigosas criaturas, com o intuito de criar um medicamento que pode salvar a vida de muita gente. 

    A encantadora e vibrante atuação de Bailey, que mistura um pouco das características de figuras lendárias da franquia - como por exemplo o paleontólogo Dr. Alan Grant do primeiro filme - com a originalidade e entusiasmo do seu personagem, é sem dúvida, um dos pontos altos da obra. 

    Wicked (2024) 

    Sucesso absoluto do público e de boa parte da crítica, Wicked, vencedor de dois prêmios da Academia no último Oscar, apresentou ao mundo a capacidade performática do jovem Jonathan Bailey, começando pelo seu poder dramático, passando pelo seu talento na dança, até chegar na sua aptidão musical. 

    O ator interpreta Fiyero, o popular príncipe da Universidade Shi, que vive um triângulo amoroso com as protagonistas Elphaba e Glinda. Wicked é um filme baseado no musical (com o mesmo nome) da Broadway, onde conhecemos a história que precede O Mágico de Oz, sobre as origens da Bruxa Má do Oeste e da Bruxa Boa do Norte. A continuação do filme estreia ainda em 2025.

    Companheiros de Viagem (2023) 

    Para quem tem interesse em ver a competência dramática do ator inglês, em uma produção mais adulta, Companheiros de Viagem é uma série mais do que recomendada. A obra de época acompanha a relação amorosa entre dois homens, um político comedido e um jovem idealista, durante décadas marcantes nos Estados Unidos, com acontecimentos históricos que impactaram diretamente a vida desses personagens, como por exemplo a perseguição aos homossexuais e comunistas.

    A atuação de Bailey é amplamente elogiada pela maneira com que consegue transpor para a tela a mudança interior pela qual o seu personagem (o jovem idealista) passa ao longo da série. 

    Crashing (2016) 

    Para quem é fã de Fleabag, criada pela talentosíssima Phoebe Waller-Bridge, e ainda não assistiu a divertida e ‘sem filtro’ série Crashing, também de sua autoria, pode parar tudo e imediatamente dar um play na TV.

    A produção britânica que acompanha um grupo de jovens que, com a grana apertada, passa a morar em uma ala de hospital inoperante, consolidou Jonathan Bailey - que já havia atuado em outras séries do país - como um forte nome da televisão e do cinema inglês. Na trama, o ator interpreta Sam, um jovem que tem uma casca impulsiva, rebelde e pervertida, mas que no fundo demonstra, à medida que o seu arco narrativo se desenvolve, ser uma pessoa empática e sentimental. Há quem diga que o seu personagem é o mais interessante da série…

    Bridgerton (2020-)

    Uma das séries mais populares da Netflix, Bridgerton teve um papel essencial na ascensão da carreira de Bailey, tanto no que diz respeito ao seu crescente reconhecimento na indústria, quanto em relação à recepção mais do que calorosa do público - principalmente na internet - para com o seu personagem.

    Na série, baseada na obra de Julia Quinn, acompanhamos uma família da alta classe londrina no início do século XIX, formada por oito irmãos que buscam encontrar o amor de suas vidas para se casarem. Bailey dá vida ao cativante, sedutor e determinado Anthony, que tem que lidar com a responsabilidade de ser o irmão mais velho da família após o falecimento do pai, ao mesmo tempo que tenta encontrar uma esposa. Considerando que a segunda temporada foca na vida amorosa de seu personagem, já dá para imaginar o porquê do fascínio do público, não?

    Broadchurch (2013-2017)

    Jonathan Bailey faz parte do elenco da aclamada série Broadchurch, que acompanha o desenvolvimento de uma investigação em uma pequena cidade britânica após um corpo de um garoto ser encontrado na costa da praia. Na história, o ator dá vida a Olly Stevens, um ansioso e imprudente repórter, que tenta aproveitar a transformação pela qual a cidade de Broadchurch passa durante a investigação, para se promover com o seu trabalho. 

    Além de um roteiro afiadíssimo - que prende a atenção do espectador do início ao fim com uma trama e ambiência típicas de um bom suspense - a série conta também com performances memoráveis, não só de Bailey, como também de David Tennant e Olivia Colman, que interpretam os personagens responsáveis por investigar o caso. 

    Jack Ryan (2018-2023)

    Ao princípio pode ser difícil se acostumar com John Krasinski - famoso pelo seu personagem Jim na série The Office - vivendo um analista/agente da CIA na série Jack Ryan. Se bem que o seu personagem se destaca, na maioria dos casos, muito mais pelo uso da sua inteligência e estratégia, do que da força física - e isso Krasinski consegue convencer e muito bem. 

    Jonathan Bailey aparece na primeira temporada da série interpretando Lance Miller, também agente da CIA, que trabalha em um campo de refugiados na Turquia, e auxilia Ryan em uma missão. Essa foi uma das primeiras vezes que o grande público se deparou com o desafio e habilidade de Bailey em representar com sotaque norte-americano - técnica que hoje em dia ele tira de letra.

    Heartstopper (2022-2024)

    Baseado nos quadrinhos com o mesmo nome, Heartstopper é uma das pérolas da Netflix no que diz respeito ao conteúdo para o público jovem. A série narra a história da relação entre dois garotos do ensino médio, um deles um empenhado aluno assumidamente gay, e o outro um popular jogador de rugby. 

    A produção faz um sensível, autêntico e importante retrato da comunidade LGBTQIA+, através de uma história profunda sobre adolescentes e suas questões. Na terceira temporada, Jonathan Bailey, que faz parte da comunidade e já declarou a importância de representatividade da série, novamente nos acaricia com uma atuação magnética ao interpretar Jack Maddox, um acadêmico bastante admirado por um dos personagens.

    Doctor Who (2005-2022)

    Essa com certeza você não devia estar à espera. Aliás, a menos que você seja fã de Doctor Who, ou tenha uma memória excelente, era difícil imaginar que a série do Doutor Alienígena mais querido da televisão estaria nessa lista. 

    Pois bem, o ano era 2014 quando Bailey interpretou Psi, um hacker e humano aprimorado que, já experiente em usar as suas capacidades para atividades ilegais, passa a colaborar com o Doutor em uma missão de assalto ao banco. É, sem dúvida, uma excelente oportunidade de presenciar o ator interpretando um personagem mais caricato e burlesco em um clássico da ficção científica.

    Juventudes Roubadas (2014)

    No mesmo ano, Jonathan Bailey também pegou um papel coadjuvante no impactante drama de guerra Juventudes Roubadas. O filme é baseado nas memórias da escritora britânica e feminista Vera Brittain, que perdeu o seu irmão e o seu noivo durante a Primeira Guerra Mundial, onde trabalhou como enfermeira na linha de frente. 

    O ator inglês dá vida ao pacifista Geoffrey Thurlow, que faz parte do círculo social de Vera em Oxford, e consegue roubar a cena mesmo sem estar em foco, fortalecendo a impactante narrativa. O longa é amplamente elogiado pela sua sensibilidade na adaptação das traumáticas memórias de Vera, e pelo seu rigor na reconstrução histórica dos episódios relatados por ela.

    Onde assistir aos melhores filmes e séries com Jonathan Bailey online, em streaming?

    Abaixo, saiba onde encontrar os melhores filmes e séries estrelados por Jonathan Bailey, disponíveis no Brasil, em streaming!

  • Estreias de Julho 2025: 10 Filmes Para Assistir nos Cinemas e em Streaming

    Estreias de Julho 2025: 10 Filmes Para Assistir nos Cinemas e em Streaming

    Ana Scheidemantel

    Ana Scheidemantel

    Editor JustWatch

    O mês de julho está lotado de grandes novidades, desde mega lançamentos como o aguardado Superman de James Gunn, a filmes brasileiros como Família, Pero no Mucho. Com a JustWatch você fica de olho nas 10 maiores estreias do mês nos cinemas e em streaming, descobrindo onde assistir a cada uma, assim como a data de estreia de cada filme.  

    10 filmes imperdíveis estreando em julho nos cinemas e em streaming

    The Old Guard 2 - Estreia: 2 de julho de 2025

    Para começar o mês com chave de ouro, a Netflix lançou a aguardada continuação de The Old Guard, sucesso de 2020 com Charlize Theron, que faz parte de um grupo de mercenários com vida eterna. Em The Old Guard 2, a personagem de Theron, Andy, retorna com sua equipe de guerreiros imortais em uma missão perigosa.  

    Enquanto Andy tenta lidar com a condição de sua mortalidade, uma ameaça misteriosa surge: Discord, interpretada pela ilustre Uma Thurman, uma imortal que busca vingança contra os humanos. Agora, o grupo de mercenários precisa salvar o mundo em um filme repleto de ação que vai deixar fãs querendo um terceiro filme.

    Chefes de Estado - 2 de julho de 2025

    Outro lançamento de streaming que está pegando fogo é Chefes de Estado, uma comédia repleta de ação original do Prime Video. O filme tem dois grandes nomes como foco, colocando Idris Elba e John Cena como rivais forçados a trabalharem juntos. 

    No filme, Idris Elba interpreta o primeiro-ministro do Reino Unido que não gosta de jeito nenhum do presidente dos Estados Unidos, interpretado por John Cena. Porém, uma conspiração internacional faz com que esses dois alvos tenham que deixar suas diferenças de lado para salvar o mundo de uma crise sem igual. 

    Resultado: diversão com muita ação e humor com um toque nostálgico que mostra toda a química entre os dois atores. 

    Jurassic World: Recomeço - 3 de julho de 2025

    Mais um filme de Jurassic Park chega aos cinemas nesta primeira semana de julho, trazendo mais dinossauros para as telonas. Jurassic World: Recomeço é o sétimo filme da famosa franquia, se passando cinco anos após Jurassic World: Dominion. Porém, também é o começo de mais uma saga, colocando desta vez Scarlett Johansson, Jonathan Bailey e Mahershala Ali como foco. 

    No filme, um executivo de laboratório se junta à mercenária interpretada por Johansson, a um paleontologista, personagem de Jonathan Bailey, e ao capitão de navio, vivido por Mahershala Ali, para obter amostras de DNA de três criaturas. Com o objetivo de criar o medicamento com potencial imenso, os três vão para a região do Equador, onde dinossauros ainda vivem.

    Superman - 10 de julho de 2025

    O aguardado universo da DC de James Gunn pode já ter começado com produções divertidas como Comando das Criaturas, mas o verdadeiro lançamento chega com Superman. O aguardado filme do icônico super-herói promete revitalizar a reputação da DC nos cinemas com algo novo. 

    No filme, David Corenswet estreia com o ilustre herói que representa toda a esperança e bondade da humanidade. Apesar de ser o primeiro filme do herói nesta nova saga, o longa não foca na história de origem do Super-Homem, e sim, na sua vida como Clark Kent e sua herança com Kryptoniano. Com um elenco de ponta contendo Nicholas Hoult, Rachel Brosnahan, Nathan Fillion e mais, Superman chega voando com uma aventura épica. 

    Eu sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado - 17 de julho de 2025

    Mais uma grande franquia está retornando para as telonas, com um novo capítulo: Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado. Como a quinta produção da franquia de terror, o novo longa promete trazer mais uma história amedrontadora que mistura terror, suspense, segredos e, é claro, um assassino. Apesar de colocar um novo elenco como foco, o filme marca o retorno de rostos conhecidos, incluindo personagens da versão original de 1997. 

    No filme, após um acidente de carro, cinco amigos carregam o segredo da tragédia, tentando seguir em frente com esse segredo. Porém, o passado volta a assombrá-los quando um assassino começa a perseguir o grupo — para sobreviver, o grupo pede ajuda aos sobreviventes do Massacre de Southport, juntando as tragédias. 

    Smurfs - 17 de julho

    Para deixar o clima mais leve, as criaturinhas azuis mais adoráveis retornam para as telonas em mais uma aventura. Desta vez com Rihanna dando voz a Smurfette, junto a John Goodman, James Corden e um elenco de voz original incrível, Smurfs traz magia e música para as telonas quando se aventuram pelo mundo real. 

    Quando o papai Smurf é raptado pelos irmãos Razamel e Gargamel, Smurfette lidera os smurfs em uma missão de resgate em uma nova realidade: o mundo dos humanos. Encontrando amigos e aliados nesse mundo, os pequenos aventureiros se metem em diversas confusões divertidas para assistir com toda a família.

    Família, Pero no Mucho - 18 de julho de 2025

    Não pode faltar uma comédia brasileira pra deixar tudo num clima bom. Família, Pero no Mucho é um novo longa original nacional da Netflix com Leandro Hassum. 

    A trama foca no personagem de Hassum, Otávio, um pai que é obrigado a ir para Bariloche, na Argentina, quando sua filha fica noiva de um argentino. Nada feliz com esse noivado, Otávio vai para essas férias para conhecer a família do noivo, mas acaba colocando em risco a felicidade de sua filha com seu ciúme e comportamento inadequado. Tentando salvar o casamento, ele se mete cada vez mais em confusões, trazendo momentos hilários e divertidos para essas férias nada convencionais.

    Quarteto Fantástico: Primeiros Passos - 24 de julho de 2025

    Como um dos projetos mais aguardados do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), Quarteto Fantástico: Primeiros Passos traz uma nova adaptação do poderoso grupo da Marvel. Só o elenco já é motivo de entusiasmo, já que tem Pedro Pascal no papel de Reed Richards, Vanessa Kirby como Sue Storm, Joseph Quinn interpretando Johnny Storm e Ebon Moss-Bachrach no papel de Ben Grimm. 

    Contando com uma realidade retrofuturista, lidando com mudanças na dinâmica familiar, o grupo usa suas habilidades incríveis contra uma ameaça capaz de destruir todos. A nova adaptação marca a entrada do grupo no universo cinematográfico, apesar de se passar em uma realidade diferente dos outros filmes da franquia que já vimos até agora. 

    Um Maluco no Golfe 2 - 25 de julho de 2025

    A clássica comédia, Um Maluco no Golfe, retorna com um sequência, que lança Adam Sandler em mais uma desventura como Happy Gilmore, desta vez chegando em streaming. O filme original foi um dos primeiros grandes sucessos de Sandler, que interpreta um jogador de hóquei que descobre que tem talento para o golfe. 

    Um Maluco no Golfe 2 começa mostrando Happy Gilmore como alguém que costumava jogar golfe mas que se distanciou dos campos devido a uma sequência de fatos. Porém, ele é obrigado a retornar ao mundo dos esportes para arranjar dinheiro quando sua filha decide estudar balé. 

    Amores Materialistas - 31 de Julho de 2025

    Para encerrar o mês bem, temos três grandes nomes de Hollywood em um romance dramático de Celine Song, diretora de Vidas Passadas, chegando aos cinemas. Dakota Johnson é a protagonista Lucy que fica dividida entre um homem rico, interpretado por Pedro Pascal, e o garçom vivido por Chris Evans. 

    Amores Materialistas foca neste triângulo amoroso que discute questões sobre amor e desejo por meio de Lucy que é uma casamenteira, dividida entre o "homem perfeito” e uma paixão fracassada.

    Onde assistir aos maiores lançamentos do mês?

    Caso você queira descobrir onde cada filme vai estar disponível em streaming, basta conferir nossa lista abaixo:

  • Jurassic Park: Os 6 Dinossauros Mais Aterrorizantes (e 4 que Você Gostaria de Ter como Pets)

    Jurassic Park: Os 6 Dinossauros Mais Aterrorizantes (e 4 que Você Gostaria de Ter como Pets)

    Mariane Morisawa

    Mariane Morisawa

    Editor JustWatch

    Esqueça Ellie (Laura Dern), Ian (Jeff Goldblum), Owen (Chris Pratt) e Claire (Bryce Dallas Howard). Na série de filmes Jurassic Park e Jurassic World, os dinossauros e criaturas pré-históricas trazidas ao presente com a ajuda de DNA preservado em insetos presos ao âmbar são as verdadeiras atrações principais.

    Não é diferente em Jurassic World: Recomeço (2025), mesmo tendo estrelas como Scarlett Johansson, no papel da mercenária Zora, o vencedor de dois Oscars Mahershala Ali, como o capitão de navio Duncan Kincaid, e Jonathan Bailey interpretando o paleontólogo Henry Loomis. Por isso, escolhemos os dinossauros com que você odiaria topar por aí e aqueles que você adoraria ter como bicho de estimação. Confira a lista a seguir e descubra também onde assistir a cada um dos filmes. 

    Os 6 dinossauros mais aterrorizantes…

    Tiranossauro

    O tiranossauro, Tyranossaurus rex ou T.rex para os íntimos, é o grande lobo mau de Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros (1993) e O Mundo Perdido: Jurassic Park (1997), dirigidos por Steven Spielberg. Eles são responsáveis por alguns dos momentos mais icônicos da franquia, como as mortes de Donald Gennaro (Martin Ferrero) e de Eddie Carr (Richard Schiff). 

    Mesmo quando os produtores tentam incluir outros dinossauros ameaçadores, os tiranossauros aparecem com destaque. Em Jurassic Park 3 (2001), de Joe Johnston, o T.rex é a espécie a ser batida pelo Espinossauro, enquanto em Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros (2015) e Jurassic World: Domínio (2022), ambos de Colin Trevorrow, seus adversários são o Indominus e o Giganotossauro. Em Jurassic World: Reino Ameaçado (2018), de J.A. Bayona, eles são parte fundamental da trama. No novo filme, Jurassic World: Recomeço, há uma cena bastante assustadora que mostra mais uma vez que o T.Rex é um dinossauro a ser temido. Resumo: ninguém quer virar petisco desses animais.

    Velociraptor

    Para rivalizar em tempo de tela com os tiranossauros, só mesmo os velociraptors. Eles não são tão grandes nem têm dentes tão enormes, mas não devem ser menosprezados. Inteligentes, rápidos, caçam em bando e frequentemente são mais espertos do que os humanos. 

    Não à toa, estão em todos os longas da série e são responsáveis por alguns dos momentos mais tensos da franquia e por mortes famosas como a de Robert Muldoon em Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros — após cair em uma armadilha de velociraptors, ele diz a frase: “Garota esperta”. Em Jurassic Park 3, eles são novamente o grande terror, matando o mercenário Udesky (Michael Jeter). Nos filmes da série Jurassic World, Owen (Chris Pratt) é domador de velociraptors e sabe bem como eles se comportam. O chefe de segurança Vic Hoskins (Vincent D’Onofrio) acaba sendo vítima de uma gangue de velociraptors. 

    Mosassauro

    O primeiro animal pré-histórico aquático da franquia, o mosassauro tem um papel de destaque em Jurassic Park: Recomeço, sendo uma das três espécies das quais o cientista Henry Loomis (Jonathan Bailey) e os mercenários Zora (Scarlett Johansson) e Kincaid (Mahershala Ali) querem coletar DNA. 

    Mas ele já tinha aparecido antes, em Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros, sendo responsável por uma das mortes mais horríveis de toda a saga: a de Zara Young, que, depois de ser levada pelos ares e jogada como bola de vôlei por três pteranodontes, acaba engolida por um mosassauro que pula da água para pegar a funcionária da InGen e o animal voador que a carregava de uma só vez. O réptil aquático também pode ser visto na abertura e encerramento de Jurassic World: Reino Ameaçado e brevemente em Jurassic World: Domínio.

    Dilofossauro

    A versão que aparece em Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros é um tanto ficcionalizada. No filme, o dilofossauro é menor do que demonstram os fósseis encontrados até hoje, para não ser confundido com os velociraptors, tem duas cristas amarelas e cospe veneno. 

    É assim que ele imobiliza Dennis Nedry no filme original, para depois matá-lo dentro de seu jipe. A espécie só voltou em Domínio, para acabar com Lewis Dodgson (Peter Campbell), CEO da Biosyn que lá atrás tinha contratado Nedry para roubar segredos da empresa InGen. Ele também é visto rapidamente em Recomeço, mas definitivamente não é um animal que se brinque. 

    Indominus rex

    Se algumas espécies reais foram um pouco alteradas para aumentar seu impacto na tela, outras foram totalmente criadas para o cinema. A primeira foi o Indominus rex, que aparece em Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros. É um híbrido criado pela empresa InGen para ser uma nova atração do parque, misturando o DNA do tiranossauro com velociraptor e outros bichos. Entre suas habilidades está a camuflagem. 

    Outros filmes da série têm outros animais ficcionais, como o Indoraptor em Reino Ameaçado, feito para ser usado como arma. Em Jurassic World: Recomeço, há novidades híbridas aterrorizantes como o Mutadon e o Distortus rex. Esses animais híbridos foram criados literalmente para assustar e matar

    Pteranodonte

    É uma das espécies voadoras que estão na série Jurassic Park e Jurassic World, todas dispostas a colocar humanos para correr. Na realidade, eles não conseguiam carregar pessoas nem se alimentar delas, mas tudo em nome da diversão, não é mesmo? O pteranodonte surge pela primeira vez no final de O Mundo Perdido: Jurassic Park e retorna no fim de Jurassic Park 3.

    Mas talvez seu papel de maior destaque seja na morte impactante de Zara Young em Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros. Depois de serem libertados do aviário, eles começam a atacar as pessoas do parque, inclusive a assistente de Claire (Bryce Dallas Howard). Ela é pega por um, jogada para outro e, depois de cair na água, é alçada por um terceiro, até ambos sucumbirem na boca do mosassauro. 

    …e os 4 que você gostaria de ter como pet

    Braquiossauro

    Verdade que só morando em uma fazenda para ter um braquiossauro, um dinossauro imenso que tinha cerca de 12 metros de altura. Mas o doce gigante comedor de folhinhas e matinhos seria um motivo de encantamento infinito, como aquele provocado pelos bichos em Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros. Eles são os primeiros animais avistados pelos visitantes do parque, e o maravilhamento visto na tela foi também acompanhado por quem assistia na plateia, pois o filme revolucionou o uso de efeitos visuais. 

    Os braquiossauros também fazem aparições breves em Jurassic Park 3 e Jurassic World: Reino Ameaçado. Mas Recomeço traz outros gigantes dóceis como alternativa de estimação: os titanossauros. 

    Triceratops

    Apesar de sua aparência intimidadora, com seus três chifres e porte robusto, os triceratops eram herbívoros e usavam as aparentes armas na sua cabeça mais para identificação e acasalamento, um pouco como renas e cervos hoje em dia. 

    Eles aparecem em quase todos os filmes da saga, mas a cena que faz a gente se apaixonar é aquela em que os guarda-florestais encontram um espécime doente, e a paleobotânica Ellie Sattler (Laura Dern) examina as fezes do bicho para descobrir o que está errado, em um momento clássico de Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros.

    Blue

    Ok, ok: é difícil encarar um velociraptor que aprendemos a temer desde o filme original como um bichinho de estimação. Mas Blue, de Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros, faz parte de um time de velociraptors que está sendo treinado por Owen (Chris Pratt). A ideia do chefe de segurança Vic Hoskins (Vincent D’Onofrio) é usá-los como armas, mas o domador não concorda com isso. Blue vai mostrar coragem e proximidade com seu humano.

    A dinossaurinha virou favorita dos fãs e aparece novamente em Reino Ameaçado, sendo caçada para que seu DNA seja misturado em nova espécie híbrida, o Indoraptor, e em Domínio, em que ela surge com uma cria. Sua relação com Owen realmente transformou esse velociraptor aterrorizante em uma boa companheira. 

    Aquilops

    A verdade é que só no filme mais recente, Jurassic World: Recomeço, temos realmente um pet para chamar de meu, seu, nosso: o aquilops. Herbívoro com chifres, como o triceratops, tem um porte menor e muito menos ameaçador. Parece mesmo um cachorrinho doce e levado, que se afeiçoa pela menina Isabella (Audrina Miranda) e ganha o nome de Dolores. 

    Isabella faz parte da família Delgado. Com seu pai, Ruben, sua irmã mais velha, Teresa, e o namorado dela, Xavier, ela é salva pelo barco capitaneado por Kincaid (Mahershala Ali), depois de seu veleiro sofrer um ataque em alto-mar. Sem querer, os Delgado acabam embarcando na missão de Kincaid, Zora, Henry e Krebs (Rupert Friend), para extrair material genético de três espécies e desenvolver um medicamento revolucionário.

    Onde encontrar os dinossauros mais aterrorizantes e adoráveis em 'Jurassic Park' e 'Jurassic World':

    Confira nossa lista para saber onde assistir no Brasil os filmes de Jurassic Park e Jurassic World em ordem. 

  • Os 10 Jogos Mais Perturbadores de Todas as Temporadas de 'Round 6'

    Os 10 Jogos Mais Perturbadores de Todas as Temporadas de 'Round 6'

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    A série sul-coreana original da Netflix chegou à sua 3ª temporada, trazendo desafios ainda mais inquietantes e brutais. A produção ficcional, que mistura um pouco do que o cinema já havia feito com filmes sobre jogos mortais, somado às brincadeiras que muitas vezes são atreladas ao imaginário infantil, se popularizou ao redor do mundo por conta da sua perversidade e violência, ao propor uma crítica radical à sociedade atual.

    Aproveitando a estreia dos episódios inéditos, que trouxeram novos desafios aos participantes que estão dispostos - ou são obrigados - a colocar a vida em jogo em troca de dinheiro, separamos uma lista com alguns dos jogos mais perturbadores, levando em conta todas as temporadas de Round 6. Preparados?

    Ponte de Vidro

    Apresentado na 1ª temporada da série, o desafio da Ponte de Vidro já começa angustiante, ao percebermos que os participantes estão em uma espécie de tenda de circo. No meio, duas pontes paralelas com placas de vidro estão distribuídas de maneira alternada. Porém, metade dessas placas não suportam o peso dos jogadores que por ali passam. Um abismo gigante e mortal separa os participantes da escolha certa - e aleatória - de qual placa pisar para atravessar a ponte. E como se não bastasse tudo isso, aqueles que conseguem atravessar sem cair têm que lidar ainda com os cacos de vidro das placas que são explodidas ao fim do tempo da prova. Convenhamos, uma espécie de amarelinha bastante sádica - e coloca bastante nisso.

    Colmeia de Açúcar

    A arte da confeitaria nunca teve uma conotação tão perturbadora como em Round 6. Se você já assistiu aos episódios em que o jogo da Colmeia de Açúcar é apresentado na 1ª temporada, e reaparece através de um sonho na 2ª, com certeza você nunca mais vai olhar para um biscoito caseiro da mesma forma. 

    O desafio é simples: esculpir perfeitamente - sem nenhum tipo de deformação ou erro - a forma do doce, caso você não queira partir dessa para uma melhor.Porém, a dificuldade de cada forma (círculo, triângulo, estrela e guarda-chuva) difere bastante. É claro que os participantes escolheram cada forma sem saber o que viria a ser o jogo.

    Pula-Corda

    Lá vai Round 6 estragar novamente as nossas lembranças da infância. Se a brincadeira de pular corda sempre foi uma das favoritas da juventude, na série, ela literalmente vai passar uma rasteira na memória afetiva que você tinha desse jogo. 

    Apresentada na 3ª temporada, com a presença sinistra da boneca gigante Young-hee e o seu namorado, os participantes têm que passar por uma ponte - que dá para um precipício - enquanto tentam pular a corda que os bonecos seguram e balançam incessantemente. Para dificultar ainda mais, há um buraco no meio da ponte onde os jogadores têm que passar, além do tempo limitado da prova.

    Pedra, Papel e Tesoura

    Pedra, Papel e Tesoura, também conhecido no Brasil como jokenpô - somado à uma espécie de roleta russa - foi um desafio fora dos jogos oficiais, proposto, ou melhor, forçado pelo recrutador com apenas dois jogadores, durante a 2ª temporada. 

    O caráter perturbador e extremamente tenso desse desafio é que, ao perder a rodada do jogo, que aqui também pode ser jogado com as duas mãos, onde cada um pode escolher qual mão utilizar oficialmente, o recrutador coloca uma bala no seu revólver e, apontado para a cabeça do jogador, parte para uma roleta russa. Como sabemos que o desafio sempre acaba sendo mais macabro do que inicialmente se apresenta, o recrutador acaba colocando mais balas no revólver, diminuindo a porcentagem de chances de sobrevivência para o perdedor.

    Esconde-esconde

    Mais um jogo introduzido na 3ª temporada, Esconde-esconde, a popular brincadeira de um grupo que tem que se esconder do outro, apareceu com uma versão muito mais sofisticada e aterrorizante na série. 

    Divididos em dois grupos, os participantes do time azul precisam se esconder durante 30 minutos. Presenteados todos com uma chave, eles podem abrir portas de um labirinto, na tentativa de também encontrar a saída do recinto. No entanto, uma porta aberta nunca pode ser trancada novamente. Enquanto isso, os jogadores da equipe vermelha recebem todos uma espécie de adaga, bastante afiada. A missão de cada um deles é matar pelo menos um competidor adversário durante os 30 minutos, para que não seja eliminado. 

    Bolinha de Gude

    E a subversão das brincadeiras lúdicas continuam. Apresentada como, aparentemente, um jogo um pouco mais inofensivo durante a 1ª temporada, o desafio da Bolinha de Gude (conhecido também como Marbles) gradativamente mostrou o seu cunho perturbador e brutal durante o seu desenvolvimento. 

    No início da prova, os participantes precisam formar duplas. Evidentemente, muitos acabam escolhendo um parceiro/a com o qual tem alguma afinidade. E aí que mora o caráter tão traiçoeiro do jogo. À princípio, cada pessoa recebe um saquinho com dez bolinhas de gude, e o desafio é conseguir coletar as bolinhas da sua dupla, usando a imaginação para inventar qualquer tipo de jogo, sem apelar para nenhuma forma de violência. No entanto, o perdedor de cada dupla é eliminado no fim. Ou até mesmo os dois participantes, caso não haja um vencedor no par. No final, a escolha de um amigo para ‘brincar’ pode ter custado caro.

    Socializar

    Uma espécie de carrossel giratório é o palco inicial desse jogo que aparece na 2ª temporada. Os participantes ficam todos amontoados dentro da plataforma do carrossel, enquanto ele gira e uma música infantil toca. Convenhamos, só pela ambiência já dá um tremendo frio na espinha. 

    Ao redor da sala, estão dispostas diversas portas coloridas. Quando a música para, um número aleatório é anunciado, e os participantes têm que obrigatoriamente formar um grupo com esse número de pessoas, e entrar imediatamente em uma das portas abertas. Tudo isso em menos de 30 segundos, antes das portas se fecharem novamente. Porém, se algum jogador não entrar em uma sala, ou se uma sala ficar com um número menor ou maior de pessoas em relação à quantidade anunciada, todos esses competidores serão ‘eliminados’.

    Cabo de Guerra

    Este detalhe é extremamente desolador e chocante, mas perder um cabo de guerra em Round 6 pode custar não só a sua vida, como também a vida de todos os competidores da sua equipe. 

    Na 1ª temporada da série, a popular brincadeira que tenta medir quem é o mais forte, se situa em um espaço gigante com duas plataformas elevadas. As duas equipes precisam usar toda a sua força e estratégia para conseguir puxar a corda e fazer com que os adversários fiquem pendurados. Uma guilhotina então aparece, fazendo com que os perdedores caiam em um precipício assustador e praticamente mortal. 

    Jogo da Lula 

    O Jogo da Lula, que leva o nome original da série (Squid Game), sendo inclusive uma brincadeira muito popular na Coreia, é provavelmente o desafio que encerrou os jogos na maior parte das suas edições, aparecendo na sua versão original na 1ª temporada, e na sua versão ‘elevada’ na 3ª. 

    Um desenho - que lembra a forma de uma lula - está demarcado no chão com algumas áreas geométricas distintas. Dois jogadores atuam como ‘atacante’ e ‘defensor’. A meta do atacante é conseguir avançar até a forma que é a ‘cabeça’ da lula, enquanto o defensor tenta impedi-lo de chegar, forçando-o a sair do limite da quadra para vencer. O detalhe aqui é que vale - literalmente - tudo para sair vitorioso. 

    Já na última temporada, uma variação do jogo, dessa vez com a presença de vários jogadores, acontece com plataformas geométricas elevadas, onde em cada uma delas, os participantes têm que tentar eliminar obrigatoriamente um jogador, para que consigam avançar para a plataforma seguinte.

    Batatinha Frita 1, 2, 3

    Batatinha Frita 1, 2, 3 talvez seja o jogo mais conhecido de Round 6 no Brasil, justamente por ser aquele que apresenta, no início da 1ª temporada - e também na 2ª - o caráter perturbador, traiçoeiro e mortal dos jogos. 

    O objetivo do desafio é ‘simples’, conseguir atravessar até a linha de chegada, sem que a boneca gigante Young-hee, quando virada para os competidores, detecte qualquer tipo de movimento, e informe aos fuzileiros qual jogador eliminar. Acredite, o menor movimento, seja ele decorrente de um empurrão do adversário, ou de uma abelha que passa ao lado, pode custar uma vida.

    Onde assistir 'Round 6' em streaming?

    Abaixo, saiba onde encontrar online, em streaming, as três temporadas da série original, e para os mais curiosos, o reality show derivado e também os making-ofs!

  • Onde Assistir ao Elenco de ‘Round 6’ Após a Terceira Temporada? Descubra Outras Obras dos Atores

    Onde Assistir ao Elenco de ‘Round 6’ Após a Terceira Temporada? Descubra Outras Obras dos Atores

    Fernanda Caseiro  Talarico

    Fernanda Caseiro Talarico

    Editor JustWatch

    Desde seu sucesso na Netflix ao ser lançada, Round 6 catapultou seu elenco ao estrelato global, e muitos fãs estão curiosos para saber onde mais podem acompanhar os atores após o fim da terceira temporada. Seja em novos projetos de Hollywood, produções coreanas ou até mesmo em iniciativas surpreendentes fora das telas, reunimos aqui os lugares onde encontrar seus competidores favoritos. 

    Prepare-se para descobrir por onde andam Lee Jung-jae (Gi-hun), Jung Ho-yeon (Sae-byeok), Park Hae-soo (Sang-woo) e outros nomes marcantes do thriller distópico!

    Mais produções do elenco de 'Round 6'

    Lee Jung-jae (Gi-hun; jogador 456)

    Além de Round 6, Lee Jung-jae brilhou em produções como Operação Hunt (2022), onde interpretou Park Pyong-ho, um agente da ANSP envolvido em uma perigosa caçada humana. Sua atuação intensa e as cenas de ação impressionantes reforçaram seu talento para papéis físicos e dramáticos. Outro destaque é Livrai-nos do Mal (2020), no qual ele viveu In-nam, um assassino em busca de redenção. Neste thriller repleto de reviravoltas, Lee Jung-jae demonstrou sua versatilidade, equilibrando violência e emotividade. Esses trabalhos confirmam sua posição como um dos atores mais talentosos e dinâmicos do cinema sul-coreano. 

    Lee Byung-hun (Líder)

    Lee Byung-hun, um dos maiores nomes do cinema coreano, brilhou em produções além de Round 6, onde viveu o inesquecível Líder – um dos melhores personagens da série. Em I Saw the Devil (2010), thriller aclamado pela crítica, ele interpretou um agente secreto em busca de vingança contra um serial killer, entregando uma atuação intensa e visceral. Anos depois, esteve em Mr. Sunshine (2018), série histórica da Netflix, ele viveu Eugene Choi, um soldado coreano-americano em meio ao conflito pela independência da Coreia, mostrando profundidade emocional e carisma. Esses papéis destacam sua versatilidade, transitando entre violência crua e dramas épicos com maestria.

    Wi Ha-joon (Detetive Hwang Jun-ho)

    Wi Ha-joon ficou muito famoso ao viver o detetive Hwang Jun-ho em Round 6, mas também destacou-se em outras produções de grande repercussão. Em Bad and Crazy (2021-2022), série de ação e comédia, ele interpretou K, um justiceiro misterioso, alternando entre cenas intensas e humor ácido, mostrando sua versatilidade. Ele também esteve em O Pior do Mal (2023), mergulhou no universo do crime organizado como Park Joon-mo, um policial infiltrado em uma perigosa rede de narcóticos, entregando atuação cheia de tensão e nuances dramáticas. Estes dois trabalhos evidenciam se tratar de um dos nomes mais talentosos da nova geração do K-drama.

    Yim Si-wan (Myung-gi; jogador 333)

    Yim Si-wan destacou-se em produções que mostram sua versatilidade como ator. Em Unlocked (2023), thriller de suspense tecnológico, ele interpretou um hacker psicopata que invade a vida de uma mulher, entregando uma atuação perturbadora e eletrizante. Já em Run On (2020-2021), série romântica, ele viveu Ki Sun-gyeom, um corredor profissional introspectivo, trazendo sensibilidade e charme ao personagem. 

    Oh Yeong-su (Oh Il-nam; jogador 001) 

    Oh Yeong-su, veterano premiado do teatro e do cinema, marcou sua carreira além de Round 6 com papéis memoráveis. Em Spring, Summer, Fall, Winter... and Spring (2003), filme contemplativo de Kim Ki-duk, ele interpretou um monge idoso, transmitindo sabedoria e serenidade em cenas poéticas que refletem o ciclo da vida. Dez anos depois, em The Attorney (2013), drama baseado em eventos reais, ele deu vida a um juiz em meio à turbulência política da Coreia dos anos 1980, mostrando sua habilidade em personagens históricos densos.

    Gong Yoo (Recrutador)

    Gong Yoo, um dos atores mais icônicos da Coreia, brilhou em produções memoráveis além de Round 6. Em Goblin (2016-2017), série de fantasia romântica, ele interpretou Kim Shin, um imortal solitário e melancólico, cuja química com Lee Dong-wook e Kim Go-eun cativou o público. Já em Invasão Zumbi (2016), thriller de zumbis aclamado, ele viveu Seok-woo, um pai em uma luta desesperada pela sobrevivência, entregando uma atuação cheia de tensão e emotividade. Esses papéis mostram sua versatilidade, transitando entre o épico e o intimista, e solidificam seu status como estrela global.

    Park Hae-soo (Sang-woo; jogador 218)

    Além de Round 6, Park Hae-soo consolidou sua carreira em produções de destaque. Em O Jogo do Diabo (2023), um reality show de estratégia, ele surpreendeu como participante, demonstrando raciocínio lógico e carisma competitivo. Já em Yaksha: Operação Implacável (2022), um thriller de espionagem da Netflix, ele interpretou um implacável agente secreto, equilibrando ação intensa e profundidade dramática. Esses trabalhos reforçam sua versatilidade, transitando entre ficção e entretenimento. 

    Onde assistir a filmes e séries com o elenco de 'Round 6'?

    Abaixo, saiba onde assistir a filmes e séries com o elenco de Round 6 online, em streaming.

  • As Mortes Mais Terríveis em 'Jurassic Park' e 'Jurassic World'

    As Mortes Mais Terríveis em 'Jurassic Park' e 'Jurassic World'

    Mariane Morisawa

    Mariane Morisawa

    Editor JustWatch

    Jurassic World: Recomeço chega às telas com a promessa de reviver a tensão do filme original da série, Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros (1993), de Steven Spielberg. Desta vez, o executivo de um laboratório farmacéutico (Rupert Friend) convence a mercenária especialista em operações militares secretas Zora Bennett (Scarlett Johansson), o cientista Henry Loomis (Jonathan Bailey) e o capitão de navio Duncan Kincaid (Mahershala Ali) a voltarem à região do Equador, onde dinossauros ainda vivem, para extrair material genético de bichos vivos e desenvolver uma medicação revolucionária.

    O longa-metragem deixa a ciência de lado, partindo logo para a ação e contribuindo com a lista enorme de mortes horripilantes da saga. A seguir, confira a nossa lista das mortes mais terríveis da série e onde assisti-las.  

    Zara Young - Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros (2015)

    Entre todas as mortes horríveis da série, nenhuma chocou tanto quanto a de Zara Young (Katie McGrath), assistente de Claire Dearing (Bryce Dallas Howard), administradora do novo parque Jurassic World. 

    Em Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros, dirigido por Colin Trevorrow,  Zara fica encarregada de cuidar dos sobrinhos da chefe, Zach (Nick Robinson) e Gray (Ty Simpkins), enquanto ela está ocupada. Os meninos escapam e entram na área restrita, fazendo com que a tia e o veterano da Marinha e etologista Owen Grady (Chris Pratt) saiam à sua procura. Uma série de eventos faz com que o aviário seja destruído, liberando os pteranodontes e dimorfodontes, que atacam os visitantes e Zara também. Ela é vista sendo jogada para lá e para cá por dois pterossauros até ser derrubada no tanque dos répteis, onde outro pteranodonte a ataca, só para ambos serem consumidos de vez pelo mosassauro que sai da água.

    Robert Muldoon - Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros (1993)

    Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros, o primeiro filme da série baseada nos livros de Michael Crichton, é dirigido por Steven Spielberg, que não aposta tanto na brutalidade, mas, sim, no impacto. Mesmo assim, o longa tem uma série de mortes horríveis. 

    Robert Muldoon (Bob Peck) é o guarda-florestal do parque temático criado por John Hammond (Richard Attenborough) com dinossauros clonados a partir do DNA extraído de insetos preservados no âmbar pré-histórico. Muldoon tem noção de que aquele parque não deveria existir, mas não tem a dimensão do perigo oferecido pelos velociraptors, que caçam em grupo e compensam o tamanho modesto com a inteligência. Por isso, é de cortar o coração quando, depois de perceber estar sendo seguido por um velociraptor, ele acaba sendo atacado por um segundo bicho. Ao ser surpreendido, ele solta uma frase icônica: “Garota esperta”.

    Eddie Carr - O Mundo Perdido: Jurassic Park (1997)

    Em O Mundo Perdido: Jurassic Park, Steven Spielberg aumenta a brutalidade – e, entre muitas vítimas, a morte mais terrível é a do técnico Eddie Carr (Richard Schiff). No segundo filme, John Hammond (Richard Attenborough) perdeu o controle da empresa InGen para seu sobrinho, Peter Ludlow (Arliss Howard), que pretende abrir outro Parque dos Dinossauros, desta vem em San Diego, com animais abandonados na Ilha Sorna. 

    Hammond manda o cientista Ian Malcolm (Jeff Goldblum) para documentar os bichos sem interferir no habitat, com a ajuda de Eddie e do documentarista Nick Van Owen (Vince Vaughn). Quando Nick resgata um bebê tiranossauro, os pais vêm se vingar. Enquanto tenta salvar Nick e a paleontologista Sarah (Julianne Moore), Eddie acaba sendo pinçado do carro por um T. Rex, que disputa o pobre técnico com outro tiranossauro.

    Ken Wheatley - Jurassic World: Reino Ameaçado (2018)

    A saga é praticamente um manifesto sobre a ambição e a arrogância humanas, e Ken Wheatley que o diga: ele morre por querer um troféu de caçada. Em Jurassic World: Reino Ameaçado, dirigido por J.A. Bayona, Claire Dearing (Bryce Dallas Howard), antiga gerente do Jurassic World, volta à Ilha Nublar para salvar os dinossauros abandonados, agora ameaçados por um vulcão. O maior alvo é Blue, a única velociraptor sobrevivente. 

    Claire chega ao lugar com o etologista Owen (Chris Pratt) e o mercenário Ken Wheatley, entre outros. Na verdade, sem saber, eles estão contribuindo para um programa cujo objetivo é utilizar os animais como armas, com a criação de híbridos como o Indoraptor. Em um momento de confusão, Wheatley dá tranquilizante para o bicho para extrair um dente e guardar como troféu. O problema é que o dinossauro estava só fingindo estar sedado e arranca o braço da vítima antes de devorá-lo por inteiro.

    Udesky - Jurassic Park 3 (2001)

    Jurassic Park 3, com direção de Joe Johnston, vem mais uma vez reafirmar como os velociraptors são ágeis, inteligentes e perigosos. O mercenário Udesky (Michael Jeter) descobre da maneira mais dolorosa, servindo de isca para outros humanos mais interessantes. 

    No filme, o paleontólogo Alan Grant (Sam Neill), que sobreviveu ao desastre na Ilha Nublar, aceita ir para a Ilha Sorna, também habitada por dinossauros, para o que seria, em princípio, apenas um voo panorâmico em troca de financiamento de sua pesquisa sobre velociraptors. Na verdade, é uma missão de resgate do filho de Amanda (Téa Leoni) e Paul Kirby (William H. Macy) e do namorado dela. Em terra, Udesky acaba atacado por um bando de velociraptors e usado para atrair o resto do grupo, um momento aterrorizante que mostra como é difícil sobreviver a essa espécie. 

    Dennis Nedry - Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros (1993)

    Não há nada que as séries Jurassic Park e Jurassic World gostem mais do que punir um vilão. E poucos são tão odiados quanto Dennis Nedry (Wayne Knight), programador de computadores em Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros. 

    No filme, ele trai John Hammond (Richard Attenborough) e coloca muitas pessoas em risco ao aceitar roubar embriões para uma empresa rival. Ao tentar fugir no meio de uma tempestade, Nedry depara com um dilofossauro, que escapou porque os sistemas de segurança foram desativados. O dilofossauro é tão aterrorizante quanto um tiranossauro, com suas cristas amarelas e a capacidade de cuspir veneno no rosto da vítima para só então devorá-la por inteiro. É o que acontece com Dennis quando ele tenta se proteger dentro de seu jipe. 

    Lewis Dodgson - Jurassic World: Domínio (2022)

    Dennis Nedry não foi o único a ser morto pelos terríveis dilofossauros. Em Jurassic World: Domínio, dirigido por Colin Trevorrow, último filme antes de Jurassic World: Recomeço. Lewis Dodgson (Campbell Scott) é CEO da Biosyn, uma empresa de genética. Com os dinossauros vagando livremente pela Terra, Claire (Bryce Dallas Howard) e Owen (Chris Pratt) rastreiam animais perdidos, enquanto a paleobotânica Ellie Sattler (Laura Dern), o paleontologista Alan Grant (Sam Neill) e Ian Malcolm (Jeff Goldblum), especialista na Teoria do Caos — todos personagens de Jurassic Park — tentam descobrir por que gafanhotos gigantes estão atacando todas as plantações, exceto aquelas da Biosyn. Claro que o responsável é Dodgson, que, aliás, tem ligação com Dennis Nedry. 

    No filme original, Dodgson (então interpretado por Cameron Thor) suborna Dennis, programador da InGen, para roubar embriões da empresa rival. Em Domínio, Dodgson vê seu fim ao pisar em um ninho de dilofossauros. 

    Dieter Stark - O Mundo Perdido: Jurassic Park (1997)

    Tamanho nem sempre é documento. É o que Dieter Stark (Peter Stormare) descobre em O Mundo Perdido: Jurassic Park. Ele faz parte do grupo reunido para caçar dinossauros na Ilha Sorna e transferi-los para San Diego, onde Peter Ludlow (Arliss Howard), atual chefe da InGen, pretende abrir um novo parque dos dinossauros. Ele subestima os compsognatos, que são mais ou menos do tamanho de galinhas. Ao tentar reuni-los com a ajuda de um ferrão elétrico usado para gado, acaba sendo cercado e atacado pelo bando, que o imobiliza com veneno e depois mata lentamente, uma mordidinha de cada vez. Afinal, de grão em grão a galinha enche o papo. 

    Vic Hoskins - Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros (2015)

    Em Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros, Vic Hoskins é mais um personagem do mal que tem um final trágico. Interpretado por Vincent D’Onofrio, ele é o chefe da segurança da InGen, que, na verdade, está interessado em transformar dinossauros em armas por meio da manipulação genética, por exemplo, com a criação do Indominus rex, um híbrido de tiranossauro e velociraptor. Com seus planos descobertos por Claire (Bryce Dallas Howard) e Owen (Chris Pratt), ele tenta tirar os embriões das pesquisas da Ilha Nublar, mas é atacado por um velociraptor. Nenhum espectador vai lamentar sua morte, mas ela é particularmente violenta, com sangue espirrando para todo lado. 

    Donald Gennaro - Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros (1993)

    Nem toda morte em Jurassic Park e Jurassic World é violenta e chocante. Muitas juntam a tensão com um quê de comédia. É o caso de Donald Gennaro (Martin Ferrero), que tem uma morte no mínimo patética em Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros. Ele é um advogado oportunista enviado à Ilha Nublar em nome dos investidores do Parque dos Dinossauros, que querem ter certeza de sua segurança após a morte de um tratador dos animais. 

    Durante um passeio, ele está acompanhando Lex (Ariana Richards) e Tim (Joseph Mazzello), netos do fundador John Hammond (Richard Attenborough), mas deixa as crianças à própria sorte quando um tiranossauro escapa. Gennaro se esconde em um banheiro que não é páreo para um T. rex, e é surpreendido sentado no vaso sanitário, embaixo de chuva. Há jeitos mais dignos de morrer, mesmo no universo Jurassic. 

    Onde assistir às mortes mais terríveis da série 'Jurassic Park'e 'Jurassic World':

    Confira nossa lista para saber onde encontrar no Brasil os filmes da saga:

  • Os 10 Melhores Filmes de Robert Pattinson para Assistir em Streaming

    Os 10 Melhores Filmes de Robert Pattinson para Assistir em Streaming

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    Quem não se lembra de Robert Pattinson como o vampiro Edward Cullen na saga Crepúsculo? Com um início avassalador, alcançando rapidamente uma popularidade gigantesca, Pattinson encarou o desafio, bem sucedido, de tentar construir uma carreira independente do rótulo do papel que o tornou conhecido.

    Estrela do filme Morra, Amor, que foi apresentado no último Festival de Cannes, Pattinson está no seu auge, sendo um dos atores mais versáteis e cobiçados de Hollywood. 

    Aqui está uma seleção dos melhores filmes do ator para assistir em streaming, conferindo o quão visceral e talentoso Robert Pattinson é!

    O Farol (2019)

    Somente grandes atores conseguem sustentar um filme cuja trama gira em torno de apenas dois personagens. Em O Farol, obra produzida pelo brasileiro Rodrigo Teixeira, Robert Pattinson divide a tela com Willem Dafoe em uma produção que testa o limite da insanidade quando se vive em isolamento.

    Com uma atuação exuberante, perturbadora e sem medo de se entregar por completo ao papel, Pattinson interpreta Ephraim Winslow, um dos dois homens responsáveis por tomar conta de um misterioso farol situado em uma ilha isolada em New England no final do século XIX. O filme consegue tirar o melhor do ator ao colocá-lo na fronteira entre realidade e fantasia, propiciando uma liberdade na qual Pattinson parece se sentir bastante confortável. 

    Batman (2022)

    Muitos questionaram a escolha de Robert Pattinson como o novo homem morcego antes do Batman de Matt Reeves ser lançado. Mas independente de preferir um filme do Batman a outro, é inegável a qualidade do trabalho do ator na pele do super-herói mais adorado da DC.

    Através de um estudo de personagem clássico, o ator consegue adentrar no lado mais profundo e sombrio do herói, entregando um Batman nunca visto antes. Mestre investigativo, sedento por vingança, e pela primeira vez cheio de imperfeições, o homem morcego de Robert Pattinson é um daqueles personagens impossíveis de tirar da mente. Mal podemos esperar para vê-lo novamente na pele do Cavaleiro das Trevas.

    Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005)

    Antes de iniciar sua jornada como vampiro em Crepúsculo, o ator já foi bruxo em Harry Potter e o Cálice de Fogo. Em sua primeira aparição no cinema, Robert Pattinson representou Cedrico Diggory, competidor da casa Lufa-lufa no Torneio Tribuxo, que envolvia as três escolas de magia mais importantes da Europa.

    O ator já admitiu em sua biografia que não se identificava muito com o personagem, já que ele nunca se considerou um líder nato como Cedrico. Bom sinal, uma vez que consegue facilmente interpretar alguém diferente de si próprio. Pattinson demonstrou em seu primeiro papel a sua habilidade de manipular facilmente suas emoções e expressões faciais. Na pele de um personagem íntegro e extremamente humano, o ator apresentou o seu poder de empatia para com o público, tanto que seu papel é lembrado com carinho pelos fãs até hoje.

    Mickey 17 (2025)

    Seja em um blockbuster, em um filme independente ou trabalhando com grandes diretores oscarizados, como é o caso de Mickey 17, Robert Pattinson parece que nunca decepciona.

    Nesta ficção científica de Bong Joon Ho, que também realizou Parasita, o ator inglês dá vida a um homem (e os seus diversos clones) que é enviado para uma missão suicida no espaço. Com uma interpretação multifacetada, em um filme que se utiliza da ficção científica para abordar temas políticos e de identidade, é possível que o ator receba a primeira indicação ao Oscar.

    Inclusive, o aclamado diretor Park Chan-wook (Oldboy) brincou que Pattinson merece os prêmios de melhor ator e melhor ator coadjuvante da Academia, já que interpreta ao mesmo tempo um personagem e o seu múltiplo, trazendo personalidade únicas a cada um por meio de sua performance. 

    High Life - Uma Nova Onda (2018)

    Já deu para perceber que autores do mundo todo querem trabalhar com Robert Pattinson. Coincidência ou não, High Life - Uma Nova Onda também é um filme dirigido por alguém de fora dos Estados Unidos, e é igualmente ambientado dentro de uma nave espacial.

    Realizado pela renomada diretora francesa Claire Denis, High Life é um filme sensual, perturbador e misterioso, que conta com uma estética impressionante, e uma atuação sublime e sensível de Pattinson. O ator faz o protagonista ​​Monte que, isolado com sua filha, tenta descobrir o que houve com a tripulação que desapareceu da nave espacial. 

    Z - A Cidade Perdida (2017)

    O que Robert Pattinson e o Brasil têm em comum? Além de ter atuado na Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1, filmado no Rio de Janeiro, o ator também trabalhou em um filme que é ambientado na floresta amazônica. Z - A Cidade Perdida, apesar de pouco comentado, é um dos grandes épicos realizados nos últimos dez anos.

    O drama/aventura de época é baseado em um livro de não ficção que narra as expedições do explorador inglês Percy Fawcett, que acreditava na existência de uma cidade/civilização perdida na Amazônia. Na adaptação, Pattinson aparece como Henry Costin, o parceiro de expedição de Fawcett. Com uma performance enérgica e obstinada, o ator já comentou que acredita ter feito um dos melhores papéis da sua vida, saindo da sua zona de conforto, ao conhecer uma realidade cultural muito distante da dele.

    Tenet (2020)

    Tenet foi o primeiro blockbuster lançado durante a pandemia com o desafio de trazer o público de volta ao cinema. Uma missão difícil, mas que contou com o apelo de Robert Pattinson fazendo parte de um elenco estrelado, ao lado de nomes como John David Washington e Elizabeth Debicki.

    Assim como muitos filmes de Christopher Nolan, Tenet é um quebra-cabeça, e neste jogo, Pattinson desempenha um papel importantíssimo para o desenvolvimento geral dessa trama de espionagem. Aliado do Protagonista, Neil é um espião cínico e enigmático, que contribui de diversas maneiras para que o início da Terceira Guerra Mundial possa ser evitado. Com o clássico papel de aliado excêntrico do protagonista, Pattinson consegue trazer um mistério e alívio cômico, evitando que o filme fique cansativo.

    The Rover - A Caçada (2014)

    The Rover - A Caçada talvez tenha sido o filme que elevou o status de Robert Pattinson com a crítica internacional. Apresentado no Festival de Cannes de 2014, a obra pós-apocalíptica, com fortes influências de Mad Max, acompanha dois homens no deserto australiano em busca de recuperar um carro roubado por uma gangue. 

    Provando que é capaz de ser muito mais do que somente um rosto bonito de Hollywood, o ator inglês interpreta Reynolds, um ingênuo membro de uma gangue que acidentalmente é deixado para trás na hora de um roubo, e fica obrigado a viver ao lado de Eric (Guy Pearce). Pattinson consegue trabalhar muito bem a vulnerabilidade e inocência de um personagem cujo o seu objetivo é descobrir um propósito para viver em um mundo tão distópico. 

    O Rei (2019)

    Apesar de já ter feito muitos personagens complexos e perturbados, O Rei é um dos poucos filmes onde o ator interpreta um genuíno vilão, que por sua vez também não deixa de ser extremamente perturbado. A produção se passa no início do século XV, durante a Guerra dos Cem Anos, e acompanha Timothée Chalamet no papel do Rei Henrique V da Inglaterra, enquanto Robert Pattinson representa um antagonista Delfim francês, que tenta desestabilizar o monarca britânico antes da Batalha de Agincourt.

    Como uma adaptação livre de Shakespeare, Pattinson entrega no filme uma interpretação digna de uma das peças do escritor inglês. Com uma atuação que flerta com o absurdo e o burlesco, o ator consegue cativar mesmo trabalhando em uma linha tênue entre o ridículo e o convincente. 

    Mapas para as Estrelas (2014)

    Robert Pattinson pode se gabar de já ter trabalhado em dois filmes do visionário diretor canadense, David Cronenberg. Certamente a energia dos dois batem. Um gosta de dirigir filmes catárticos e subversivos e o outro gosta de papéis que exploram o corpo e o estado mental dos personagens. Convenhamos, um match perfeito.

    Após a primeira colaboração entre ambos em Cosmópolis, Cronenberg e Pattinson se juntaram novamente em Mapas para as Estrelas, uma sátira ao mundo das celebridades de Hollywood. Na obra, o ator inglês faz o papel de Jerome Fontana, um motorista de limousine que sonha em se tornar ator, e acaba se envolvendo com Agatha Weiss, uma jovem piromaníaca que volta para Los Angeles, e que expõe o vazio que rodeia a vida das celebridades.

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  • Os 10 Melhores Filmes de Cate Blanchett e Onde Assistir a Eles

    Os 10 Melhores Filmes de Cate Blanchett e Onde Assistir a Eles

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    Recentemente Cate Blanchett estreou no longa Código Preto, além de uma aparição surpreendente na terceira temporada de Round 6. Descubra os 10 melhores filmes da atriz que possui um extenso currículo com atuações que vão do drama à fantasia e ao humor de forma impecável. 

    Vale lembrar inclusive que Blanchett já venceu dois prêmios Oscar, sendo um de Melhor Atriz e outro de Melhor Atriz Coadjuvante, com filmes que você encontra neste guia da JustWatch.

    Tár (2022)

    Tár é um drama psicológico no qual a atuação de Cate Blanchett está de tirar o fôlego. Neste filme ela interpreta a brilhante compositora e maestrina Lydia Tár, que alcançou um lugar de destaque em um meio dominado por homens. No entanto, suas habilidades escondem características e ações terríveis, que vão de egocentrismo a abuso de poder, mas que abrem caminho para questionamentos sobre dedicação, paixão e cultura do cancelamento.

    Tudo isso é muito bem representado pela interpretação da atriz, que fez até mesmo com que parte do público acreditasse estar assistindo uma biografia, para só então descobrir que esta foi uma performance original, feita com competência de sobra.

    Blue Jasmine (2013)

    Filme de Woody Allen que rendeu a Blanchett seu Oscar de Melhor Atriz, Blue Jasmine conta a história de Jasmine French, ex-socialite que vê sua vida e conta bancária perfeitas mudarem da noite para o dia quando a fraude financeira de seu marido, agora ex, ser exposta.

    A personagem passa a morar com sua irmã em um modesto apartamento enquanto pensa em diversas formas de recuperar seu lugar na elite de Nova York e lida com a angústia de querer sua antiga vida de volta, sentimento muito bem traduzido pela atriz no longa. Blanchett retrata perfeitamente como Jasmine fica neurótica, perdida na ilusão de algo que não lhe pertence mais.

    O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel (2001)

    Não importa qual dos três filmes de O Senhor dos Anéis você escolha ver, a Galadriel de Cate Blanchett encanta e impressiona em todos eles. 

    Nos longas dirigidos por Peter Jackson, a atriz retrata a personagem de forma impressionante, apresentando uma Galadriel tão angelical e etérea quanto poderosa e imponente, exatamente como os fãs esperavam. Suas cenas na trilogia são memoráveis, não só pela importância da personagem em momentos chave, mas também por sua presença sempre marcante.

    O Aviador (2005)

    Em O Aviador, filme biográfico de Howard Hughes dirigido por Martin Scorsese, Cate Blanchett assumiu uma grande responsabilidade: interpretar a icônica atriz Katherine Hepburn, por quem Hughes se apaixona ao longo da história. 

    Hepburn morreu pouco após o início da produção do filme, o que certamente se tornou uma pressão a mais para Blanchett, mas que ela soube contornar muito bem. Entregando uma atuação que fez jus a atriz, sua voz, trejeitos, e personalidade sofisticada, forte e glamorosa, Blanchett venceu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por este papel.

    Elizabeth (1999)

    No longa Elizabeth, dirigido por Shekhar Kapur, Blanchett interpreta a famosa Rainha Elizabeth I e foi aqui que muita gente começou a prestar atenção na atriz. A história mostra a jovem e inexperiente monarca iniciando seu reinado com uma série de erros, mas enfim aprendendo a navegar pelas intrigas políticas que marcam a corte britânica, o que a faz conquistar o próprio espaço.

    A atuação de Cate é profunda, vulnerável e enérgica, fazendo com que o espectador sinta verdadeiramente as consequências dos tropeços, dilemas e acertos de uma rainha apaixonada e dedicada por seu país.

    Notas Sobre um Escândalo (2006)

    No filme Notas Sobre um Escândalo, Cate Blanchett brilha ao lado de Judi Dench, atriz que contracena com ela ao longo deste suspense dramático. Dench interpreta Barbara, uma rígida e solitária professora que desenvolve certa obsessão por Sheba, a nova professora de artes da escola em que trabalha, papel de Blanchett.

    A estranha amizade entre elas muda completamente quando Barbara descobre que Sheba inicia um relacionamento com um aluno de apenas 15 anos. A partir deste momento, manipulação passa a ser a palavra chave entre as duas e é incrível ver como a relação entre elas se transforma em uma dança perigosa, não apenas graças a trama, mas a atuação que cada uma delas entrega ao público.

    Thor: Ragnarok (2017)

    Emprestando toda a sua bagagem como grande atriz a mais uma franquia, em Thor: Ragnarok, do diretor Taika Waititi, Cate Blanchett é Hela, a Deusa da Morte, irmã de Thor (Chris Hemsworth) e Loki (Tom Hiddleston). 

    Com uma presença imponente, ela assume o papel de vilã de forma grandiosa e parece se divertir entre o humor do filme e o jeito único de sua personagem, que conta com um figurino marcante, repleto de preto, verde escuro e chifres, que a transformam por completo. 

    Carol (2016)

    Em Carol, filme de Todd Haynes, Blanchett dá vida a Carol Aird, uma mulher rica, vivendo na década de 1950 e prestes a passar por um divórcio difícil, que envolve a guarda de sua filha. Ainda assim, há também certo alívio por parte da personagem, que inesperadamente se apaixona por Therese (Rooney Mara), uma jovem fotógrafa.

    Com olhares que dizem muito, a atuação e a química entre Blanchett e Mara transmitem com sensibilidade a doçura do relacionamento, mas também o amargor de viver um romance sáfico nos anos 50. Blanchett equilibra vulnerabilidade e força com maestria neste longa.

    Manifesto (2017)

    Diferente de tudo o que está neste guia, Manifesto nasceu como uma instalação artística multitelas que exibia Blanchett interpretando diferentes personagens. Indo de punk a CEO, a atriz apresenta diversos manifestos, desde “O Manifesto Comunista”, de Karl Marx e Friedrich Engels, até o “Manifesto Surrealista” de André Breton. 

    Posteriormente, o diretor e artista Julian Rosefeldt transformou o resultado de sua ideia no filme, que vale lembrar: é uma experiência que não segue a estrutura padrão a qual estamos acostumados, mas vale muito a pena. Aqui, Blanchett entrega 13 personagens diferentes, mostrando-se verdadeiramente versátil, enquanto reflete sobre a influência destes manifestos na sociedade contemporânea.

    Não Estou Lá (2008)

    Em Não Estou Lá, filme de Todd Haynes, o diretor brinca com a ideia de fazer uma biografia do icônico artista Bob Dylan. O que temos neste longa é uma representação ousada de seis diferentes facetas de Dylan, cada uma interpretada por uma pessoa diferente, e é inegável que a versão Jude Quinn, de Cate Blanchett, tem muito destaque. Com óculos escuros, cabelo bagunçado e aura descolada, mas que também revela certo cansaço, a atriz capta perfeitamente a era guitarra elétrica de Dylan, trazendo humor e drama na mesma medida.

    Onde assistir aos 10 melhores filmes de Cate Blanchett online?

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  • Quem Será o 007 do Diretor Denis Villeneuve? Rumores e Possíveis Candidatos

    Quem Será o 007 do Diretor Denis Villeneuve? Rumores e Possíveis Candidatos

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    Quem assistiu 007 - Sem Tempo para Morrer em 2021, sabia que aquela seria a última aparição de Daniel Craig no papel de James Bond, o que abriria caminho para que um novo ator estreasse no papel do icônico agente secreto. Em fevereiro de 2025, a Amazon MGM Studios anunciou que assumiria o controle criativo da franquia, o que deixou muitos fãs sedentos por novidades, que finalmente chegaram com o anúncio de um novo diretor.

    Uma série de dúvidas ainda pairam sobre o próximo 007, mas com a definição da direção do longa, agora começa uma discussão ainda mais séria: qual ator interpretará o James Bond desta nova geração? Neste guia da JustWatch, confira detalhes sobre rumores do filme, o que esperar do diretor Denis Villeneuve, além de palpites sobre possíveis candidatos para o papel de Bond e qual deles é o concorrente mais forte da lista. 

    O que esperar de Denis Villeneuve como o novo diretor de 007?

    Denis Villeneuve foi anunciado como o diretor do 26º longa de James Bond em 25 de junho de 2025. Segundo a Variety, o próximo filme do 007 será lançado em 2028 e outros seis diretores foram considerados para o cargo: Christopher Nolan (Oppenheimer, Interestelar), Alfonso Cuarón (Roma, Gravidade), Jonathan Nolan (roteiros: Amnésia, Westworld), Edgar Wright (Scott Pilgrim contra o Mundo, Em Ritmo de Fuga), Paul King (Paddington, Wonka) e Edward Berger (Nada de Novo no Front, Conclave).

    Atualmente a carreira de Villeneuve como diretor está em grande destaque, muito por conta do sucesso de Duna e Duna - Parte 2, franquia que em breve ganhará um novo filme, Duna: Messias, também pelas mãos do canadense. No entanto, o currículo do diretor também conta com outros grandes filmes, como o suspense psicológico O Homem Duplicado, além de dois longas bastante famosos entre os fãs de ficção científica: A Chegada e Blade Runner 2049. O suspense criminal Os Suspeitos e o drama policial Sicario: Terra de Ninguém, também contribuem com a bagagem que ele acumulou para assumir 007.

    Em um comunicado publicado junto de seu anúncio como diretor do próximo James Bond, Villeneuve falou sobre como a franquia está presente em sua vida desde muito cedo: “Algumas das minhas primeiras memórias de cinema estão ligadas a 007. Cresci assistindo aos filmes de James Bond com meu pai, desde Dr. No, com Sean Connery. Sou um fã incondicional de Bond. Para mim, ele é um território sagrado. Pretendo honrar a tradição e abrir caminho para muitas novas missões que virão. Esta é uma responsabilidade enorme, mas também incrivelmente emocionante para mim e uma grande honra.”

    Possíveis atores para interpretar James Bond no próximo 007

    Quando o assunto é qual ator dará vida ao próximo James Bond, uma verdadeira onda de rumores vem inundando fóruns de discussão e portais de notícias. Em novembro de 2024, Barbara Broccoli, produtora de longa data da franquia, revelou que a equipe envolvida no filme estava procurando um ator por volta dos 30 anos, não necessariamente branco, para interpretar Bond. 

    Desde que Craig deixou o papel, fãs do agente secreto torcem para que atores como Henry Cavill, bastante familiarizado com cenas de ação por ter atuado em Homem de Aço, e Idris Elba, que já viveu o detetive Luther na série de mesmo nome, sejam escalados para viver Bond. No entanto, a idade deles, 42 e 52 anos, respectivamente, dificultaria bastante que esse sonho se tornasse realidade.

    Regé-Jean Page, de Bridgerton, e Theo James, de Magnatas do Crime, também são favoritos do público, mas enquanto um já está perto dos 40, o outro já alcançou esta idade. Parte dos entusiastas também gostaria de ver a agente Nomi, interpretada por Lashana Lynch em Sem Tempo para Morrer, assumindo o protagonismo da franquia, outro desejo difícil de realizar por conta da declaração de Broccoli.

    Na lista abaixo, você encontra os cinco principais candidatos da Amazon ao papel de James Bond baseados em rumores.

    Aaron Taylor-Johnson

    Aos 35 anos, o ator Aaron Taylor-Johnson também é um dos favoritos do público para interpretar Bond. Conhecido por seus papéis como Dave Lizewski em Kick-Ass, Tangerine em Trem-Bala, e Kraven em Kraven, O Caçador, o ator certamente tem experiência suficiente para estrelar uma franquia de ação que exija cenas de luta coreografadas, enquanto ter atuado em Animais Noturnos traz o drama necessário ao currículo do ator.

    Vale lembrar também que Taylor-Johnson já recebeu a benção do ex-007 Pierce Brosnan para viver o agente secreto, e recentemente assinou um contrato com a Omega, relojoaria oficial da franquia James Bond, o que aumentou consideravelmente os boatos em torno do ator garantir o papel.

    Tom Holland

    Tom Holland certamente é o nome mais famoso que aparece na lista de três nomes indicados pela Amazon como candidatos em potencial para viver James Bond. Aos 29 anos, ele atende ao requisito de idade imposto pelo estúdio, e certamente não teria problema em permanecer na franquia por bastante tempo. Popular por seu papel como Peter Parker, o Homem-Aranha do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) e Nathan Drake em Uncharted, Holland está acostumado com as cenas de ação indispensáveis dos filmes 007.

    O que poderia atrapalhar que ele fosse cravado como Bond é seu compromisso com a Disney e a Marvel. O ator ainda tem alguns filmes para entregar como Homem-Aranha, o que significa que teria que dividir sua agenda com ao menos duas grandes franquias. Além disso, apesar de estar dentro da faixa etária proposta pela produção do longa, estar associado a um papel como o de Peter Parker, que está no início dos 20 anos, pode fazer o público ter dificuldade de dissociar a imagem de jovem adulto recém-saído da adolescência para agente secreto no início dos 30.

    Jacob Elordi

    Aos 28 anos, Jacob Elordi ficou bastante conhecido pela comédia romântica A Barraca do Beijo, mas certamente já pode citar outros grandes trabalhos ao ser questionado por sua carreira. O ator é um dos fortes concorrentes ao papel de 007 de acordo com a lista da Amazon e já apareceu no cinema como o riquinho inglês Felix Catton em Saltburn, e como Elvis Presley no filme Priscilla. Além de ser uma das estrelas da série Euphoria, ele está prestes a estrelar Frankenstein no filme de mesmo nome do diretor Guillermo del Toro.

    A pouca experiência de Elordi com filmes de ação pode ser um ponto negativo do ator, mas considerando que mesmo sendo australiano a Amazon está disposta a tê-lo como James Bond, talvez esta questão possa ser resolvida de forma simples: com muita preparação física para o longa.

    Aaron Pierre

    Atualmente com 31 anos, Aaron Pierre também é o protagonista de muitos rumores sobre quem viverá James Bond no 26º filme da franquia 007. O elegante e carismático ator já provou seu talento em diferentes filmes, como no suspense dramático Tempo, de M. Night Shyamalan; em Rebel Ridge, longa de ação da Netflix no qual estrela diversas cenas intensas de luta; dando voz à Mufasa em Mufasa: O Rei Leão, e vivendo também o ícone Malcolm X na série Genius.

    Embora esteja escalado para viver John Stewart na série Lanterns, que tem previsão de estreia para 2026, certamente há espaço na agenda do ator para interpretar James Bond. Além disso, Pierre poderia ser o primeiro 007 negro da franquia, trazendo diversidade e uma nova perspectiva para o papel.

    Harris Dickinson

    O terceiro ator que aparece na lista de principais candidatos à Bond é Harris Dickinson, que vem brilhando recentemente, fazendo muitos acreditarem que ele daria conta do recado de viver um 007. Aos 29 anos, ele já entregou cenas de luta impressionantes em King’s Man: A Origem como Conrad Oxford; muito drama em Garra de Ferro, no papel de David Von Erich; além de carisma e firmeza ao viver o dominador Samuel no suspense erótico Babygirl. Com um currículo que abrange diferentes gêneros, Dickinson certamente está preparado para trabalhar ao lado de um ótimo diretor como Villeneuve, que pode extrair o melhor dele em termos de atuação.

    No entanto, um possível problema como o de Holland poderia atrapalhar sua jornada como agente secreto do MI6: o ator viverá John Lennon na cinebiografia de quatro filmes sobre os Beatles, dirigida por Sam Mendes, o que também poderia complicar o tempo disponível do ator para dois projetos grandiosos ao mesmo tempo. Em ambos os casos, um bom gerenciamento de agenda provavelmente resolveria a questão.

    Onde assistir aos filmes dos principais candidatos a James Bond?

    Veja abaixo em quais serviços de streaming assistir a filmes e séries com os principais candidatos ao papel de James Bond no próximo filme da franquia 007.

  • Saiba Onde Encontrar o Elenco de ‘10 Coisas que Eu Odeio em Você’ em 2025

    Saiba Onde Encontrar o Elenco de ‘10 Coisas que Eu Odeio em Você’ em 2025

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    O filme 10 Coisas que Eu Odeio em Você é uma das comédias românticas mais amadas dos anos 1990. Releitura adolescente da clássica peça A Megera Domada, de William Shakespeare, a história ganhará continuação em forma de uma trilogia de filmes. Ficou com saudade dos atores e atrizes do filme original?

    Saiba onde encontrar o elenco de 10 Coisas que Eu Odeio em Você em 2025 com este guia da JustWatch.

    Julia Stiles (Kat Stratford)

    Depois do sucesso de 10 Coisas que Eu Odeio em Você como Kat, a irmã “do contra” de Bianca, a atriz Julia Stiles estrelou uma porção de outras comédias românticas, mas seus papéis de maior destaque foram na franquia A Identidade Bourne, em que interpreta a aliada de Jason Bourne, Nicky Parsons; na 5ª temporada de Dexter como Lumen Pierce, papel pelo qual recebeu indicações ao Globo de Ouro e ao Emmy; na série Riviera, protagonizada por ela recentemente, em que interpreta Georgina, uma viúva que fica chocada ao descobrir a forma como seu marido mantinha um estilo de vida luxuoso; e no filme As Golpistas.

    Heath Ledger (Patrick Verona)

    Em 10 Coisas que Eu Odeio em Você, Heath Ledger interpretou o icônico Patrick Verona, que certamente permaneceu na imaginação de muita gente nos anos 1990 e 2000. No entanto, infelizmente, em 22 de janeiro de 2008 Heath Ledger faleceu. 

    Para relembrar a potência que o ator foi, vale a pena conferir O Segredo de Brokeback Mountain, no qual vive um romance com o personagem de Jake Gyllenhaal. Além disso, sua incrível performance como o personagem Coringa em Batman: O Cavaleiro das Trevas, filme que foi lançado depois de sua morte, garantiu o Oscar póstumo de Melhor Ator Coadjuvante.

    Larisa Oleynik (Bianca Stratford)

    Larisa Oleynik, que deu vida à Bianca, irmã mais nova de Kat no filme, apareceu nas temporadas 3 e 4 de Pretty Little Liars como a personagem Maggie Cutler, trabalhou com dublagem em Clube Winx, interpretando a icônica vilã Ice e outros personagens menores, e recentemente estrelou a série de comédia da Nickelodeon Erin & Aaron, na qual interpreta a mãe de Aaron, que se casa com o pai de Erin e ganha uma nova enteada.

    Joseph Gordon-Levitt (Cameron James)

    Joseph Gordon-Levitt, que interpretou Cameron, um garoto completamente apaixonado por Bianca, fez parte de diferentes projetos após o sucesso de 10 Coisas que Eu Odeio em Você.

    O ator sempre é bastante lembrado por seus papéis na comédia romântica acima da média 500 Dias com Ela, ao lado de Zooey Deschanel; e pelos filmes dois filmes do diretor Christopher Nolan que estrelou: A Origem e Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge. Gordon-Levitt também já trabalhou como diretor no filme Como Não Perder Essa Mulher e na série Mr. Corman. Recentemente, protagonizou o filme de mistério e romance, Calor Mortífero, junto a Shailene Woodley e Richard Madden. 

    David Krumholtz (Michael Eckman)

    David Krumholtz, que interpretou o engraçado e inexperiente estrategista Michael, fez uma série de pequenos papéis em filmes de comédia, e sua carreira voltou a render maiores frutos em 2017, quando entrou para o elenco da série The Deuce, onde interpreta o diretor de filmes pornográficos Harvey Wasserman.

    Em 2022, o ator também assumiu um papel de destaque no musical Leopoldstadt da Broadway, tendo sua atuação classificada como “vulnerável e poderosa”. No ano seguinte, 2023, ele participou de Oppenheimer como o físico Isidore Isaac Rabi, no qual entregou uma ótima atuação como colega próximo de J. Robert Oppenheimer (Cillian Murphy).

    Susan May Pratt (Mandella)

    A atriz Susan May Pratt interpreta Madella, a única amiga de Kat, lembrada por ser uma grande viciada em Shakespeare e por terminar o filme ao lado de Michael. Ela fez diversas pequenas participações em séries como CSI: Investigação Criminal, além de ter atuado em Sob a Luz da Fama como a bailarina Maureen Cummings, e no filme de terror O Presente. Entre seus trabalhos mais recentes está o curta The Girl on the Roof. 

    Andrew Keegan (Joey Donner)

    O “vilão” de 10 Coisas que Eu Odeio em Você, Joey, é interpretado por Andrew Keegan. Ao longo de sua carreira o ator fez algumas participações em séries como Sétimo Céu, CSI: Investigação Criminal e Gatunas, atuando também em outros dois filmes que são adaptações de obras de Shakespeare: Jogo de Intrigas, baseado em Otelo, que também conta com Julia Stiles no elenco, e no qual Keegan interpreta Michael Cassio; e o drama A Midsummer Night's Rave, inspirado em Sonho de Uma Noite de Verão, em que dá vida ao personagem Xander.

    Gabrielle Union (Chastity Church)

    A “melhor amiga” de Bianca, Chastity, foi interpretada por Gabrielle Union. A atriz conta com diversos filmes em seu currículo, como As Apimentadas, Bad Boys II e O Nascimento de uma Nação, o remake de Doze é Demais, No Auge da Fama, como Erica Long, que lhe rendeu uma indicação ao BET Award for Best Actress, além da série de drama Sendo Mary Jane, na qual sua performance foi muito elogiada pela crítica especializada. 

    Larry Miller (Walter Stratford)

    O ator e comediante que dá vida ao pai de Kat e Bianca, Larry Miller, também ficou bastante conhecido por suas aparições em diversos outros filmes clássicos dos anos 1990 e 2000, como O Professor Aloprado, Uma Linda Mulher e O Diário da Princesa. Ele também fez alguns trabalhos como dublador, aparecendo em Buzz Lightyear do Comando Estelar: A Aventura Começa e Bee Movie: A História de uma Abelha. Seu papel mais recente foi em NCIS, aparecendo em dois episódios da série de investigação.

    Onde assistir aos filmes e séries com o elenco de ‘10 Coisas que Eu Odeio em Você’

    Veja abaixo onde encontrar online, em streaming, filmes e séries com atrizes e atores do elenco de 10 Coisas que Eu Odeio em Você.

  • Saiba Onde Assistir a Todas as Séries da Hello Kitty e Sanrio em Ordem

    Saiba Onde Assistir a Todas as Séries da Hello Kitty e Sanrio em Ordem

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    Criada originalmente em 1974 pela designer da Sanrio, Yuko Shimizu, Hello Kitty é uma das personagens mais queridas da cultura pop ao redor do mundo. Retratada como uma versão jovem e antropomorfizada de um gato bobtail japonês, ela e outros personagens, como Keroppi e Cinnamoroll, aparecem em uma série de animações feitas pela Sanrio que você confere como assistir em ordem neste guia da JustWatch — incluindo a nova série My Melody & Kuromi. 

    Melhores séries no mundo da Hello Kitty

    O Teatrinho da Hello Kitty (1987)

    Com 13 episódios, O Teatrinho da Hello Kitty foi a primeira série animada da personagem da Sanrio. A animação contém vários dos personagens da marca e mostra todos cuidando de um teatro no qual encenam diferentes histórias, que vão de contos de fadas, como A Bela Adormecida, O Mágico de Oz, Pinóquio e Cinderela, até clássicos da literatura, como Drácula e Frankenstein, e grandes filmes da história do cinema, como Star Wars e Tubarão.

    Apesar de infantil, adultos certamente também podem se divertir com a série, que consegue ser fofa e engraçada na medida certa. Além disso, há algo inusitado para quem não conhece o desenho: aqui, Hello Kitty tem uma boca e consegue falar.

    Hello Kitty Stump Village (2004)

    Hello Kitty Stump Village certamente é um ponto fora da curva nesta lista de animes, mas com certeza merece bastante atenção. Fruto de uma parceria entre Sanrio, SOVIK Venture Capital e Studio Tomorrow, esta animação é feita com a técnica stop-motion aplicada em argila e o resultado não é nada menos que incrível. 

    Diferentemente de outras séries da Hello Kitty, em que a personagem geralmente aparece encenando histórias já conhecidas, em Stump Village ela aparece ao lado de My Melody, Badtz-Maru, Pompompurin e Cinnamoroll, vivendo diversas aventuras hilárias, que vão de criar óculos de sol com vegetais, até fazer carros com frutas e construir um balão para visitar os Little Twin Stars. 

    Onegai My Melody (2005)

    Misturando o gênero “garotas mágicas” ao mundo da Sanrio, Onegai My Melody é uma das séries mais encantadoras e emocionantes da marca. A história gira em torno do momento em que o Rei de Mariland ordena que My Melody vá até a Terra para impedir que Kuromi e Baku espalhem pesadelos pelo mundo dos humanos. Já em nosso planeta, a personagem se torna amiga de Uta Yumeno, e ela e a garota viverão uma série de aventuras juntas. Vale lembrar também que a adorável vilã Kuromi foi criada especificamente para esta série, mas se tornou uma personagem tão popular que logo a Sanrio a oficializou como parte da marca.

    Aggretsuko (2016)

    Em Aggretsuko, série para adultos que é uma das mais famosas da Sanrio, a personagem Retsuko, é uma panda-vermelho de 25 anos, que trabalha em uma grande empresa japonesa, o que faz com que sua rotina seja bastante estressante. 

    Representando as dores e as delícias de ser uma jovem millennial japonesa no século XXI em uma sátira muito bem feita ao mundo dos escritórios, Retsuko afoga suas mágoas e ansiedades de forma inusitada: cantando death metal em um karaokê local, enquanto lida com a vida adulta, cria laços com seus colegas de trabalho, resolve conflitos diante de chefes difíceis e misoginia no ambiente corporativo, e navega por relacionamentos amorosos. 

    Sanrio Boys (2018)

    Mostrando que pessoas de todos os gêneros podem gostar de coisas consideradas fofas, o anime Sanrio Boys apresenta um grupo de garotos adolescentes no ensino médio, no qual cada um deles é obcecado por algum personagem da Sanrio, como Kota Hasegawa, que adora Pompompurin; Yu Mizuno, que gosta da My Melody; Shunsuke Yoshino, que admira Hello Kitty; entre outros. Juntos, os meninos superam a vergonha que sentiam por gostar de cada integrante da marca e iniciam uma bela amizade marcada por temas como autoaceitação e senso de pertencimento.

    Kuromi's Pretty Journey (2023)

    Ao longo de 21 episódios, a animação Kuromi's Pretty Journey mostra a travessa Kuromi em uma aventura em busca de sua irmã mais velha, Romina, que estreou como personagem nesta série. Ao lado de seus amigos Baku, Gureco, Collimo e Koni, a personagem parte para uma viagem para diversos países e multiversos, aprendendo mais sobre diferentes culturas e a importância da amizade. O anime mostra outro lado de Kuromi, que é mais conhecida por seu estilo punk e personalidade forte e rebelde.

    My Melody & Kuromi (2025)

    A nova animação em stop-motion My Melody & Kuromi estreia em 24 de julho de 2025. Nesta série, My Melody abre uma confeitaria em Mariland, mas coisas estranhas começam a acontecer depois que ela encontra um coração mágico na floresta. Do outro lado da rua, a confeitaria de Kuromi parece não atrair muitos clientes, o que faz a coelhinha ir atrás do segredo dos bolos de My Melody. Enquanto as duas personagens se preparam para o concurso de confeitaria do renomado chef Pistachio, um incidente perigoso ameaçará o destino de Mariland.

    Como assistir as séries com Hello Kitty, My Melody e Kuromi em ordem de lançamento?

    Estas são as séries e filmes da Sanrio sobre os personagens Hello Kitty e Mimmy, My Melody, Kuromi, Keroppi, Cinnamonroll, entre outros em ordem de lançamento.

    1. O Teatrinho da Hello Kitty (1987)
    2. The Sleeping Princess and Other Stories - Hello Kitty and Friends (1991)
    3. Kero Kero Keroppi's Three Musketeers (1991)
    4. O Paraíso de Hello Kitty (1999)
    5. Growing Up With Hello Kitty (1994-2001)
    6. Hello Kitty's Animation Theater (2001)
    7. Hello Kitty Stump Village (2004)
    8. Onegai My Melody (2005)
    9. Hello Kitty: Paralelulu e a Floresta da Maçã (2006)
    10. Cinnamon The Movie (2007)
    11. As Aventuras de Hello Kitty e Amigos (2008)
    12. Onegai my Melody: Yuu & Ai (2012)
    13. Aggretsuko (2016)
    14. O Mundo da Hello Kitty (2016-2019)
    15. Hello Kitty & Friends - Let's Learn Together (2017)
    16. Sanrio Boys (2018)
    17. Gundam vs Hello Kitty (2019)
    18. Hello Kitty: Super Style! (2022)
    19. Kuromi's Pretty Journey (2023)
    20. I.CINNAMOROLL Animation (2023)
    21. My Melody & Kuromi (2025)

    Onde assistir séries com Hello Kitty, My Melody e Kuromi online?

    Veja abaixo em quais serviços de streaming online você pode assistir aos filmes e séries com a Hello Kitty, My Melody, Kuromi e outros personagens da Sanrio.

  • Os Melhores Filmes e Séries com Ayo Edebiri

    Os Melhores Filmes e Séries com Ayo Edebiri

    Mariane Morisawa

    Mariane Morisawa

    Editor JustWatch

    Além da tensão da cozinha e dos dramas entre os personagens, O Urso, cuja quarta temporada está chegando ao Disney+, deve muito de seu sucesso a seu elenco. Uma das suas maiores revelações é Ayo Edebiri, que conquistou o público no papel de Sydney, a sous chef e agora sócia do restaurante com Carmen (Jeremy Allen White). 

    Ela faz drama e comédia muito bem, é requisitada como dubladora de animação em filmes como Divertida Mente 2 (2024) e é roteirista de séries como Big Mouth (2017-25), O Que Fazemos nas Sombras (2019-24) e Dickinson (2019-21). Esta seleção traz seus melhores trabalhos como atriz:

    O Urso (2022)

    Em O Urso, série eletrizante ganhadora de 21 Emmys, Carmen (Jeremy Allen White) é um chef de alta gastronomia que volta à sua Chicago natal para assumir o negócio da família, uma lanchonete sem grandes pretensões. Mas ele decide que vai transformar o lugar em um restaurante de ponta. Carmy não conseguiria sem Sydney, personagem que tornou Ayo Edebiri famosa. A atriz transita brilhantemente da comédia ao drama no papel da sous chef, que traz equilíbrio, calma e carinho para a cozinha de Carmy, embalada por caos familiar, luto e trauma. Aos poucos, Sydney vai conquistando os corações da família Berzatto estendida – Carmy, sua irmã Natalie (Abby Elliott), o “primo” Richie (Ebon Moss-Bachrach), o “tio” Jimmy (Oliver Platt) – e do público também. 

    Passivonas (2023)

    Passivonas ou Clube da Luta para Meninas subverte os clichês da comédia adolescente com Josie (Ayo Edebiri) e PJ (Rachel Sennott), duas alunas lésbicas e pouco populares do ensino médio que decidem criar um clube da luta para atrair crushes como as líderes de torcida Isabel (Havana Rose Liu) e Brittany (Kaia Gerber). Ayo mostra seu lado mais desvairado, usando todo seu potencial nos diálogos absurdos, que ela tem o dom de fazer parecerem conversas reais. Aqui, Ayo está ao lado de amigas: estrela o filme com Rachel Sennott, com quem escreveu a série digital Ayo and Rachel Are Single (2020), em que também atuaram, e é dirigida por Emma Seligman (de Shiva Baby, 2020). 

    Divertida Mente 2 (2024)

    Divertida Mente 2, dirigido por Kelsey Mann e indicado ao Oscar de animação, conta com novas emoções na vida da agora adolescente Riley (voz original de Kensington Tallman): Ansiedade (Maya Hawke), Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser). Com seus olhos grandes, Inveja está sempre de olho no que os outros estão fazendo. O papel não é muito grande, já que o destaque maior vai para Ansiedade, mas a atriz brilha com suas variações vocais e emocionais, dando personalidade a essa nova emoção. Esses novos personagens entram em conflito com as emoções que já existiam em Riley, vistas em Divertida Mente (2015): Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale), Nojinho (Mindy Kaling no primeiro filme, Liza Lapira nesta continuação), Tristeza (Phyllis Smith) e, principalmente, Alegria (Amy Poehler), que sempre tenta tomar controle da situação no cérebro da menina. 

    Homem-Aranha: Através do Aranhaverso (2023)

    Na animação Homem-Aranha: Através do Aranhaverso, continuação de Homem-Aranha: No Aranhaverso (2018), Miles Morales (voz original de Shameik Moore) viaja pelo multiverso acompanhado de uma versão de Gwen Stacy (Hailee Steinfeld) que é a Mulher-Aranha e está sendo procurada pela morte (acidental) do Peter Parker da Terra-65. Ayo Edebiri interpreta Gloria Grant, estudante da Visions Academy, membro de uma banda chamada Mary Janes e melhor amiga de Gwen até a morte de Peter. É um papel pequeno, mas que enriquece o filme dirigido por Joaquim dos Santos, Kemp Powers e Justin K. Thompson. O longa disputou o Oscar de animação graças à sua variedade visual, já que cada universo tem um design diferente.

    Black Mirror (2023)

    Em “Joan is Awful”, primeiro episódio da sexta temporada de Black Mirror, série de ficção científica criada por Charlie Brooker, Ayo Edebiri aparece como Sandy, uma funcionária de Joan (Annie Murphy, de Schitt’s Creek). Sandy não é um personagem grande, mas ajuda a criar o universo deste episódio, que usa um tom cômico para discutir privacidade, monitoramento e a mistura entre vida real e ficção. Joan descobre que existe uma versão ficcionalizada dela, interpretada por Salma Hayek, em uma série da plataforma de streaming Streamberry, uma paródia da própria Netflix, produtora de Black Mirror. Mas a Joan da ficção é bastante antipática e causa a demissão da Joan real. 

    As Tartarugas Ninja: Caos Mutante (2023)

    Na animação As Tartarugas Ninja: Caos Mutante, que retoma os personagens criados na década de 1980, Ayo Edebiri interpreta April O’Neil, a amiga de Donatello (voz original da Micah Abbey), Michelangelo (Shamon Brown Jr.), Leonardo (Nicolas Cantu) e Raphael (Brady Noon). April é uma adolescente desajeitada e estranha, o tipo de personagem em que a atriz se destaca. Enquanto os quatro adolescentes tentam conquistar os nova-iorquinos, depois de viverem escondidos por anos, April vai ajudá-los a enfrentar um novo chefão do crime, Superfly (Ice Cube), e sua gangue de mutantes. De visual arrojado, o filme dirigido por Jeff Rowe e Kyler Spears e escrito por Seth Rogen, Evan Goldberg e Jeff Rowe traz de volta esse universo de maneira contemporânea e divertida, com Ayo Edebiri no centro da trama. 

    Dickinson (2019-21)

    Ayo Edebiri juntou-se a Dickinson, a série sobre a poeta Emily Dickinson (1830-1886), criada por Alena Smith e estrelada por Hailee Steinfeld, primeiro como roteirista, depois como atriz, em um papel criado especialmente para ela. Em seis dos dez episódios da segunda temporada, Ayo interpreta Hattie, uma empregada da família Dickinson que escreve em um jornal abolicionista e tira dinheiro dos brancos em sessões mediúnicas. Hattie é cheia de opiniões e, claro, divertida, o tipo de personagem que é a cara da atriz. A série faz um retrato contemporâneo, incorporando música e referências modernas, da vida íntima de Emily, com seus relacionamentos familiares, amizades e amores e relacionando as dificuldades das mulheres de então com as de agora. 

    Big Mouth (2017-25)

    Como em Dickinson, na série em animação Big Mouth Ayo Edebiri começou como roteirista. Só na quarta temporada ela assumiu a voz de Missy no lugar de Jenny Slate, que se afastou para que a personagem, uma adolescente biracial, fosse interpretada por uma atriz negra, em um esforço por uma maior representatividade também na animação. Com isso, aos temas regulares da série criada por Jennifer Flackett, Andrew Goldberg e Nick Kroll, como os desafios de lidar com o corpo na puberdade, gênero e sexualidade, um novo assunto se somou: o racismo e a experiência negra. A atriz apresenta um trabalho vocal bem diferente no papel dessa adolescente, destacando-se no elenco estelar, que inclui Nick Kroll, Maya Rudolph, John Mulaney e Jordan Peele, e nas páginas do roteiro com seu humor caloroso.

    Acampamento de Teatro (2023)

    No mocumentário Acampamento de Teatro, sobre um acampamento de teatro que enfrenta uma crise financeira quando sua fundadora (Amy Sedaris) sofre uma convulsão, Ayo interpreta uma coordenadora que mentiu em seu currículo. É o papel perfeito para a atriz exercer sua personalidade excêntrica, em cenas que parecem improvisadas. Não à toa, foi escrito especificamente para ela por sua amiga Molly Gordon (a Claire de O Urso), que também dirige o filme em parceria com Nick Lieberman. As duas se conhecem desde que Molly fez Shiva Baby com Rachel Sennott e Emma Seligman, amigas de Ayo que escreveram o roteiro de Passivonas e também são, respectivamente, atriz e diretora da comédia. Até por isso, a química entre elas dentro e fora de cena faz desta uma história divertida e hilária. 

    A Doce Costa Leste (2023)

    Em A Doce Costa Leste, dirigido por Sean Price Williams, Lillian (Talia Ryder) é uma estudante do último ano do ensino médio da Carolina do Sul que vê seu mundo se expandir durante uma excursão da escola à capital dos Estados Unidos, Washington D.C. Ayo Edebiri interpreta a cineasta Molly McNair, que escala Lilian para seu filme ao lado do famoso ator Ian Reynolds (Jacob Elordi). A atriz empresta sua energia caótica para a pretensiosa diretora, que trabalha ao lado de Matthew (Jeremy O. Harris). Nesta jornada cheia de maluquices, Lilian também conhece ativistas anarquistas e nazistas. 

    Onde assistir a filmes e séries com Ayo Edebiri?

    Na lista abaixo, saiba onde ver aos filmes e séries com a atriz em streaming no Brasil.

  • 'Resident Evil': Todos os Filmes em Ordem e Onde Assistir a Eles

    'Resident Evil': Todos os Filmes em Ordem e Onde Assistir a Eles

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    É importante identificar que se hoje a adaptação de jogos de videogame para o cinema já é algo corriqueiro na indústria, isso se deve ao fato de Resident Evil ter sido um ponto fundamental para a popularidade e ascensão deste tipo de produção. 

    A história de Alice em um mundo pós-apocalíptico infestado de zumbis, atingiu desde os fãs de jogos de terror, até os cinéfilos que adoram filmes de ação. Por isso, nada mais justo do que embarcarmos em uma viagem passando por todos os filmes da franquia, além de listarmos as outras produções geradas no mesmo universo. Através deste guia, saiba a ordem de lançamento das produções, assim como onde assisti-las em streaming.

    Filmes live-action de 'Resident Evil’ em ordem

    1. Resident Evil: O Hóspede Maldito (2002) 

    Com ​​Milla Jovovich dando vida a Alice, Resident Evil: O Hóspede Maldito, logo de cara, foi um sucesso de bilheteria. Apesar de ser adaptado do jogo da Capcom, o filme ganhou uma narrativa própria com personagens e alguns momentos que não acontecem no game. A trama gira em torno de Alice, uma segurança da Umbrella Corporation com a memória apagada, que agora tem que lidar - e lutar - com zumbis que foram infectados por um vírus, que escapou de um laboratório subterrâneo da empresa. O filme conseguiu trazer um ambiente claustrofóbico e sinistro, característico do jogo, ao mesmo tempo que expandiu bastante as cenas de ação.

    2. Resident Evil 2: Apocalipse (2004)

    Após o sucesso do primeiro filme, não demorou muito para que o segundo chegasse aos cinemas, para a loucura dos fãs. Resident Evil 2: Apocalipse continua a saga de Alice, uma das remanescentes do vírus que atingiu a cidade de Raccoon City. Agora, junto com outros sobreviventes, ela terá que encontrar uma forma de sair da cidade, que está cada vez mais infestada de criaturas mutantes. A inserção da arma biológica Nemesis na narrativa, assim como a tentativa mais intensa de imitar a estética sombria do jogo, é uma das principais características desta sequência da franquia.

    3. Resident Evil 3: A Extinção (2007)

    Las Vegas e o deserto são o palco de Resident Evil 3: A Extinção, que retoma a história anos após o incidente que levou à contaminação dos habitantes de Racoon City pelo T-vírus, com agora o mundo inteiro tomado pelos zumbis. Alice continua a sobreviver aos mutantes e, na sua travessia de moto pelo deserto de Nevada, junta-se a um grupo de humanos não-infectados a caminho do Alaska, o único território seguro. Mas em sua passagem por uma Las Vegas destruída, eles caem em uma armadilha da Umbrella Corporation, e a protagonista descobre que existe um exército de clones que mimetizam os seus super poderes. É, convenhamos, a vida literalmente não sorriu para Alice neste terceiro filme.

    4. Resident Evil 4: Recomeço (2010)

    No quarto filme da franquia, Resident Evil 4: Recomeço, Alice segue sua jornada pela sobrevivência após conseguir destruir a sede da Umbrella no Japão. Com a esperança de encontrar sobreviventes, ela chega ao Alaska, apenas para descobrir Claire Redfield, atordoada e com um dispositivo sinistro instalado no tórax. Los Angeles parece ser a resposta para um refúgio possível quando uma mensagem misteriosa é transmitida, mas as armadilhas são muitas até o paraíso de Arcadia. O filme foi todo pensado para maximizar a experiência tridimensional dos espectadores, já que foi o primeiro título em 3D da franquia.

    5. Resident Evil 5: Retribuição (2012)

    Dez anos após o lançamento do primeiro longa-metragem live-action inspirado no videogame, estreia o quinto filme da franquia, Resident Evil 5: Retribuição. Alice se vê novamente nas mãos da I.A. Rainha Vermelha, quando acorda em uma instalação subterrânea secreta da Umbrella. Presa embaixo de um mundo onde reina o caos, Alice tenta escapar das garras da corporação maligna e tem que enfrentar muitos monstros, clones e zumbis, em cenas de ação cada vez mais elaboradas. Ao mesmo tempo, um grupo de aliados tenta resgatar a última esperança da humanidade.

    6. Resident Evil 6: O Capítulo Final (2016)

    Com a maior bilheteria mundial da franquia, arrecadando 312 milhões de dólares, Resident Evil 6: O Capítulo Final encerra a série de filmes protagonizados por Milla Jovovich. Semanas após os acontecimentos do quinto filme, Alice faz o caminho de volta até onde tudo teve início: a “Colmeia” subterrânea em Racoon City. Mas a luta final contra a Umbrella Corporation para salvar os últimos sobreviventes do apocalipse e recuperar o antivírus não será nada fácil. Segredos revelados colocam um ponto final na jornada da protagonista da bilionária franquia de filmes de zumbi.

    7. Resident Evil: Bem-Vindo a Racoon City (2021)

    Uma volta às origens no reboot da franquia de games de zumbi, Resident Evil: Bem-Vindo a Racoon City. Com a atriz Kaya Scodelario no papel de Claire Redfield, o longa-metragem pensado para uma nova geração de fãs de Resident Evil traz de volta alguns dos personagens da franquia live-action. Ambientada em 1998, a trama acompanha Claire e sua luta para descobrir os segredos ameaçadores escondidos pela gigante farmacêutica Umbrella Corporation. De volta à Racoon City, para avisar o seu irmão sobre os perigosos experimentos da empresa, Claire tem que enfrentar um surto de contaminações que transformam os seres-humanos em canibais e descobrir o que se encontra na misteriosa Mansão Spencer. 

    Para os mais ansiosos em relação ao futuro de Resident Evil, a Sony Pictures já anunciou que uma sequência do reboot deve chegar às salas de cinema no fim de 2026.

    Outras produções do universo de ‘Resident Evil’

    1. Resident Evil: Degeneração (2008)

    Para os fãs de animação em CGI, saiba que existe um mundo à parte para ser explorado. Começando pela primeira animação intitulada Resident Evil: Degeneração, o filme tem uma pegada muito mais fiel aos jogos de videogame, já que sua história se passa dentro do mesmo universo de personagens. Assim sendo, para quem conhece os primeiros jogos da franquia, ver Leon S. Kennedy e Claire Redfield juntos novamente, tentando derrotar zumbis dentro do aeroporto de Harvardville, é uma baita nostalgia.

    2. Resident Evil: Condenação (2012)

    Resident Evil: Condenação é uma sequência do primeiro filme de animação da franquia, onde Leon novamente volta à ação para investigar a suspeita de utilização de armas bio-orgânicas (B.O.W), ou melhor dizendo, de criaturas geneticamente modificadas, em guerras no leste europeu. Mesmo após o governo norte-americano solicitar o seu retorno, Leon decide ficar para investigar, de maneira profunda e independente, uma rede criminosa que utiliza essas armas de forma ilegal. O resultado? Um confronto intenso com o lado mais obscuro desses experimentos científicos. 

    3. Resident Evil: A Vingança (2017)

    Com uma estética ainda mais aprimorada e realista em relação aos dois filmes anteriores, Resident Evil: A Vingança novamente centra sua história em uma investigação de contrabando de armas bio-orgânicas. No entanto, dessa vez, a animação explora também o enredo do irmão mais velho de Claire, Chris Redfield, agente de combate ao bioterrorismo. Ao lado do exército mexicano, Chris será responsável por uma missão em uma mansão infestada de zumbis. Além disso, os agentes terão que tentar impedir que um traficante espalhe o vírus em uma cidade dos Estados Unidos.

    4. Resident Evil: No Escuro Absoluto (2021)

    Após o sucesso dos primeiros filmes de animação, a Netflix resolveu investir em uma série animada, chamada Resident Evil: No Escuro Absoluto. Apenas com uma temporada, a produção coloca novamente a dupla de pesos pesados, Claire e Leon, juntos para investigar - acredite se quiser - um ataque de zumbis que aconteceu dentro da própria Casa Branca. A série, que se passa temporalmente entre os filmes Resident Evil 4 e Resident Evil 5, foi bastante elogiada pela sua qualidade técnica, com um nível de detalhes ainda mais sofisticado que as animações anteriores.

    5. Resident Evil: A Série (2022)

    Além dos filmes em live-action e das animações, foi produzida uma série da Netflix, com atores reais, intitulada Resident Evil: A Série, que também tem apenas uma temporada. Voltando à uma pegada narrativa mais distante dos jogos, a produção apresenta duas linhas do tempo distintas de personagens. Na primeira delas, que se passa em 2022, Billie e Jade Wesker são duas irmãs que passam a desconfiar de algumas posturas da Umbrella Corporation, empresa onde o pai delas trabalha. Já na segunda linha do tempo, mais de uma década depois, Jade tenta sobreviver - adivinhe só - em um mundo pós-apocalíptico devastado pelo T-vírus. 

    7. Resident Evil: Ilha da Morte (2023)

    Pensou que tinha acabado? Ainda dá tempo de um último filme de animação em CGI que se passa em Alcatraz. Continuação direta de Resident Evil: A Vingança, Resident Evil: Ilha da Morte é uma produção especial por juntar personagens icônicos, como Leon, Chris, Claire e Jill em uma só investigação. Agora é a cidade de San Francisco que passa por um surto zumbi. Ao se aprofundar nas origens da nova infestação, o grupo especializado descobre que todos os casos estão relacionados a um só lugar, a Ilha de Alcatraz. Lá, eles terão que lutar pelas suas vidas - e pela vida de toda a população da Terra - para que o vírus não se espalhe para o resto do mundo.

    Onde assistir a todas as produções de ‘Resident Evil’ em streaming?

    Descubra abaixo onde encontrar todos os filmes e séries do universo de Resident Evil disponíveis online, em streaming!

  • 10 Melhores Novelas para Maratonar no Streaming: Clássicos e Novidades Imperdíveis

    10 Melhores Novelas para Maratonar no Streaming: Clássicos e Novidades Imperdíveis

    Fernanda Caseiro  Talarico

    Fernanda Caseiro Talarico

    Editor JustWatch

    Se você é fã de dramas emocionantes, intrigas familiares e histórias cheias de romance, não pode perder as melhores novelas disponíveis no streaming. Desde clássicos inesquecíveis até produções recentes que conquistaram o público brasileiro, há opções para todos os gostos nas principais plataformas, incluindo Netflix, Globoplay e Prime Video. 

    Descubra agora quais são as 10 melhores novelas para maratonar e onde assisti-las, garantindo horas de entretenimento repleto de reviravoltas e paixão. 

    Avenida Brasil (2012)

    Com uma trama eletrizante que mistura vingança, amor e suspense, Avenida Brasil se tornou um fenômeno global. A história de Nina, que retorna disfarçada para se vingar da madrasta Carminha (uma das maiores vilãs da TV), prende o público do início ao fim. A novela equilibra drama emocional, humor ácido e reviravoltas surpreendentes, com um elenco brilhante e diálogos afiados. Além disso, aborda temas sociais relevantes, como desigualdade e corrupção, sem perder o entretenimento. É uma obra-prima que continua atual e viciante – perfeita para quem ama novelas com impacto cultural e narrativa impecável.

    Beleza Fatal (2025)

    Escrita por Raphael Montes, Beleza Fatal se tornou uma das novelas mais faladas nas redes sociais por ser feita diretamente ao streaming da HBO Max, o que dá mais liberdade para cenas sensuais, palavrões e violência. Com um elenco espetacular, a trama acompanha Sofia em uma tentativa de vingança pela morte de sua mãe. Seu foco é destruir Lola, uma das vilãs mais cativantes dos últimos anos e interpretada magistralmente por Camila Pitanga. Entre os assuntos abordados, há diferenças sociais, estética e relações familiares. Vale dizer que a exibição do último capítulo parou o país, com direito a festas temáticas para assistirem ao episódio derradeiro. 

    Amor Sem Fim (2015 - 2017) 

    Com uma história de amor épica e tragédia envolvente, Amor Sem Fim é uma novela turca que conquistou o mundo ao retratar a paixão proibida entre Kemal e Nihan  A trama combina romance intenso, conflitos familiares e reviravoltas dramáticas, mantendo o público em suspense até o último episódio. A produção impecável, trilha sonora emocionante e atuações brilhantes a tornaram um fenômeno global, premiado no International Emmy Awards. Esta novela é perfeita para quem ama dramas românticos com profundidade emocional e visual deslumbrante.

    O Clone (2001)

    O Clone revolucionou a teledramaturgia brasileira ao misturar ficção científica, cultura árabe e drama familiar. A trama de Jade e Lucas – divididos entre tradição e paixão – conquistou o público, enquanto a clonagem humana gerava dilemas éticos. Personagens icônicos como Sheikha Zoraide, interpretada por Jandira Martini, e o conflito cultural da família Moura renderam cenas inesquecíveis. Com trilha sonora global (como “Sob o Sol”), a novela abordou preconceito, espiritualidade e ciência de forma pioneira. 

    Betty, a Feia (1999)

    Criada por Fernando Gaitán, Betty, a Feia é uma produção colombiana que reinventou o gênero ao apresentar Beatriz Pinzón, uma inteligente, mas subestimada, secretária "feia" que conquista seu espaço - e o coração do patrão Armando Mendoza. Com humor inteligente, críticas sociais afiadas e personagens ricamente construídos, a novela equilibra comédia romântica e drama corporativo como nenhuma outra. Seu sucesso gerou adaptações globais (como Ugly Betty), mas o original, mantém o charme único da narrativa sobre autoaceitação e transformação pessoal.

    Senhora do Destino (2004)

    Escrita por Aguinaldo Silva, Senhora do Destino conta a saga de Maria do Carmo (interpretada magistralmente por Susana Vieira), uma mãe que enfrenta preconceitos e injustiças para reencontrar o filho perdido. Com uma trama que mistura drama familiar, suspense e crítica social, a novela traz vilões icônicos como o cruel Lineu Moraes e momentos marcantes como o célebre "chá de cadeira". Sua narrativa poderosa sobre redenção, amor materno e justiça continua tocando gerações, provando por que é um clássico atemporal.

    Terra Nostra (1999) 

    Terra Nostra é uma superprodução da TV Globo que transporta o espectador para a imigração italiana no século XIX, com uma grandiosidade nunca antes vista. A paixão proibida entre Matteo e Giuliana se desenrola em meio a conflitos familiares, disputas por terras e um retrato fiel da formação do Brasil moderno. Com cenários deslumbrantes na Itália e São Paulo, figurinos impecáveis e trilha sonora emocionante, a novela mistura romance histórico e drama familiar com maestria. É uma verdadeira obra de arte que continua encantando pela riqueza de detalhes e atuações marcantes. Vale dizer que foi a primeira novela brasileira a gravar extensamente na Europa, com cenas monumentais no Castelo Sforzesco. 

    Café com Aroma de Mulher (2021)

    Café com Aroma de Mulher é uma  joia colombiana, desde sua versão original (1994) até o remake de 2021. Ela conquistou gerações com a história de Gaviota, uma colhedora de café que se envolve em um romance proibido com o empresário Juan Pablo. A narrativa combina drama rural, ascensão social e paixão avassaladora, tudo temperado pelo universo sedutor do café colombiano. Com personagens cativantes e conflitos emocionantes, a trama aborda desigualdade social e redenção de forma poética. O remake moderniza a história sem perder sua essência, com atuações brilhantes e produção impecável.

    Rainha do Sul (2011)

    Estrelada por Kate del Castillo, este fenômeno global reinventou o gênero ao contar a ascensão de Teresa Mendoza, uma humilde mexicana que se torna a rainha do tráfico internacional. Diferente das novelas tradicionais, Rainha do Sul combina suspense policial, drama romântico e ação adrenalínica, com gravações em cenários reais da Espanha, Marrocos e México. Baseada no best-seller de Arturo Pérez-Reverte, a produção se destaca por seu realismo cru, protagonista feminina forte e reviravoltas surpreendentes. A produção é perfeita para quem busca uma trama ousada, com poder, vingança e um toque de poesia cigana. Houve uma sequência em 2019 e inspirou a versão estadunidense Queen of the South, com a brasileira Alice Braga. 

    Mulheres Apaixonadas (2003)

    Mulheres Apaixonadas conquistou o público brasileiro ao retratar o universo feminino com rara profundidade psicológica e sensibilidade. Com um elenco estelar (como Vera Fischer, Christiane Torloni e Carolina Dieckmann), a trama explora amores, frustrações e reinvenções de mulheres em diferentes fases da vida, abordando tabus como menopausa, traição e violência doméstica com delicadeza. Personagens como a doce Helena e seu romance com Marcos entraram para o coração dos brasileiros. Mesmo anos depois, a produção continua atual em sua reflexão sobre felicidade e empoderamento feminino.

    Onde assistir às 10 melhores novelas online?

    Abaixo, saiba onde assistir online, em streaming, às 10 melhores novelas, desde clássicos até novidades mais recentes.

  • ‘Sexta-Feira Muito Louca’: Todos os Filmes em Ordem e Onde Assistir a Eles

    ‘Sexta-Feira Muito Louca’: Todos os Filmes em Ordem e Onde Assistir a Eles

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    Baseada em um livro, Sexta-Feira Muito Louca é uma clássica franquia de filmes de comédia adolescente da Disney, cuja versão de 2003, com Lindsay Lohan e Jamie Lee Curtis, se tornou tão popular que, mesmo após 20 anos, recebeu uma sequência, chegando em breve: Uma Sexta-Feira Mais Louca Ainda. Com este guia da JustWatch, você descobre a ordem cronológica e a de lançamento para assistir todos os filmes antes da estreia do novo longa.

    1. Se Eu Fosse a Minha Mãe (1976)

    Em Se Eu Fosse a Minha Mãe, filme original que abriu caminho para os futuros remakes, a adolescente Annabel Andrews, interpretada por Jodie Foster, e sua mãe Ellen Andrews, papel de Barbara Harris, acham a vida uma da outra fácil demais. Entre brigas constantes, ambas dizem ao mesmo tempo que gostariam de trocar de lugar uma com a outra por apenas um dia e em um passe de mágica a troca acontece.

    No corpo de Annabel, Ellen cumpre as atividades escolares da filha, enquanto Annabel no corpo de Ellen cuida de infinitas tarefas domésticas e descobre como é ser uma adulta. Apesar de não interagirem tanto, algo que mudou no remake de 2003, a dinâmica entre as duas atrizes é ótima.

    Vale lembrar que pouco antes das filmagens de Se Eu Fosse a Minha Mãe, George Lucas ofereceu o papel de Princesa Leia para Jodie Foster, mas a mãe da atriz não permitiu que ela finalizasse seu contrato com a Disney para estrelar Star Wars. Por fim, o papel da personagem ficou com Carrie Fisher.

    2. Summer Switch (1984)

    Pouco conhecido, o episódio Summer Switch do ABC Afterschool Specials traz a mesma dinâmica do primeiro longa, mas desta vez com Bill Andrews e o filho Benjamin. Bill é um ocupado executivo do ramo do cinema que adoraria voltar a ter 14 anos, a idade de Ben, que está ansioso para se tornar adulto logo, e então a troca acontece, explorando a divertida relação entre pai e filho.

    3. Um Bilhão para Bóris (1984)

    Um Bilhão para Bóris é uma sequência de Se Eu Fosse a Minha Mãe, mas não repete a dinâmica de troca entre mãe e filha ou pai e filho. Neste filme, Annabel e seu namorado, Bóris, descobrem uma televisão que transmite programas do futuro e discutem sobre o que fazer com o dispositivo: enquanto ela quer pensar em uma forma de ajudar as pessoas com isso, ele pensa em como pode lucrar com a situação. Apesar de não trazer a mesma premissa que o filme original, a narrativa é ótima e tem um toque de ficção científica bastante interessante.

    4. Tal Mãe, Tal Filha (1995)

    Primeiro remake principal da franquia, em Tal Mãe, Tal Filha temos uma abordagem mais moderna em relação ao filme original. Desta vez Ellen (Shelley Long) é uma mulher divorciada, dona de uma empresa de design de moda, e mãe de Annabelle (Gaby Hoffmann), sua filha adolescente.

    As duas têm dificuldade de se entender e um par de amuletos mágicos faz com que troquem de corpo por um dia. A dinâmica de assumir as tarefas uma da outra se repete e continua bastante divertida, com cenas como a de Annabelle no corpo da mãe tentando conseguir um acordo importante para a empresa dela e até mesmo negando o pedido de casamento que a mãe recebe de seu namorado.

    5. Sexta-Feira Muito Louca (2003)

    Provavelmente a versão mais amada da franquia, Sexta-Feira Muito Louca traz de volta a história que já conhecemos, novamente adaptada para sua época de lançamento. Neste filme temos a adolescente Anna Coleman, interpretada por Lindsay Lohan, e Tess Coleman, a mãe interpretada por Jamie Lee Curtis.

    Uma discussão faz com que Anna e Tess troquem de corpo e uma narrativa bastante engraçada e repleta de elementos da cultura pop dos anos 2000 começa. No corpo de sua mãe, Anna se envolve com seu crush da escola, Jake, interpretado por Chad Michael Murray, enquanto Tess, no corpo da filha, precisa lidar com atividades escolares e tocar guitarra durante um show da banda da garota. Em meio ao caos, elas aprendem algumas lições importantes enquanto trabalham juntas para descobrir como destrocar seus corpos.

    6. Freaky Friday: Sexta-Feira Muito Louca (2018)

    Inspirada no musical Freaky Friday que estreou em 2016, esta versão de Sexta-Feira Muito Louca foi lançada em 2018 para o Disney Channel, mas não se tornou tão popular. Desta vez mãe e filha se chamam Katherine e Ellie, interpretadas por Heidi Blickenstaff e Cozi Zuehlsdorff, respectivamente. Neste filme, é uma ampulheta mágica que pertencia ao falecido pai da família que faz as duas personagens trocarem de corpo.

    7. Uma Sexta-Feira Mais Louca Ainda (2025)

    Sequência direta do filme lançado em 2003, Uma Sexta-Feira Mais Louca Ainda estreia em 8 de agosto de 2025, trazendo de volta Lindsay Lohan e Jamie Lee Curtis nos papéis de Anna e Tess. Provando que um raio pode cair duas vezes no mesmo lugar, o filme mostrará como uma nova troca de corpos vai acontecer agora que Anna é mãe, e se prepara para também se tornar madrasta, e Tess é avó.

    Qual é a ordem cronológica para assistir 'Sexta-Feira Muito Louca'?

    Somente os filmes de 2003 e 2025 precisam ser assistidos um seguido do outro. O longa original e os outros remakes são independentes e não precisam ser assistidos em uma ordem específica.

    Onde assistir aos filmes da franquia 'Sexta-Feira Muito Louca'?

    Veja abaixo em quais serviços de streaming online você pode assistir aos filmes da franquia Sexta-Feira Muito Louca.

  • ‘Avatar: O Último Mestre do Ar’: Onde Assistir a Todas as Séries e Filmes de Aang e Korra

    ‘Avatar: O Último Mestre do Ar’: Onde Assistir a Todas as Séries e Filmes de Aang e Korra

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    Avatar: O Último Mestre do Ar e A Lenda de Korra fizeram parte da infância e adolescência de muitos fãs, que cresceram tendo estes e outros personagens como um exemplo a ser seguido. Neste guia da JustWatch, saiba em qual ordem você deve assistir as animações, além de derivados como a série e o filme live-action baseados nas obras.

    Vale lembrar inclusive que a franquia Avatar continuará entregando muitas novidades para os fãs nos próximos anos. Além da Netflix ter confirmado que fará mais duas temporadas de sua adaptação de Avatar: O Último Mestre do Ar, o Avatar Studios confirmou diversas produções, como um filme que trará Aang e seus amigos adultos e uma nova temporada com um Avatar inédito.

    Avatar: A Lenda de Aang  (2005-2008)

    Avatar: A Lenda de Aang, ou Avatar: O Último Mestre do Ar, é a animação que dá início a história do universo criado por Michael Dante DiMartino e Bryan Konietzko. Ao longo de três temporadas, nomeadas Livro Um: Água, Livro Dois: Terra e Livro Três: Fogo, conhecemos a história de um mundo em que quatro nações: Água, Terra, Fogo e Ar, viviam juntas e em harmonia, até que a Nação do Fogo atacou os Nômades do Ar, destruindo-os e iniciando um plano para conquistar a Terra.

    É aí então que Aang, um jovem Nômade do Ar de apenas 12 anos, desperta e descobre seu destino: ser um Avatar, uma pessoa capaz de dominar os quatro elementos, garantindo o equilíbrio entre eles e as quatro nações. Ao lado dos amigos Katara e Sokka, a missão de Aang é salvar o mundo do terrível Senhor do Fogo Ozai e restaurar a paz.

    O Último Mestre do Ar (2010)

    M. Night Shyamalan é um diretor com filmes ótimos, como O Sexto Sentido e Fragmentado, mas para muitos fãs de Avatar, a adaptação cinematográfica feita por ele não faz jus à animação original.

    O live-action O Último Mestre do Ar ficou marcado por seus efeitos visuais, erros de escalação do elenco e narração que apressava o filme, contando acontecimentos que deveriam ser mostrados em tela ao invés de apenas relatados. Apesar de não ser uma adaptação fiel, o filme conta com um figurino incrível e cenários impressionantes. 

    A Lenda de Korra (2012 - 2014)

    Com quatro temporadas: Livro Um: Ar, Livro Dois: Espírito, Livro Três: Mudança e Livro Quatro: Equilíbrio, A Lenda de Korra acontece 70 anos após os eventos de A Lenda de Aang. Nesta história acompanhamos Korra, uma jovem rebelde da Tribo da Água do Sul que já dominou três dos quatro elementos e agora viaja para a Cidade da República para aprender a dominar o ar.

    Em sua jornada, a jovem enfrenta diversos obstáculos, desde movimentos antidominadores até espíritos sombrios. A missão de Korra é equilibrar os elementos e as nações, mas ela também precisará encontrar equilíbrio dentro de si mesma para cumprir seus objetivos.

    Avatar: O Último Mestre do Ar (2024)

    Em 2024 a Netflix lançou uma nova adaptação live-action: Avatar: O Último Mestre do Ar, desta vez no formato de série. Ainda que traga mudanças em relação ao desenho original, a produção agradou aos fãs que estavam dispostos a dar uma chance para esta nova versão da história.

    Com efeitos especiais melhores, uma bela expansão na forma como as diferentes culturas de cada nação aparecem e um trio principal em completa sintonia dentro e fora dos estúdios de gravação, este novo live-action de Avatar merece a chance de quem amou a animação. Vale lembrar que a segunda e terceira temporadas já foram confirmadas.

    A Lenda de Aang: O Último Mestre do Ar (2026)

    Com previsão de lançamento para 9 de outubro de 2026, o filme animado do Avatar Studios mostrará Aang, Katara, Sokka, Toph, e Zuko adultos, dando mais contexto para o pouco que é revelado sobre alguns deles em A Lenda de Korra. Além disso, A Lenda de Aang: O Último Mestre do Ar mostra um pouco da formação do mundo que é herdado por Korra, com o grupo original enfrentando uma nova ameaça. 

    Avatar: Seven Havens (2027)

    Com previsão de lançamento para 2027, Avatar: Seven Havens (Avatar: Sete Refúgios, em tradução livre) contará a história de uma jovem dobradora da Terra que descobre ser o novo Avatar depois de Korra e atualmente vive em um mundo destruído por um cataclismo devastador.

    No entanto, segundo a sinopse oficial, desta vez isso significará ser a destruidora da humanidade, e não a salvadora. Assim, ela e sua irmã gêmea devem descobrir suas origens para salvar os Sete Refúgios antes que as últimas fortalezas da civilização colapsem.

    Filmes de Zuko e Kyoshi

    Outros dois filmes confirmados pelo Avatar Studios são um longa sobre Zuko e outro sobre Kyoshi, ambos ainda sem previsão de lançamento.

    Ordem cronológica para assistir 'A Lenda de Aang' e 'A Lenda de Korra'

    Caso todas as animações ainda não lançadas se concretizem, a ordem cronológica para assistir Avatar será:

    • A Lenda de Aang (série animada)
    • A Lenda de Aang: O Último Mestre do Ar (filme animado)
    • A Lenda de Korra
    • Avatar: Seven Havens.

    Ainda não é possível saber em qual momento da linha do tempo poderão ser encaixados os filmes de Zuko e Kyoshi.

    O filme e a série live-action de Avatar não precisam ser vistos em uma ordem específica, pois sendo adaptações, não impactam na linha do tempo das animações.

    Onde assistir aos desenhos e séries no mundo de 'Avatar: O Último Mestre do Ar'?

    Saiba em quais serviços de streaming online você pode assistir Avatar: O Último Mestre do Ar, A Lenda de Korra e derivados de ambas as animações.

  • 'Diário de um Banana': Saiba a Ordem Certa e Onde Assistir aos Filmes Online

    'Diário de um Banana': Saiba a Ordem Certa e Onde Assistir aos Filmes Online

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    A série de livros, escrita por Jeff Kinney no início do século, rapidamente conquistou o coração da criançada ao redor do mundo, se tornando um best-seller infantil, e posteriormente sendo adaptado para uma série de filmes.

    Ao longo dos anos, o garoto Greg, sua escola, seus amigos e sua família, foram representados no cinema através de quatro filmes em live-action e três animações. Poucas histórias tiveram um apelo tão grande para a meninada, como Diário de um Banana. 

    Por isso, nada mais justo do que apresentarmos um guia com todas as produções da franquia, com a ordem dos seus lançamentos, para que você possa assistir online, em streaming. Não se esqueça também de conferir a ordem cronológica da história dos filmes, baseada na ordem narrativa dos livros.

    Diário de um Banana (2010) 

    O primeiro filme em live-action da franquia foi lançado poucos anos após as publicações dos livros. Baseado na primeira edição da mídia escrita, Diário de um Banana acompanha a jornada de Greg em uma nova escola. Através do seu diário, conhecemos as suas tentativas frustradas de se tornar popular, bem como os seus problemas familiares e de relacionamentos no novo ambiente escolar.

    O longa é uma reprodução bastante realista dos desafios que um adolescente encontra durante o ensino fundamental, e da dinâmica social daquele espaço. Parece ser feito por uma criança, com a técnica de um adulto, até por isso atinge um público tão grande.

    Diário de um Banana 2 - Rodrick é o Cara! (2011)

    Baseado no segundo livro da saga, e uma continuação do primeiro filme, com os mesmos atores, Diário de um Banana 2 - Rodrick é o Cara! é um longa que fala sobre o vínculo afetivo e a rivalidade entre irmãos, além de continuar a jornada de autodescoberta do protagonista. O filme é tão elogiado quanto o primeiro, e tem um apelo cômico ainda maior para a juventude. 

    A relação entre Greg e o seu irmão mais velho, Rodrick, não vai lá tão boa. Sabendo disso, os seus pais fazem com que eles passem mais tempo juntos. O resultado? Muita confusão, conflito, mas também uma descoberta maior sobre a personalidade de cada um. Greg, agora um pouco mais velho, começa a entrar em outra fase, do primeiro amor, das festas, das desilusões… Sempre acompanhado do seu melhor amigo, Rowley.

    Diário de um Banana - Dias de Cão (2012) 

    Cada vez mais velho, e cada vez mais independente. Ou pelo menos, com uma vontade de ser independente… Em Diário de um Banana - Dias de Cão, acompanhamos Greg durante as suas férias de verão. Desta vez, o problema relacional do garoto mora na figura do pai, que cogita mandá-lo para uma escola militar, caso o seu comportamento não mude. Assim, Greg inventa mil desculpas para poder aproveitar os dias com os amigos, e também ir atrás da sua ‘crush’, Holly Hills.

    É um filme que retrata muito bem um determinado momento da vida de um adolescente, onde os pais passam a ser uma ilusão de obstáculo para o seu desenvolvimento. Divertido e educativo como sempre, o filme, que é baseado no terceiro e no quarto livro da série, fechou com chave de ouro essa trilogia sobre um dos garotos mais travessos do ensino fundamental.

    Diário de um Banana: Caindo na Estrada (2017)

    Diário de um Banana: Caindo na Estrada também é um filme em live-action, mas é uma sequência independente das produções anteriores, inclusive, com um elenco totalmente novo. A obra é baseada no nono livro lançado, mas também traz alguns elementos do sétimo, do oitavo e do décimo. Apesar de não ter o mesmo apelo da trilogia anterior, e de não se comprometer tanto com a fidelidade narrativa dos livros, a produção ainda assim conseguiu entreter e conquistar o seu público.

    Com uma estética mais direta e personagens mais caricatos, o filme acompanha uma viagem de família, que tem sua rota desviada por conta de um plano escondido de Greg em participar de uma convenção de videogames. O que acaba por gerar, claro, uma série de encrencas para a família. A produção foi a última da franquia realizada pela 20th Century Fox, antes da Disney iniciar a transição para os filmes em animação.

    Diário de um Banana (2021)

    Ao adquirir os direitos da franquia, a Disney decidiu retornar ao início da história, desta vez para fazer um reboot do primeiro filme, mas em animação, com um estilo que tenta mimetizar bastante a estética original dos desenhos dos livros. 

    Diário de um Banana se centra novamente nas desventuras de Greg no ensino fundamental, na sua busca pela popularidade, e por não ser mais um menino invisível naquele espaço. Através dos bons e maus momentos com o seu amigo Rowley, o garoto aprenderá o verdadeiro significado da amizade. É um longa que resgata o espírito e a essência da série de livros.

    O Diário de um Banana: As Regras do Rodrick (2022)

    Greg só queria ficar numa boa, mas Rodrick acaba por ditar as regras da casa, inclusive planejando uma festa, já que seus pais os deixam sozinhos. Será que o evento vai fazer com que os dois se aproximem ou se distanciem ainda mais? 

    A continuação da animação do garoto banana, assim como o segundo filme em live-action, também adapta o livro número dois da franquia. O Diário de um Banana: As Regras do Rodrick mantém a fidelidade da história original, narrando a convivência forçada e as crises entre os dois irmãos. O filme mantém o humor característico da marca e tenta ousar ainda mais através de um visual intensamente vibrante.

    Diário de um Banana no Natal: A Casa dos Horrores (2023)

    Baseado no sexto livro que nunca havia sido adaptado, Diário de um Banana no Natal: A Casa dos Horrores foi o último filme em animação da franquia lançado pela Disney. O longa é situado durante a festa natalina e explora a dualidade das ações e vontades de Greg. Ao mesmo tempo que o garoto apronta cada vez mais, ele tenta se redimir para ser gratificado pelo Papai Noel. Porém, o menino não contava com uma nevasca, que obrigou a família a ficar enclausurada em casa. Um filme que aborda, de maneira descontraída e livre, a importância da união familiar.

    Qual é a ordem cronológica da história do ‘Diário de um Banana’?

    Para quem tem vontade de assistir às produções da franquia através de uma ordem cronológica da história, baseada nos livros, independente de ser um filme live-action, ou uma animação, basta seguir esta ordem:

    1. Diário de um Banana, live-action (2010) - baseado no livro 1
    2. Diário de um Banana, animação (2021) - baseado no livro 1
    3. Diário de um Banana 2 - Rodrick é o Cara!, live-action (2011) - baseado no livro 2
    4. O Diário de um Banana: As Regras do Rodrick, animação (2022) - baseado no livro 2
    5. Diário de um Banana - Dias de Cão, live-action (2012) - baseado nos livros 3 e 4
    6. Diário de um Banana no Natal: A Casa dos Horrores, animação (2023) - adapta o livro 6
    7. Diário de um Banana: Caindo na Estrada, live-action (2017) - baseado no livro 9, com elementos do 7, 8 e 10

    Onde assistir aos filmes da franquia ‘Diário de um Banana’ em streaming?

    Descubra abaixo onde encontrar os filmes em live-action e as animações do Diário de um Banana, disponíveis online, em streaming!

  • 'Madagascar': Onde Assistir a Todos os Filmes em Ordem

    'Madagascar': Onde Assistir a Todos os Filmes em Ordem

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    Uma das franquias de animação de maior sucesso de todos os tempos, Madagascar se expandiu de tal forma, que gerou produções em diversos formatos, como videogames, séries e curtas-metragens.

    Mas foram os filmes de longa-metragem que consolidaram a franquia como uma das mais lucrativas da história da DreamWorks. Neste guia, apresentamos a ordem cronológica dos filmes e spin-off de Madagascar, para que você possa aproveitar essa aventura ao lado dos animais mais divertidos e excêntricos do cinema. Saiba também onde assistir às produções online, em streaming!

    Madagascar (2005)

    Logo após o triunfo comercial dos dois primeiros longas de Shrek, a DreamWorks decidiu inovar com o lançamento de um filme que mudou para sempre a abordagem na animação de animais. Com detalhes extremamente realistas e uma estética vibrante, Madagascar foi um marco no desenvolvimento da animação mundial. 

    A história de amizade e resiliência acompanha quatro simpáticos animais acostumados com a vida pacata de um zoológico de Nova York, mas que acidentalmente são transferidos para a ilha de Madagascar. Lá, eles terão que se reinventar e aprender a viver de maneira selvagem. Ao lado do vaidoso leão, Alex, da zebra bem-humorada, Marty, da medrosa girafa, Melman, do forte hipopótamo, Gloria, e dos adoidados penguins, embarcamos em uma divertida aventura de sobrevivência e companheirismo pela ilha africana.

    Madagascar 2 (2008)

    Depois do sucesso da primeira produção, não demorou muito tempo para que Madagascar 2 fosse lançado nos cinemas. No mesmo ano, chegou a superar, na estreia, o filme Batman: O Cavaleiro das Trevas, em termos de bilheteria, no Brasil. O filme é uma bonita história sobre se reconectar com as suas raízes, e ainda conta com diversos momentos cômicos e inesquecíveis performances musicais.

    Após ficarem ancorados na ilha, os quatro amigos, ao lado dos pinguins e o do lêmure rei Julien, decidem consertar um velho avião e tentar voltar para o zoológico em Central Park. No entanto, uma falha na aeronave faz com que eles caiam em um lugar ainda mais selvagem, a selva africana, o local de origem desses animais. Ao reencontrar familiares e apreender o que realmente é a vida selvagem, será que o grupo ainda vai querer voltar para a antiga casa?

    Madagascar 3: Os Procurados (2012)

    Com certeza não existem animais mais viajantes e aventureiros que Alex, Marty, Melman, Gloria e Julien. Neste terceiro filme da franquia, os adoráveis personagens falham novamente na tentativa de voltar para a casa e vão parar na Europa. Mas desta vez, como eles irão passar despercebidos se aventurando pelo velho continente? Talvez a resposta para não serem pegos pelos agentes de controle, esteja em um antigo circo itinerante que necessita se reinventar.

    Madagascar 3: Os Procurados é uma continuação da jornada de autodescoberta dos personagens, agora com um cenário e uma estética muito mais burlesca. Dos três, detém o feito de ter sido a produção com a maior bilheteria mundial, provavelmente por ser a obra com grande poder de entretenimento da franquia, explorando não só o lado cômico da narrativa, como também dezenas de sequências de ação.

    Alucinante Madagascar (2013)

    Para você que já viu os três longas da franquia, mas pretende matar as saudades dos animais mais engraçados do cinema, saiba que entre as três produções originais e o spin-off, existe também o curta-metragem Alucinante Madagascar. 

    O filme, que (provavelmente) se situa após os acontecimentos de Madagascar 2, uma vez que os animais ainda estão na grande savana africana, é uma espécie de especial do dia dos namorados, onde o Rei Julien encontra uma misteriosa poção do amor, e passa a vendê-la para outros animais, se tornando assim, o ‘Rei do Amor’. Agora, além de Melman e Glória, será que outros casais serão formados na África?

    Os Pinguins de Madagascar (2014)

    Após a consolidação do nome da franquia, gerando, inclusive, spin-offs através de séries televisivas, muitos se questionavam do porquê de ainda não existir um filme que retratasse a história dos queridos pinguins, Capitão, Kowalski, Rico e Recruta. Mas este dia chegou em 2014 com o lançamento da divertida animação de espionagem, chamada Os Pinguins de Madagascar. 

    O filme se aprofunda nas histórias dos pinguins agentes secretos, desde a proteção do zoológico em Nova York, até sua missão de deter um vilão que quer destruir a sua espécie. É uma obra que busca atingir muito mais o público infantil, ao se concentrar no poder da comédia e na excentricidade dos personagens. É um spin-off alegre e cativante, que entrega exatamente o que propõe desde o início do filme.

    Onde assistir aos filmes e spin-off de ‘Madagascar’ em streaming?

    Descubra abaixo onde encontrar os filmes e spin-off de Madagascar disponíveis online, em streaming!

  • 10 Séries Procedurais Subestimadas para Quem Ama NCIS

    10 Séries Procedurais Subestimadas para Quem Ama NCIS

    Fernanda Caseiro  Talarico

    Fernanda Caseiro Talarico

    Editor JustWatch

    A 22ª temporada de NCIS está oficialmente chegando ao fim. Após  22 anos dominando tanto o gênero procedural, quanto a programação das emissoras de TV e streaming, a série original continua em alta, sobrevivendo a três derivados. No entanto, o universo de NCIS continua se expandindo, com um novo spin-off, NCIS: Tony & Ziva, e uma segunda temporada de NCIS: Origins, que acompanha o jovem Leroy Gibbs, além de uma terceira temporada de NCIS: Sydney. Ufa!

    Mas o NCIS não é o dono do gênero procedural, por mais que queira fazer você pensar o contrário. O gênero existia muito antes e continuará a prosperar muito depois. Caso você não saiba o que estamos falando, explico: uma série procedural, também conhecida como série "caso da semana", é um formato de produção em que cada episódio conta uma história autônoma, geralmente voltada para um determinado tipo de problema ou crime, sendo resolvido ao longo do episódio. A narrativa é episódica, ou seja, cada episódio tem um início, um meio e um fim, e a história principal se encerra com o episódio, permitindo que novos espectadores assistam sem se sentirem perdidos.

    Agora que você já sabe, reunimos esta lista de procedurais subestimados. Embora nem todos tenham o mesmo tom leve ou foco investigativo, eles oferecem muita televisão de qualidade para maratonar. 

    Descubra as 10 melhores séries como NCSI. 

    Rizzoli & Isles (2010 – 2017) 

    Combinando investigações criminais inteligentes e química cômica, Rizzoli & Isles se destaca no gênero procedural. A dupla protagonista – a detetive durona Jane Rizzoli e a médica-legista refinada Maura Isles – transforma cada caso em uma mistura de suspense, humor e drama, com diálogos afiados e cenas de autópsia detalhadas. A série equilibra tramas policiais complexas com desenvolvimento profundo dos personagens, explorando amizade, família e desafios profissionais. O título é perfeito para quem busca ação, mistério e um toque de leveza feminina – longe da seriedade excessiva de outros procedurais. 

    Safe (2018)

    Antes de Michael C. Hall reviver seu icônico serial killer em Dexter: Ressurreição, sua atuação em Safe merece destaque. Nesta minissérie britânica de suspense, Hall interpreta um cirurgião cuja vida desmorona quando sua filha adolescente desaparece após uma festa, revelando segredos obscuros de sua comunidade fechada. Com somente 8 episódios, a trama entrega um drama tenso e investigativo, repleto de reviravoltas que mantêm o espectador intrigado. Apesar de não seguir a fórmula militar de NCIS, Safe cativa pelo realismo angustiante e pela narrativa claustrofóbica. 

    Núm3ros (2005-2010)

    Durante seu auge na CBS, Núm3ros revolucionou o gênero procedural ao unir investigações criminais e matemática avançada. A dinâmica entre os irmãos Eppes - o pragmático agente do FBI Don e o brilhante matemático Charlie - trazia uma abordagem fresca: crimes resolvidos por meio de teoria dos jogos, algoritmos e modelagem probabilística. Cada episódio transformava conceitos abstratos em ferramentas práticas para desvendar homicídios, sequestros e crimes financeiros. Numb3rs se revela uma joia intelectual do procedural - perfeita para quem busca mistérios inteligentes que desafiam o formato convencional do gênero.

    The Killing (2011-2014)

    Com sua narrativa cinematográfica e atmosfera opressiva, The Killing reinventou o procedural ao mergulhar fundo em casos únicos por temporada. A química entre os detetives Linden e Holder - ela obsessiva, ele descontraído - cria um contraste perfeito enquanto desvendam crimes sob a chuva incessante de Seattle. Diferente de séries convencionais, cada investigação era uma jornada psicológica que expunha as feridas da sociedade e dos próprios investigadores. Cancelada duas vezes (pela AMC e ressuscitada pela Netflix), sua abordagem contemplativa e finais ambíguos dividiram o público, mas consolidaram sua classificação de cult. 

    O Mentalista (2008 - 2015)

    Com seu protagonista irreverente e tramas inteligentes, O Mentalista se destacou ao misturar investigações criminais com psicologia e ilusionismo. Patrick Jane, um ex-médium que usa suas habilidades de observação para auxiliar o FBI, trouxe um charme único ao gênero - alternando entre humor sarcástico e momentos de profunda emotividade, especialmente em sua caça ao serial killer Red John. Cada episódio equilibrava casos independentes com um arco serial fascinante, mantendo o público engajado por sete temporadas. A série cativa pela química do elenco e por reviravoltas que desafiam as expectativas — perfeita para quem busca um procedural com estilo e personalidade próprios.

    Lie to Me (2009-2011)

    Estrelada por Tim Roth, Lie to Me trouxe algo novo ao gênero procedural ao focar na ciência da microexpressão facial para o centro das investigações. O Dr. Cal Lightman, um especialista em detectar mentiras, liderava uma equipe que resolvia casos analisando tiques faciais, linguagem corporal e padrões de comportamento. Cada episódio era uma aula de psicologia aplicada, com técnicas baseadas em pesquisas reais do psicólogo Paul Ekman. Apesar de seu conceito inovador e elenco talentoso, a série durou somente 3 temporadas. Perfeita para quem busca investigações diferentes, onde a maior arma é a capacidade de ler pessoas.

    Mentes Criminosas (2005 – )

    Lançada em 2005, Mentes Criminosas se tornou um fenômeno ao explorar o lado sombrio da psicologia criminal, focando na Unidade de Análise Comportamental do FBI. Diferente de outros procedurais, a série mergulha na mente de serial killers, usando perfis psicológicos para antecipar seus próximos movimentos. Com personagens carismáticos como o penetrante Spencer Reid e a estrategista Emily Prentiss, o título equilibra casos arrepiantes com desenvolvimento emocional do elenco. Apesar de tramas intensas e vilões perturbadores, o coração da série está na dinâmica da equipe, que funciona como uma família. Produção essencial para quem ama suspense psicológico e investigações inteligentes.

    Evil (2019-2024)

    Evil reinventa o gênero ao misturar investigações sobrenaturais, psicologia e teologia inteligentemente. A série acompanha um trio improvável - um padre em treinamento, uma psicóloga cética e um técnico especialista - que investiga supostos milagres, possessões e fenômenos inexplicáveis para a Igreja Católica. O que torna Evil único é seu equilíbrio perfeito entre horror e humor ácido, questionando constantemente se os eventos têm explicação científica ou são realmente demoníacos. Com roteiros afiados e vilões memoráveis (como o carismático demônio Leland), a série desafia gêneros.

    Turnos de Risco (1999-2005)

    Ambientada em Nova York, Turnos de Risco inovou ao mostrar os três turnos de emergência - policiais, bombeiros e paramédicos - em histórias que se entrelaçavam com realismo cru. Diferente de outros procedurais, a série misturava drama profissional e pessoal com uma intensidade rara, especialmente na marcante 3ª temporada, que abordou os ataques de 11 de setembro com sensibilidade visceral. O elenco carismático (incluindo um jovem Jason Wiles como o policial Bosco) e os casos baseados em emergências reais conferiam autenticidade às cenas de ação, enquanto os conflitos morais mantinham a profundidade emocional. 

    Arquivo-X (1993 - 2018)

    Lançada em 1993, Arquivo X reinventou a TV ao fundir investigações criminais com mistérios sobrenaturais, seguindo os agentes Fox Mulder e Dana Scully do FBI. Enquanto Mulder acreditava em abduções alienígenas e conspirações, a cética Scully buscava explicações científicas, criando uma dinâmica única que equilibrava suspense, terror e química romântica. Com arcos mitológicos complexos e episódios "monstros da semana" memoráveis (como o assustador Tooms), a série misturava folclore urbano, ciência e paranormal pioneiramente. Suas 11 temporadas (incluindo o revival) continuam influenciando séries - de Stranger Things a Supernatural.

    Onde assistir a 10 séries procedurais subestimadas? 

    Abaixo, saiba onde assistir às 10 séries procedurais subestimadas, online, em streaming.

  • 'Round 6' Temporada 3: 5 Mistérios Resolvidos e 3 que Ainda Desafiam os Fãs

    'Round 6' Temporada 3: 5 Mistérios Resolvidos e 3 que Ainda Desafiam os Fãs

    Fernanda Caseiro  Talarico

    Fernanda Caseiro Talarico

    Editor JustWatch

    A aguardada terceira e última temporada de Round 6 finalmente chegou à Netflix, trazendo não somente o desenrolar da história de Seong Gi-hun, mas também respostas impactantes às questões que os fãs tanto se faziam. No entanto, é claro, algumas perguntas se mantêm. 

    Enquanto alguns segredos sombrios do jogo foram revelados (como o destino do jogador 456 e o que aconteceu com a bebê da 222), outros mistérios continuam sem solução, alimentando teorias para futuras temporadas. 

    Neste texto, exploramos 5 enigmas que a temporada desvendou — incluindo a chocante participação de uma atriz famosa de Hollywood —  e 3 que permanecem no ar, provando que o universo da série ainda tem muito a explorar.

    CUIDADO COM SPOILERS ABAIXO!

    5 mistérios respondidos na 3ª temporada

    1. Os jogos acontecem também fora da Coreia do Sul

    Uma cena final perturbadora revela que, pelos menos nos EUA, os jogos acontecem.  Em um carro em Los Angeles, o Front Man ouve sons familiares — o barulho das peças de ddakji batendo no chão seguido do tapa seco no rosto. Ao rolar o vidro, testemunha Cate Blanchett de terno preto, jogando com um homem desesperado num beco. Os dois trocam um olhar carregado de cumplicidade antes que ele acelere, deixando-a recrutando seu próximo jogador.

    2. O capitão do barco era um vilão 

    O pacato capitão do barco era um operador dos jogos desde o início. A temporada derradeira confirma que Park (Oh Dal-su) não só trabalhava para o Front Man, como mantinha o uniforme de Guarda Rosa escondido em casa – junto de fotos comprometedoras com o Recrutador (Gong Yoo). Sua traição explode no episódio 4: ao perceber que Woo-seok e Jun-ho desconfiam dele, Park abre fogo contra todos a bordo, matando aliados de Jun-ho em cenas de tirar o fôlego. Quando finalmente é atingido por um arpão, suas últimas palavras – "só cumpria ordens" – escancaram: o Front Man orquestrou tudo desde o começo.

    3. O destino de Gyeong-seok (Jogador 246) e No-eul

    A Guarda Rosa rebelde No-eul (Park Gyu-young) arquiteta um plano ousado para salvar Gyeong-seok (Lee Jin-uk) dos jogos: mata seu superior e incinera os arquivos da ilha. Sua missão tem sucesso — ele escapa por pouco, resgatado antes de ser capturado, enquanto ela some entre os Guardas Rosa durante a evacuação.

    Seis meses depois, o reencontro: Gyeong-seok está são e salvo, desenhando retratos no mesmo parque de diversões onde se conheceram. Sua filha Na-yeon está saudável e feliz. No-eul o observa de longe, mas ele não a reconhece.

    4. A filha de No-eul pode estar viva 

    Antes dos jogos, No-eul fugiu da Coreia do Norte para salvar a própria vida – mas deixou para trás o marido e a filha, Han Song-i. Apesar de ter sido informada de que sua família morrera, um telefonema ao sair do parque de diversões mudou tudo: há relatos de que Song-i pode estar viva na China. Mesmo sem certeza, No-eul decide seguir a pista.

    O diretor Hwang Dong-hyuk descreve No-eul como alguém cuja "luz interior quase se apagou", mas que revive ao testemunhar o sacrifício de Gi-hun ao final dos jogos. 

    5. O que aconteceu com o irmão de Sae-byeok 

    Enquanto No-eul parte para a China, a série retorna a um dos arcos mais emocionantes da primeira temporada: o destino do irmão de Sae-byeok (Hoyeon). Em uma cena cheia de simbolismo no aeroporto, Cheol (Park Si-wan) finalmente reencontra sua mãe, refugiada da Coreia do Norte — realizando o sonho póstumo de Sae-byeok. Cheol fica sem palavras diante da mãe, mas é encorajado pela mãe de Sang-woo (a mesma que Gi-hun confiou seu cuidado na 1ª temporada).

    3 mistérios ainda não respondidos em 'Round 6'

    1. Detalhes sobre tráfico de órgãos 

    Desde a primeira temporada, vemos Guardas Rosa extraindo órgãos de jogadores mortos, mas a série nunca revelou quem comprava ou como funcionava esse mercado clandestino. Apesar das muitas revelações da terceira temporada, esse esquema permanece intencionalmente obscuro, sugerindo que os jogos são somente parte de algo maior. A omissão reforça a crueldade do sistema — os jogadores viram mercadoria até após a morte — e mantém uma porta aberta para futuras temporadas. 

    2. Como Hwang In-ho se tornou o Front Man

    A segunda temporada revelou que Hwang In-ho, o temido Front Man, foi outrora jogador do Round 6 para tentar salvar sua esposa que estava morrendo. Embora tenhamos descoberto que ele venceu sua edição, a série guarda um grande mistério: como um vencedor transformou-se no cruel organizador? Sua ascensão permanece envolta em sombras - foi um pacto voluntário ou uma imposição dos criadores dos jogos? A ausência de respostas sobre o destino de sua esposa e sua transição para o lado sombrio sugere que até os vencedores são absorvidos pelo sistema perverso.

    3. Qual a origem dos jogos

    Apesar de sabermos que os jogos acontecem há muitos anos, sua verdadeira origem permanece um dos maiores segredos não revelados em Round 6. A série mostrou diversas edições passadas e como o sistema foi se aperfeiçoando, mas nunca explicou quem criou os jogos ou com qual propósito inicial. Essa omissão é estratégica - mantém o mistério central que sustenta toda a mitologia da série. A ausência dessas respostas cria expectativa para um possível derivado que possa revelar como tudo começou, quem foram os idealizadores originais e que motivações sombrias levaram à criação desse cruel espetáculo de sobrevivência.

    Onde assistir a 'Round 6'?

    Abaixo, saiba onde assistir online, em streaming a todas as séries de Round 6.

  • Saiba Onde Assistir a Todos os Filmes do 'Rambo' em Ordem

    Saiba Onde Assistir a Todos os Filmes do 'Rambo' em Ordem

    Fernanda Caseiro  Talarico

    Fernanda Caseiro Talarico

    Editor JustWatch

    Desde seu debut nos anos 1980, John Rambo se tornou um dos maiores ícones de ação do cinema. Interpretado por Sylvester Stallone, o ex-soldado das Forças Especiais enfrentou inimigos em selvas, desertos e até em solo americano, misturando combates intensos com uma crítica social única.

    Nesta lista, apresentamos todos os filmes da franquia Rambo em ordem cronológica — desde o clássico Rambo: Programado Para Matar (1982) até o controverso Rambo: Até o Fim (2019).

    Descubra a evolução do personagem, as mudanças de tom da saga e onde assistir a cada capítulo desta jornada repleta de explosões, emoção e um herói que nunca recua!

    Rambo: Programado Para Matar (1982) 

    Rambo: Programado Para Matar estreou em 1982 como um filme surpreendentemente profundo para seu gênero. Dirigido por Ted Kotcheff e baseado no livro de David Morrell, o longa introduziu John Rambo (Sylvester Stallone), um veterano do Vietnã traumatizado que vira fugitivo após ser perseguido por um xerife cruel. Diferente dos filmes de ação posteriores da franquia, este primeiro capítulo equilibra violência intensa com uma crítica social contundente sobre o abandono de veteranos de guerra. As cenas de sobrevivência na floresta e o discurso emocionante de Rambo no final tornaram-se icônicas. O filme não somente lançou Stallone ao estrelato absoluto, mas também criou um novo arquétipo de herói action — ferido, mas impossível de derrotar. Uma obra que transcendeu o entretenimento para se tornar um símbolo cultural dos anos 1980.

    Rambo 2: A Missão (1985) 

    Dirigido por George P. Cosmatos, Rambo 2: A Missão elevou a franquia a novos patamares em 1985. Desta vez, John Rambo é recrutado para uma missão secreta no Vietnã, onde precisa resgatar prisioneiros de guerra americanos. O filme marcou a transição da saga para um cinema de ação espetacular, com cenas de combate exageradas, explosões em abundância e um herói praticamente invencível. Apesar da crítica mista na época, o longa se tornou um fenômeno cultural, definindo o estilo "one man army" dos anos 1980. Suas frases icônicas e a trilha sonora eletrônica de Jerry Goldsmith são memoráveis. Com um orçamento de US$ 44 milhões, arrecadou mais de US$ 300 milhões mundialmente, consolidando Rambo como um dos maiores ícones de ação de todos os tempos.

    Rambo 3 (1988) 

    Em Rambo 3, dirigido por Peter MacDonald, a franquia atingiu seu ápice de ação exagerada típica dos anos 1980. Neste capítulo, John Rambo invade o Afeganistão sob ocupação soviética para resgatar seu mentor, o coronel Trautman, em uma missão que eleva a violência a níveis recordes. O filme se tornou conhecido por suas cenas de combate hiperbólicas, nas quais Rambo enfrenta tropas inteiras usando desde lançadores de granadas até explosivos improvisados. Curiosamente, o longa retrata os mujahideen afegãos como heróis, reflexo do contexto político da Guerra Fria e do apoio dos EUA à resistência afegã na época. Esse elemento histórico rendeu ao filme uma peculiar relevância cultural décadas depois. Em 1988, Rambo III entrou para o Guinness como o filme mais violento já feito, com incríveis 221 atos de violência contabilizados. 

    Rambo 4 (2008)

    Em Rambo 4 Sylvester Stallone não somente retornou como o icônico John Rambo após 20 anos de ausência, mas reinventou completamente o tom da franquia. Desta vez, um Rambo envelhecido e recluso no norte da Tailândia é arrastado de volta à violência quando missionários americanos são capturados pelos brutais militares birmaneses. Ao contrário dos filmes anteriores cheios de ação exagerada, este capítulo dirigido pelo próprio Stallone apresenta um realismo cruento e perturbador, com cenas de combate que rivalizam com filmes de guerra modernos em sua intensidade gráfica. A violência, agora mostrada com consequências viscerais, serve como denúncia aos horrores do conflito birmanês, dando ao filme um peso político

    Rambo: Até o Fim (2019)

    Sylvester Stallone dá seu adeus definitivo ao icônico John Rambo em Rambo: Até o Fim, filme que combina brutalidade extrema com reflexão sobre o peso de uma vida marcada pela violência. Desta vez, encontramos um Rambo envelhecido, vivendo isolado em seu rancho no Arizona, tentando em vão deixar seu passado para trás. Quando uma jovem que considera como família é sequestrada por um cartel, o veterano de guerra é forçado a retornar ao seu estado mais primitivo, desencadeando uma onda de vingança. O diretor Adrian Grunberg constrói sequências de ação que mesclam a crueza dos combates de Rambo 4 com armadilhas engenhosas que remetem às suas habilidades militares, criando alguns dos momentos mais violentos da franquia. O que diferencia este capítulo final é justamente sua abordagem mais introspectiva - enquanto os filmes anteriores celebravam a ação, Até o Fim questiona o custo emocional de décadas de violência, mostrando um herói fisicamente debilitado, mas ainda mortalmente perigoso. 

    Onde assistir aos filmes de 'Rambo'?

    Abaixo, saiba onde assistir online, em streaming, a todos os filmes de Rambo.

  • Os 10 Melhores Filmes de Fantasia da A24 e Onde Assistir a Eles

    Os 10 Melhores Filmes de Fantasia da A24 e Onde Assistir a Eles

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    Fundado em 20 de agosto de 2012, o estúdio de cinema independente A24 já conquistou seu espaço na sétima arte. De filmes vencedores do Oscar, como Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, até parcerias com grandes empresas, como a Apple, a produtora é atualmente um dos nomes mais fortes do mercado em diversos gêneros, da fantasia ao terror.

    Recentemente o estúdio anunciou a produção de um filme live-action do game Elden Ring, famoso RPG da FromSoftware e da Bandai Namco que conquistou uma série de jogadores ao redor do mundo. Porém, o catálogo da A24 já conta com ótimos longas de fantasia que merecem ser assistidos. 

    Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo (2022)

    Vencedor do Oscar 2023 na categoria Melhor Filme, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo é uma fantasia que engloba diversos temas: comédia, filosofia, conflitos geracionais, artes marciais, e que se torna ainda mais empolgante a cada camada adicionada à ela.

    O longa apresenta a emocionante história de Evelyn Wang (Michelle Yeoh), uma imigrante sino-americana em agonia ao ver seu negócio e casamento em ruínas e sua relação com o próprio pai e a filha se complicando cada vez mais. Em meio a tantos problemas, ela recebe a missão de salvar o mundo de forma inusitada: viajando por distintos multiversos, nos quais conhecerá realidades paralelas e verá diferentes possibilidades de como poderia ter sido sua vida.

    A Lenda do Cavaleiro Verde (2022)

    É comum pensar em histórias da Távola Redonda quando o assunto é fantasia e no filme A Lenda do Cavaleiro Verde, baseado no poema arturiano do século XIV “Sir Gawain e o Cavaleiro Verde”, é o sobrinho teimoso de Arthur, Gawain (Dev Patel), que protagoniza uma história sombria, cercada de coragem e aprendizados.

    Mesmo sendo um cavaleiro sem experiência, Gawain desafia o sobrenatural Cavaleiro Verde, mas o confronto acontecerá sob uma condição: ele pode atingir a criatura com qualquer golpe, mas um ano depois deve levar o mesmo golpe. Impulsivo e na ânsia de se provar, Gawain decapita o ser metade árvore, metade humano, e agora será obrigado a refletir sobre jornada que terá de enfrentar para cumprir o acordo.

    A Morte de um Unicórnio (2025)

    Uma das criaturas mais intrigantes da fantasia é o unicórnio, geralmente representado com aura mística e aparência angelical. No entanto, a sombria comédia A Morte de um Unicórnio traz uma nova perspectiva sobre este ser sobrenatural. O filme apresenta Elliot (Paul Rudd) e sua filha Ridley (Jenna Ortega) que estão a caminho de uma cúpula de gerenciamento de crise com a rica família Leopold, quando acidentalmente atropelam um unicórnio.

    Com pressa, eles levam o cadáver da criatura até o local e o animal é rapidamente encontrado pelos Leopold, que trabalham na indústria farmacêutica e se aproveitam da situação para realizar experimentos científicos com o corpo do unicórnio. Ao se darem conta de que o ser possui o poder da cura, eles não hesitam em pensar sobre como podem lucrar com a descoberta, decisão que levará a uma série de consequências aterrorizantes. 

    Marcel, a Concha de Sapatos (2021)

    Unindo live-action e stop-motion em uma produção única, Marcel, a Concha de Sapatos, é uma história capaz de aquecer o coração de qualquer um. Marcel (Jenny Slate) é uma pequena concha curiosa que vive com sua avó Connie (Isabella Rossellini) e seu fiapo de estimação Alan em um Airbnb.

    A vida de Marcel muda quando um documentarista os descobre no imóvel e publica na internet registros desta pequena família. O curta-metragem rende novidades e uma porção de fãs apaixonados pela conchinha, mas também perigos e desafios, assim como uma nova chance de Marcel encontrar parentes perdidos. Prepare-se para muitas lições sobre identidade, perda, família e pertencimento.

    A Bruxa (2015)

    O filme A Bruxa não só colocou o trabalho do diretor Robert Eggers nos holofotes dos fãs de terror, como foi um dos primeiros papéis de destaque da atriz Anya Taylor-Joy, cuja carreira deslanchou após esta atuação.

    O filme se passa na Nova Inglaterra, por volta de 1630, e explora o folclore da época e a paranoia religiosa presentes na vida puritana de um casal e seus cinco filhos. A família é banida da comunidade local e passa a morar à beira de um bosque sombrio, quando pouco tempo depois um novo problema surge: o bebê recém-nascido do casal some quando estava aos cuidados da filha mais velha, Thomasin, papel de Taylor-Joy. 

    O Farol (2019)

    Aclamado pela crítica durante o 72º Festival Internacional de Cinema de Cannes, O Farol, também do diretor Robert Eggers, mistura fantasia e horror para abordar um tema que atormenta a humanidade: a solidão e o que ela carrega consigo. 

    Em preto e branco, O Farol mostra as consequências do momento em que Thomas Wake (Willem Dafoe), o guardião do farol de uma ilha isolada, recebe Ephraim Winslow (Robert Pattinson) para ajudá-lo com as tarefas diárias que envolvem a construção. Mitos gregos, tragédias, histórias de marinheiro e criaturas fantásticas tomam conta da narrativa e da mente de dois homens afastados do mundo, que só têm um ao outro por quatro semanas, quando uma nova dupla chega para cuidar do local.

    A Lenda de Ochi (2025)

    Se uma aventura rebelde rumo ao desconhecido com a companhia de um bichinho fofo é o que você procura em uma fantasia, vai receber tudo isso e ainda mais no encantador A Lenda de Ochi. O filme nos apresenta a vida da garota Yuri, que mora em uma ilha isolada cuja população teme e caça os Ochi, criaturas consideradas perigosas e malignas.

    O pai de Yuri é um grande caçador e quer que a filha siga os passos dele, mas tudo muda quando a garota encontra um bebê Ochi machucado e decide ir contra tudo o que foi ensinado à ela desde a infância. Determinada, ela embarca em uma longa jornada floresta adentro para devolver a pequena criatura para sua família.

    Um Cadáver Para Sobreviver (2016)

    Filme dos mesmos diretores de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo, Daniel Kwan e Daniel Scheinert, Um Cadáver para Sobreviver é uma comédia dramática cheia de toques de fantasia.

    O filme conta a história de Hank (Paul Dano), um homem perdido em uma ilha deserta e já sem esperança no futuro, até que descobre Manny (Daniel Radcliffe), um cadáver esquisito que será a chave para uma mudança em sua situação inusitada. Com os poderes e habilidades inusitadas de Manny, Hank está decidido a retornar para a civilização.

    Tuesday: O Último Abraço (2023)

    Tuesday: O Último Abraço foi o filme de estreia de Daina O. Pusić como diretora, no qual ela mistura fantasia e comédia dramática para contar a história de Zora (Julia Louis-Dreyfus), uma mãe que cuida da filha adolescente Tuesday (Lola Petticrew), que vive com uma doença terminal incurável. Apesar das dificuldades, mãe e filha têm uma ótima relação.

    Já acostumada com a ideia de que irá morrer, Tuesday não reage com impulsividade ou medo ao ser visitada pela Morte, que se apresenta na forma de uma arara falante. No entanto, a garota pede para que o pássaro a deixe se despedir da mãe, cuja reação inicial é de não aceitar muito bem a iminente morte da filha. Zora tentará acabar com a criatura das formas mais absurdas possíveis até finalmente lidar com os próprios sentimentos.

    A Tragégia de Macbeth (2021)

    Baseado na clássica e trágica peça de William Shakespeare, A Tragédia de Macbeth traz Denzel Washington no papel do lorde que ao voltar de uma guerra é abordado por três bruxas. Interpretadas por Kathryn Hunter, elas revelam que ele será o próximo rei da Escócia, o que empolga o homem. Junto de sua esposa, ele planeja matar o rei atual para então assumir o trono.

    O filme traz elementos de fantasia que ressaltam as características sobrenaturais e psicológicas da história, como a atuação de Hunter, a escolha pela filmagem em preto e branco e a forma como loucura e ambição são abordadas ao longo da trama.

    Onde assistir aos melhores filmes de fantasia da A24?

    Veja abaixo em quais serviços de streaming você pode assistir aos melhores filmes de fantasia da A24.

  • Todos os Filmes de Romance de Chris Evans e Onde Assistir a Eles

    Todos os Filmes de Romance de Chris Evans e Onde Assistir a Eles

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    A prestigiada carreira de Chris Evans foi construída não só com filmes de ação ou de super-heróis, mas também com muitos romances que mostram o lado mais dramático do ator. Seu poder de causar empatia, através de personagens gentis, espirituosos e emocionais, é certamente um dos fatores que faz dele um dos grandes nomes do cinema romântico. 

    Aproveitando o lançamento de Amores Materialistas, apresentamos este guia para que você possa conhecer toda a cinematografia de Chris Evans, atuando em filmes de romance. Não se esqueça também de conferir onde assistir a todos os filmes!

    Amores Materialistas (2025) 

    Realizado por Celine Song, que foi nomeada ao Oscar com Vidas Passadas, Amores Materialistas é uma comédia romântica sobre uma mulher casamenteira (uma espécie de cupido profissional), que se vê envolvida em um triângulo amoroso entre um homem endinheirado e um garçom quebrado. Chris Evans interpreta o garçom, John, um homem vulnerável e sonhador, que ao longo do filme tenta aprender a demonstrar melhor os seus sentimentos em relação à sua ex-namorada, Lucy, interpretada por Dakota Johnson. No entanto, o romântico, gentil e bem-sucedido Pedro Pascal, no papel de Harry, aparece em cena para atrapalhar um pouquinho os planos de reaproximação do casal.

    Ghosted: Sem Resposta (2023)

    Que tal juntar os dois lados de Chris Evans, aquele dos filmes de ação e das performances físicas, e sua outra face mais dramática e romântica, em um só filme? Ghosted: Sem Resposta é uma produção que mistura ação de espionagem com comédia romântica. Porém, diferentemente do que o ator está acostumado, desta vez ele interpreta um homem comum e ingênuo, que acaba se envolvendo em uma trama internacional, ao se apaixonar por uma espiã que havia dado um ‘ghosting’ nele após o primeiro encontro. Uma prova de que o ator, que é um símbolo de heroísmo e personagens durões, consegue interpretar muito bem um rapaz modesto e inocente.  

    Antes do Adeus (2014) 

    Não é para qualquer um segurar a onda, e ainda convencer e emocionar, em um filme onde a história se passa somente em um dia. Antes do Adeus, além de ser protagonizado por Chris Evans ao lado de Alice Eve, também é dirigido pelo próprio. Com claras influências da ‘Trilogia do Antes’ de Richard Linklater, o filme de Evans acompanha um encontro aleatório entre um músico de rua e uma negociadora de arte em Nova York. A obra explora o nível de profundidade que a relação entre ambos pode atingir ao decorrer de uma noite. Com diálogos tocantes e atuações sensíveis, o filme é uma ótima oportunidade para quem quer conhecer o lado mais humano do ator.

    Deixa Rolar (2014)

    Um roteirista que não aceita a ideia de amor romântico, inclusive acreditando que filmes deste tipo não condizem com a realidade, finalmente se apaixona por uma mulher. Só que o problema é que ela já tem namorado e está prestes a se casar. E agora, será que finalmente ele conseguirá ficar com a mulher que ama ou ele terá que manter a relação somente no campo da amizade? Chris Evans e Michelle Monaghan esbanjam química em Deixa Rolar, uma clássica comédia romântica de um personagem desiludido que de um dia para o outro muda a sua percepção de mundo ao conhecer alguém especial. 

    Qual Seu Número? (2011)

    Uma pesquisa aponta que nos Estados Unidos, 96% das mulheres que já tiveram 20 ou mais parceiros não conseguem encontrar um marido para se casar. Este é o motivo que faz com que Ally Darling, interpretada por Anna Faris, tente se reconectar com algum dos seus ex-namorados. Com o auxílio do seu vizinho Colin (Chris Evans), ela tenta localizá-los enquanto ajuda-o a se livrar das suas ex. À medida que os dois se aproximam, a química aumenta e o resto você pode imaginar… Em Qual Seu Número?, Evans mostra o seu excelente tom cômico, além da capacidade de dar vida a personagens imperfeitos e charmosos.

    Scott Pilgrim Contra o Mundo (2010)

    E se para você conseguir ficar com a pessoa que você gosta, você precisasse derrotar - literalmente - todos os ex-namorados dela? Scott Pilgrim Contra o Mundo narra a história de um garoto que vive este dilema. Chris Evans faz o papel de Lucas Lee, ator e um dos ex-namorados de Ramona Flowers que tem que lutar contra Scott Pilgrim. É curioso ver que em um dos papéis que catapultaram a sua carreira, Evans interpreta um homem que é famoso pelos seus filmes de ação. Algo que mais tarde, ele acabou se tornando. Adaptado dos quadrinhos de Bryan Lee O'Malley, o filme é um romance que tem como inspiração uma estética jovem, que remete a jogos de videogame, e obviamente, ao HQ homônimo. 

    Tesouro Perdido (2008)

    Um roteiro perdido do mestre Tennessee Williams foi adaptado para a tela somente em 2008. Tesouro Perdido quase foi realizado por Elia Kazan nos anos 50, mas Jodie Markell foi quem assumiu definitivamente o projeto no início deste século. Protagonizado por Bryce Dallas Howard e Chris Evans, a obra narra a história de uma socialite nos anos 20, que se envolve com um jovem da classe trabalhadora. 

    O filme busca refletir sobre a diferença de classes vigente no início do século XX nos Estados Unidos, através de uma profunda relação entre essas duas figuras. Ao contrário das pessoas apresentadas como elite, o personagem de Evans é um homem ético, leal e autêntico. O trabalho do ator foi elogiado pelo grau de comprometimento, fazendo transparecer de forma sensível todas essas características do personagem.

    O Diário de uma Babá (2007)

    No início de ambas as carreiras, Chris Evans e Scarlett Johansson, que trabalharam juntos durante anos pela Marvel, formaram um par romântico na comédia O Diário de uma Babá. Interpretando novamente um homem irresistível e charmoso, o ator norte-americano mostrou ao público, desde muito cedo, que levava jeito em dar vida a homens interessantes e engraçados. No filme, seu personagem acaba se envolvendo com uma babá, que vive em desespero ao aceitar um trabalho para cuidar de uma criança de uma família riquíssima. Assim como Tesouro Perdido, o longa retrata as relações e diferenças entre classes sociais, mas dessa vez em um mundo contemporâneo e com um tom muito mais cômico e leve. 

    London (2005) 

    Lançado no mesmo ano que Quarteto Fantástico, onde Chris Evans deu vida ao Tocha Humana, London foi um dos filmes que fez com que a crítica e o público levassem o trabalho do ator mais a sério. A produção é um relato duro e brutal de um jovem viciado em drogas que acaba de ser largado pela namorada. Logo após quase sofrer uma overdose, ele aparece na festa de sua ex para tentar uma reaproximação. O longa foi importantíssimo para a carreira do ator, justamente por mostrar o seu lado mais dramático e sensível, na pele de um homem frágil e com uma tendência autodestrutiva, elementos esses que até então não haviam sido muito explorados nos seus papéis anteriores. 

    Onde assistir aos filmes de romance de Chris Evans?

    Abaixo, saiba onde assistir a todos os filmes de romance do ator Chris Evans, online, em diversas plataformas de streaming!

  • O Elenco de 'Harry Potter e a Pedra Filosofal' Está Muito Diferente Hoje: Saiba por Onde Andam os Atores

    O Elenco de 'Harry Potter e a Pedra Filosofal' Está Muito Diferente Hoje: Saiba por Onde Andam os Atores

    Fernanda Caseiro  Talarico

    Fernanda Caseiro Talarico

    Editor JustWatch

    Já se passaram mais de duas décadas desde que Harry Potter e a Pedra Filosofal apresentou o mundo bruxo ao público e transformou seus jovens atores em nomes famosos. Enquanto alguns continuaram atuando em grandes franquias, outros seguiram carreiras inesperadas ou, infelizmente, já morreram.

    Desde o sucesso de Daniel Radcliffe no cinema independente até o legado de Alan Rickman, veja o que aconteceu com o elenco do primeiro filme da saga. 

    Daniel Radcliffe (Harry Potter)

    Daniel Radcliffe, após Harry Potter, mostrou coragem ao explorar diversos gêneros. Estrelou filmes inusitados, como Um Cadáver Para Sobreviver (como um cadáver com gases) e o biográfico Weird: The Al Yankovic Story. No terror, destacou-se em A Mulher de Preto e Amaldiçoado; no drama, interpretou o poeta Allen Ginsberg em Versos de um Crime. Na comédia, brilhou em Miracle Workers e, na ação, em Armas em Jogo. Também se destacou em papéis secundários, como em Truque de Mestre 2 e como vilão em Cidade Perdida. Hoje, ele vai muito além do "menino que sobreviveu", tendo uma carreira completa tanto na Broadway, quanto nas telinhas e telonas.

    Emma Watson (Hermione Granger)

    Após Harry Potter, Emma Watson conciliou atuação e ativismo com maestria. Brilhou em filmes como As Vantagens de Ser Invisível, o live-action da Disney A Bela e a Fera (como protagonista) e uma das irmãs da família principal de Adoráveis Mulheres. Paralelamente, tornou-se Embaixadora da ONU Mulheres, liderando a campanha HeForShe pela igualdade de gênero. Apesar de reduzir seus trabalhos recentes na atuação, seu legado artístico e social permanece marcante, mostrando que sua influência vai muito além de Hermione Granger.

    Rupert Grint (Ron Weasley)

    Diferente de seus colegas de Harry Potter, Rupert Grint seguiu para a TV em papéis sombrios e excêntricos. Destacou-se na comédia policial Snatch, no thriller Servant e na série de horror O Gabinete de Curiosidades de Guillermo Del Toro. Atualmente, afastou-se dos holofotes para se dedicar à vida familiar, priorizando sua nova jornada como pai. Aparecendo em alguns papéis desde o fim de Harry Potter, seu legado vai além de Rony Weasley, mesmo que hoje sua maior atuação seja fora das telas. 

    Matthew Lewis (Neville Longbottom)

    Matthew Lewis, o eterno Neville Longbottom, passou por uma das transformações mais marcantes de Hollywood. Deixou para trás o personagem desastrado de Harry Potter e assumiu papéis maduros em filmes como Como Eu Era Antes de Você e séries como Ripper Street e All Creatures Great and Small. Além da atuação, ganhou destaque ao interagir com fãs brasileiros nas redes sociais, inclusive causando polêmica com comentários sobre futebol – hoje, porém, a relação está mais que reconciliada.

    James & Oliver Phelps (Fred & George Weasley)

    Os gêmeos Phelps, que interpretaram os travessos Weasleys, afastaram-se da atuação, mas mantêm viva a conexão com Harry Potter. Eles apresentam um podcast de viagens (Normal Not Normal), participaram de programas como Silent Witness e tiveram aparições pequenas como em Noite Passada em Soho. Recentemente, ambos apresentam Harry Potter: Bruxos da Confeitaria, um reality show culinário voltado aos fãs do menino bruxo. 

    Alan Rickman (Professor Snape)

    Alan Rickman elevou o Professor Snape a um dos personagens mais memoráveis de Harry Potter com sua voz marcante e presença intensa. Antes da saga bruxa, já era icônico como Hans Gruber em Duro de Matar (1988). Após Potter, destacou-se em O Mordomo da Casa Branca (2013) e Eye in the Sky (2015). Sua morte em 2016 chocou fãs, mas seu legado permanece – especialmente com a publicação póstuma de seus diários, que revelaram seu profundo processo criativo e a conexão emocional com Snape.

    Maggie Smith (Professora McGonagall)

    A icônica Maggie Smith, que encantou como a Professora Minerva McGonagall em Harry Potter, já era uma lenda do cinema muito antes da saga. Após o universo bruxo, roubou a cena como a sagaz Viúva Condessa em Downton Abbey (2010-2015) e nos filmes derivados. Também brilhou em The Lady in the Van (2015) e O Exótico Hotel Marigold 2 (2015). Com uma carreira de sete décadas, faleceu em setembro de 2024, aos 89 anos, deixando um legado de talento, humor ácido e personagens inesquecíveis.

    Ian Hart (Professor Quirrell)

    Ian Hart deixou sua marca em Harry Potter e a Pedra Filosofal como o nervoso Professor Quirrell, que escondia Voldemort sob seu turbante. Apesar de seu breve papel na saga, construiu uma carreira sólida na TV britânica, destacando-se em séries como The Terror, The Last Kingdom e The Responder. Conhecido por sua versatilidade, Hart prova que mesmo pequenos papéis podem lançar atores para longas e respeitadas trajetórias no mundo do entretenimento.

    Richard Harris (Alvo Dumbledore)

    O lendário Richard Harris trouxe serenidade e sabedoria ao primeiro Alvo Dumbledore em Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001) e Harry Potter e a Câmara Secreta (2002). Com uma carreira de seis décadas que incluía clássicos como Camelot (1967) e Um Homem Chamado Cavalo (1970), seu falecimento em 2002, aos 72 anos, deixou um vazio na saga. Michael Gambon assumiu o papel a partir do terceiro filme, trazendo uma energia mais dinâmica ao personagem. Harris permanece como a representação mais fiel ao Dumbledore literário para muitos fãs.

    Os Dursleys (Richard Griffiths, Fiona Shaw, Harry Melling)

    Richard Griffiths, o inesquecível Tio Válter, brilhou no teatro e no cinema após Harry Potter, especialmente na premiada comédia The History Boys (2006), antes de falecer em 2013. Fiona Shaw (Tia Petúnia) reinventou-se como atriz de personagens marcantes, como a psicóloga Carolyn Martens em Killing Eve e a comandante Meero em Andor. Já Harry Melling (Duda) surpreendeu com sua transformação física e atuações intensas em Gambito da Rainha, O Diabo de Cada Dia e O Pálido Olho Azul (2022)  – provando que até o "menino mimado" de Harry Potter se tornou um dos atores mais versáteis de sua geração.

    Onde assistir aos filmes e séries com o elenco de 'Harry Potter e a Pedra Filosofal'? 

    Abaixo, saiba onde assistir online, em streaming, aos filmes e séries com o elenco de Harry Poter e a Pedra Filosofal.

  • Os 10 Melhores Filmes de Ação Disponíveis no Amazon Prime Video

    Os 10 Melhores Filmes de Ação Disponíveis no Amazon Prime Video

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    O Amazon Prime Video tem um catálogo vastíssimo de filmes de ação. Seja em um mundo pós-apocalíptico, em um sonho, em um universo de super-hérois, ou em uma favela brasileira, o que esses filmes têm em comum é a capacidade de ‘fisgar’ o espectador com sequências de luta, combate, perseguição, explosão (e por aí vai), extremamente bem coreografadas. Além claro, das suas histórias interessantes e envolventes, que atraem o público, tanto de forma emocional, como sensorial. 

    Para você que é fã de filmes de ação, ou pretende ter mais informações sobre os melhores longas do gênero, disponíveis na plataforma de streaming da Amazon, utilize este guia! 

    Mad Max: Estrada da Fúria (2015)

    Mad Max é um dos expoentes máximos do cinema de ação. Criado pelo diretor australiano George Miller, os longas da franquia pós-apocalíptica são um dos grandes responsáveis por redefinir o gênero nas últimas décadas. Dos cinco filmes existentes, é difícil escolher o favorito. No entanto, se formos mencionar o mais ousado, deslumbrante e hardcore de todos eles, é preciso dar o seu devido crédito a Mad Max: Estrada da Fúria. Um filme com um ritmo alucinante, cenas de perseguição frenéticas, efeitos especiais práticos colossais e um visual de tirar o fôlego. Tudo isso em uma história modesta, mas fascinante: Max e Furiosa em uma fuga angustiante pelo deserto futurista.

    Exterminador do Futuro 2 (1991)

    Na época de lançamento, muitos duvidavam que Exterminador do Futuro 2 seria tão bom quanto o primeiro. Mas James Cameron surpreendeu a todos com uma continuação à altura. Para aqueles que estavam acostumados a ver Arnold Schwarzenegger na pele de um ciborgue malígno que persegue Sarah Connor, chegou a vez de vê-lo agora como ‘bom moço’ protegendo o filho dela, John. O longa tem muitos momentos marcantes, mas a cena de perseguição entre um caminhão, conduzido por um ciborgue assassino, e uma moto, onde estão o Exterminador e John, continua sendo, até hoje, uma das sequências de ação mais icônicas da história do cinema.

    A Origem (2010)

    O sonho sempre foi um espaço de infinitas possibilidades. Imagine então um filme de ação que se passa dentro dos sonhos dos personagens. Este é A Origem, um marco do cinema dirigido por Christopher Nolan, que narra a história de um ladrão de segredos, interpretado por Leonardo DiCaprio, que é capaz de entrar no subconsciente das pessoas enquanto elas estão dormindo. O longa, além de enigmático e metafísico, tem sequências de ação bastante intensas e inovadoras. Afinal, cenas que manipulam o espaço-tempo, ou até mesmo desafiam a gravidade, são plenamente factíveis quando inseridas em uma história que se passa, boa parte do tempo, dentro do inconsciente de alguém.

    John Wick: Um Novo Dia para Matar (2017)

    John Wick iniciou a sua busca implacável pelo assassino do seu querido cachorrinho, que sua esposa deixou antes de morrer, no primeiro filme da franquia. Já no segundo longa, John se vê obrigado a largar a vida de aposentado, uma vez que havia feito um pacto de sangue com um homem que quer contratá-lo para matar a irmã. A sequência mantém o estilo realista nas cenas de luta, com uma performance ainda mais sofisticada de Keanu Reeves, que novamente passou muito tempo treinando artes marciais para o filme. Com um tom ainda mais macabro e um ritmo mais intenso, John Wick: Um Novo Dia para Matar é considerado, por muitos, um dos pontos altos da franquia. 

    Tropa de Elite (2007)

    Tropa de Elite foi um dos maiores fenômenos de bilheteria e popularidade da história do cinema brasileiro. Dirigido por José Padilha, e protagonizado por Wagner Moura, como Capitão Nascimento, o filme acompanha um líder do BOPE que, cansado da perigosa vida que leva, tenta encontrar um substituto à sua altura. O longa tenta fazer um retrato realista da vida nas periferias do Rio de Janeiro, ao mesmo tempo que expõe a corrupção presente em diversas esferas da sociedade brasileira. Uma característica marcante do filme são as cenas de conflito, apavorantes, entre polícia e crime. Sua inovação formal e narrativa fez com que a produção fosse premiada com o Urso de Ouro no Festival de Berlim.

    Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008)

    O Homem Morcego já teve diversas fases ao longo da história do cinema. Mas, sem dúvida, o Batman de Christian Bale foi o mais implacável e violento de todos. No segundo filme da trilogia de Christopher Nolan, o vigilante de Gotham tenta impedir que sua cidade caia no caos, nas mãos de Coringa. Batman: O Cavaleiro das Trevas é frequentemente lembrado como um dos filmes de super-herói mais viscerais e emblemáticos de todos os tempos. Além da atuação transcendental de Heath Ledger, a obra também é conhecida por utilizar o mínimo possível de efeitos especiais durante as cenas de ação.

    Fúria Primitiva (2024)

    A estreia do ator Dev Patel, marcado pelo sucesso de Quem Quer Ser um Milionário?, como diretor, deu origem a um filme de ação eletrizante que explora o submundo do crime na Índia. Fúria Primitiva é a jornada de vingança de Kid, um jovem marcado pelo trauma do assassinato da sua mãe e da destruição da sua comunidade, por uma elite corrupta. Em um clandestino clube de luta subterrâneo, ele se prepara para se transformar em um assassino implacável e destruir a cúpula de poder que explora os mais desfavorecidos. Com cenas de luta vibrantes, o longa é inspirado na lenda de Hanuman, o deus-macaco que, no Hinduísmo, simboliza a coragem. Para quem quer mais um motivo para assistir, o filme tem Jordan Peele, diretor dos sucessos Corra!, Não! Não Olhe! e Nós, como produtor - convenhamos, um baita selo de aprovação.

    O Dublê (2024)

    Ryan Gosling já provou a sua versatilidade e não é de agora que ele demonstra todo o seu talento, tanto na comédia, quanto em filmes de ação. Pois, O Dublê une os dois gêneros e coloca o ator como um dublê em crise profissional que abandona seu ano sabático para tentar salvar o filme dirigido por sua ex-namorada, interpretada por Emily Blunt, quando o seu protagonista desaparece misteriosamente. Como é de se esperar pela profissão do personagem, o filme é repleto de cenas explosivas, com capotamentos, saltos de helicóptero, perseguições e manobras perigosas - fora a icônica sequência em que Gosling é atirado a uma altura de 12 andares de um prédio. Uma verdadeira carta de amor aos dublês e suas acrobacias perigosas, porém emocionantes, em filmes de ação. 

    Lucy (2014)

    O ser humano normal usa aproximadamente 10% do cérebro, mas como seria ter acesso a todo o potencial da sua mente? Scarlett Johansson protagoniza Lucy, onde vive uma jovem capturada pelo maior chefe do tráfico de Taiwan. Após acordar em um quarto de hotel, ela é obrigada a transportar uma poderosa droga sintética implantada no seu abdômen. Mas quando o seu corpo começa a absorver a substância, Lucy passa progressivamente a acessar todo o seu cérebro, ganhando capacidades que vão muito além de qualquer ser humano - e se tornando uma guerreira implacável em busca de vingança. Repleto de cenas de luta muito bem coreografadas, o filme mistura ação e ficção científica com uma vibe cyberpunk ao mesmo tempo que questiona os limites da mente humana.

    Vingança (2018)

    Um violento jogo de gato e rato se inverte no sangrento Vingança, o primeiro longa-metragem da diretora francesa, Coralie Fargeat, de A Substância. Surpreendendo a crítica e o público com uma narrativa que beira um irrealismo em alguns momentos, é uma subversão do gênero de ação. No filme, um empresário arrogante e milionário leva a sua amante, Jen, para uma escapadela romântica em sua mansão isolada. Mas seus amigos com quem ele curte uma temporada de caça, chegam um dia antes do previsto, e Jen se vê vítima de um ataque violento. Deixada para morrer, Jen sobrevive e, carregada de um armamento pesado, inicia sua própria caça aos três homens no meio do deserto.

    Melhores filmes de ação disponíveis no Prime Video?

    Abaixo, confira o nosso guia completo e descubra outras opções para encontrar online, em streaming, os melhores filmes de ação mencionados na nossa lista!

  • Rua do Medo: A Ordem Correta Para Maratonar a Trilogia de Terror da Netflix

    Rua do Medo: A Ordem Correta Para Maratonar a Trilogia de Terror da Netflix

    Fernanda Caseiro  Talarico

    Fernanda Caseiro Talarico

    Editor JustWatch

    Em 2021, a Netflix impressionou os fãs com Rua do Medo, uma trilogia de filmes de terror. Inspirada na série de livros homônima do lendário escritor R. L. Stine, a franquia foi lançada ao longo de três semanas em julho, criando um evento cinematográfico épico e perfeito para maratonar.

    A trilogia se destacou por sua atmosfera retrô de slasher, homenagens a clássicos como Pânico, e por subverter os clichês do gênero. Quatro anos após seu sucesso, a série ganhou um novo capítulo com Rua do Medo: A Rainha do Baile, trazendo o horror de Shadyside para a temporada de formatura. 

    Para quem quer revisitar os filmes antes do novo lançamento, confira nosso guia sobre como assistir à saga Rua do Medo, em ordem, na Netflix. Vale dizer que a saga deve ser assistida na ordem de lançamento, caso contrário, não fará sentido. 

    Rua do Medo: 1994 (2021)

    Rua do Medo: 1994 abre com uma cena chocante: um massacre brutal no shopping de Shadyside, executado por Ryan Torres. À medida que os assassinatos se multiplicam sobrenaturalmente, a adolescente Deena Johnson e seu grupo de amigos — incluindo seu irmão Josh e a ex-namorada Sam — mergulham em uma investigação perigosa para desvendar a origem da maldição que assombra sua cidade há séculos. 

    Com uma estética slasher retrô que remete aos clássicos dos anos 1990, diálogos afiados e cenas de ação intensas, o filme reconstrói o universo de R. L. Stine de maneira ousada, misturando terror, suspense e drama adolescente. A trama introduz uma mitologia única, cheia de segredos sombrios e reviravoltas. 

    Rua do Medo: 1978 (2021) 

    Em Rua do Medo: 1978, a narrativa dá um salto temporal audacioso: por meio do relato sombrio de C. Berman, Deena e seus amigos são transportados para o verão sangrento do acampamento Camp Nightwing. 

    Com Sadie Sink brilhando como Ziggy, uma das poucas sobreviventes, e Emily Rudd como sua irmã mais velha, o filme mergulha em um terror nostálgico de acampamento, repleto de sequências de perseguição claustrofóbicas e mortes criativas. A mudança de cenário — da Shadyside urbana para as florestas isoladas — intensifica a atmosfera de paranoia, enquanto o roteiro entrelaça habilmente o destino dos personagens de 1978 com a maldição que assombra Deena em 1994. 

    Esta prequela não só expande o mito de Sarah Fier, mas também se destaca como uma homenagem visceral aos slashers clássicos dos anos 1970, equilibrando gore, coração e reviravoltas surpreendentes.

    Rua do Medo: 1666 (2021)

    É neste filme que a franquia atinge seu ápice narrativo. Quando Deena vivencia em primeira pessoa os eventos do século XVII pelos olhos de Sarah Fier. Neste salto temporal radical, Rua do Medo: 1666 revela as origens da maldição de Shadyside com uma reconstituição histórica meticulosa, mostrando como a histeria coletiva e a injustiça deram origem ao legado de horror. 

    Na metade do filme, a ação retorna a 1994 com um ritmo alucinante, quando Deena e seus amigos precisam usar o conhecimento do passado para quebrar o feitiço de uma vez por todas. 

    Combinando horror folclórico, drama histórico e slasher moderno, esta conclusão oferece o twist mais impactante da trilogia, resolvendo mistérios centrais enquanto deixa portas abertas para novas histórias no universo de Rua do Medo. A atuação de Kiana Madeira em papéis duplos destaca-se como um dos pontos altos desta ambiciosa narrativa que atravessa séculos.

    Rua do Medo: Rainha do Baile (2025)

    Rua do Medo: Rainha do Baile nos transporta para 1988, preenchendo a lacuna temporal entre os eventos do shopping e do acampamento. 

    O filme transforma o baile de Shadyside High em um palco de terror quando Lori e suas rivais ao título de Rainha do Baile começam a ser perseguidas por um assassino misterioso. Mergulhando fundo na estética anos 1980, a produção equilibra habilmente o slasher sanguinolento com os dramas adolescentes típicos da época. 

    Apesar de não alcançar a complexidade narrativa dos filmes anteriores, esta adição à franquia oferece uma experiência catártica para os fãs, combinando mortes únicas, reviravoltas surpreendentes e uma boa dose de nostalgia. A trama ainda expande sutilmente a mitologia de Shadyside, provando que até os eventos mais glamourosos podem se transformar em pesadelos sangrentos nesta cidade amaldiçoada.

    Onde assistir aos filmes da saga 'Rua do Medo'?

    Abaixo, saiba onde assistir online, em streaming, aos quatro filmes da saga Rua do Medo.

  • ‘Jogos Vorazes: Amanhecer na Colheita’: Elenco e Personagens

    ‘Jogos Vorazes: Amanhecer na Colheita’: Elenco e Personagens

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    Baseado no livro de mesmo nome, Jogos Vorazes: Amanhecer na Colheita é o próximo filme da franquia Jogos Vorazes. O longa será lançado em 20 de novembro de 2026 e desta vez os fãs acompanharão a história da juventude de Haymitch Abernathy, mentor de Katniss e Peeta nos primeiros quatro filmes da franquia: Jogos Vorazes, Em Chamas, A Esperança Parte 1 e A Esperança Parte 2. Neste guia da JustWatch você confere de onde conhece o elenco do filme e explicações sobre os personagens da trama.

    A história de Amanhecer na Colheita acontece 24 anos antes de Jogos Vorazes e mostra como Haymitch foi escolhido para participar da 50ª edição dos Jogos Vorazes, também conhecida como a 2ª edição do Massacre Quaternário, evento no qual é escolhido o dobro de tributos para participar da trágica competição em que crianças e adolescentes entre 12 e 18 anos devem lutar para sobreviver em uma arena da qual só um sairá vivo. A narrativa mostra por quais motivos Haymitch se torna o alcoólatra, antissocial e solitário mentor no futuro, quando assume a responsabilidade de orientar Katniss e Peeta.

    Haymitch Abernathy (Joseph Zada)

    Nos livros e filmes sobre a trilogia original é revelado que Haymitch vence sua edição dos Jogos Vorazes com um machado. Em Amanhecer na Colheita os fãs verão que ao longo da história a arma é usada de forma inusitada e que o personagem tem uma série de semelhanças com Katniss em questões como personalidade e mentalidade.

    Interpretado por Woody Harrelson nos primeiros filmes da franquia, o jovem Haymitch agora será vivido por Joseph Zada. O ator australiano de 20 anos já interpretou protagonistas em séries como Invisible Boys e Mentirosos, e Haymitch será seu primeiro grande papel em filmes.

    Lenore Dove Baird (Whitney Peak)

    Lenore Dove é a namorada de Haymitch, uma garota rebelde de 16 anos que faz parte do Bando, um antigo grupo nômade que se estabeleceu no Distrito 12 e está bastante ligado às artes, organizando apresentações de música e dança no local. A atriz ugandense Whitney Peak, conhecida por seus papéis como Becca em Abracadabra 2, e Zoya no remake de Gossip Girl, é quem interpretará Lenore no filme.

    Coriolanus Snow (Ralph Fiennes)

    O terrível e assustador Presidente Snow está de volta em Jogos Vorazes, sendo esta a primeira vez que aparece com este título na ordem cronológica da franquia, já que o filme Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes apresenta a história de como ele abre caminho para chegar nessa posição.

    Previamente interpretado pelo icônico Donald Sutherland nos filmes originais, e por Tom Blyth em A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes, desta vez quem assume o papel do antagonista é Ralph Fiennes, que deu vida ao vilão Voldemort da franquia a partir de Harry Potter e o Cálice de Fogo. Fiennes é considerado um grande ator, tendo participado também de filmes como Conclave, A Lista de Schindler, entre outros.

    Effie Trinket (Elle Fanning)

    Em Amanhecer na Colheita, Effie é uma das estilistas de Haymitch. O filme mostrará o início da carreira da personagem, que é da Capital e tem uma origem bastante privilegiada em relação aos tributos. No futuro ela se torna a acompanhante do Distrito 12 e, junto de Haymitch, cuida de Katniss e Peeta.

    Antes interpretada por Elizabeth Banks, agora quem dará vida à Effie é Elle Fanning, notícia que animou os fãs da franquia. Conhecida por ter iniciado sua carreira como atriz bastante cedo, ela já participou de filmes como Malévola e Um Completo Desconhecido.

    Caesar Flickerman (Kieran Culkin)

    Caesar Flickerman é mais um dos privilegiados moradores da Capital: apresentador dos Jogos Vorazes, ele é responsável por entrevistar os participantes e comentar a competição. Anteriormente, foi interpretado por Stanley Tucci e agora quem assume o papel é Kieran Culkin, vencedor de um Emmy e um Globo de Ouro por Succession, e de um Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por A Verdadeira Dor.

    Wyatt Callow (Ben Wang)

    Wyatt é mais um dos participantes do Massacre Quaternário, inicialmente ignorado por seus parceiros do Distrito 12 por carregar nas costas o estigma de sua família: conhecida por coordenar apostas em dinheiro sobre os tributos nos Jogos. O personagem será interpretado pelo ator Ben Wang, conhecido por seus papéis como os protagonistas de Karatê Kid: Lendas e A Jornada de Jin Wang.

    Louella McCoy (Molly McCann)

    Com apenas 13 anos, Louella também é um tributo da 50ª edição dos Jogos Vorazes. Começando como um amor de infância que se transforma em uma bonita amizade. A jovem atriz Molly McCann é quem interpretará Louella, conhecida por pequenos papéis em Maxine e The Vanishing Triangle.

    Maysilee Donner (Mckenna Grace)

    Maysilee Donner é uma das filhas do prefeito do Distrito 12 e uma das participantes da edição de Haymitch dos Jogos. À primeira vista, ele acredita que ela tem uma vida muito privilegiada, mas aos poucos as ações da personagem o fazem mudar de ideia. Ela também é a dona original do broche de tordo que Katniss adquire na competição. Maysilee será o papel de Mckenna Grace, atriz que interpretou as versões jovens de Tonya em Eu, Tonya, e de Carol Danvers em Capitã Marvel.

    Lou Lou (Iona Bell)

    Lou Lou é uma criança que provavelmente foi retirada do Distrito 11 como punição aos seus pais, considerados traidores da Capital. Ela é torturada e obrigada a agir imitando uma personagem. Lou Lou será vivida pela jovem Iona Bell, que recentemente participou do filme Savage Flowers.

    Plutarch Heavensbee (Jesse Plemons)

    Apresentado ao público no filme Em Chamas como Idealizador-Chefe dos Jogos Vorazes, Plutarch Heavensbee é um dos personagens mais interessantes da saga, um agente duplo, rebelde responsável por liderar a rebelião contra o regime totalitário da Capital. Em Amanhecer na Colheita ele aparece como um jovem operador de câmera, responsável pela mídia do Distrito 12, e por plantar uma semente de coragem e esperança em Haymitch.

    Na trilogia original, o personagem foi interpretado por Philip Seymour Hoffman, e agora o papel é de Jesse Plemons, conhecido por suas atuações em Judas e o Messias Negro, Assassinos da Lua das Flores e Guerra Civil.

    Drusilla Sickle (Glenn Close)

    Drusilla é a acompanhante do Distrito 12 durante a 2ª edição do Massacre Quaternário e tem um papel decisivo na forma como Haymitch é escolhido como tributo. Ela ativamente expressa que seria mais feliz e realizada profissionalmente se fosse responsável por um Distrito de mais prestígio, sendo um verdadeiro retrato da tirania e crueldade da Capital.

    A personagem será interpretada pela atriz Glenn Close, conhecida por papéis icônicos como Cruella de Vil no live-action de Os 101 Dálmatas, Alex Forrest em Atração Fatal, Jenny Fields em O Mundo Segundo Garp, entre outros.

    Magno Stift (Billy Porter)

    Ex-marido de Drusilla, Magno deveria ser o estilista do Distrito 12, mas ele quase nunca é visto cumprindo esta função, mostrando-se mais preocupado com seu próprio visual. O artista Billy Porter, muito reconhecido por seus diversos papéis em peças da Broadway, dará vida ao personagem. Ele também é famoso por ter atuado em Pose como o querido personagem Pray Tell, e em Além da Imaginação, além de ter dirigido a comédia romântica E Se?.

    Wiress (Maya Hawke)

    Já conhecida dos fãs por conta de Em Chamas, Wiress é a vencedora da 49ª edição dos Jogos Vorazes pelo Distrito 3 e uma das mentoras do Distrito 12. Ela venceu os jogos de forma bastante peculiar, sem ter matado nenhum outro participante, e auxilia o jovem a fazer como ela e pensar em diferentes estratégias para sobreviver. Maya Hawke, a Robin de Stranger Things, e a Ansiedade de Divertida Mente 2, é a atriz que interpretará Wiress em Amanhecer na Colheita. Anteriormente, Wiress foi interpretada por Amanda Plummer, que trouxe uma versão já fragilizada da personagem após todo o trauma de seu passado. 

    Beetee Latier (Kelvin Harrison Jr.)

    Beetee também é conhecido e bastante querido pelos fãs de Jogos Vorazes. Ele foi o vencedor da 34ª edição da competição pelo Distrito 3, é considerado muito inteligente e também é um rebelde que conspira contra a Capital, atitude punida de forma cruel: o filho dele, Ampert, é um dos tributos do Massacre Quaternário ao lado de Haymitch. O personagem será interpretado por Kelvin Harrison Jr., dublador de Taka, o jovem Scar em Mufasa: O Rei Leão, também conhecido por papéis em Cyrano e Elvis. Nos filmes originais, o personagem foi interpretado por Jeffrey Wright.  

    Mags Flanagan (Lili Taylor)

    Mags também é uma personagem familiar para fãs da franquia. Ela foi a vencedora da 11ª edição dos Jogos Vorazes e posteriormente também participou do 3º Massacre Quaternário visto em Em Chamas. Mentora de Haymitch e dos outros tributos do Distrito 12 durante Amanhecer na Colheita, ela é considerada gentil e corajosa por eles e muitas outras pessoas em Panem. Mags será o papel de Lili Taylor, conhecida por suas atuações em Três Mulheres, Três Amores, Invocação do Mal e American Crime.

    Onde assistir a filmes e séries com o elenco de ‘Jogos Vorazes: Amanhecer na Colheita’ online?

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  • Os 10 Melhores Filmes de Ação Originais da Netflix

    Os 10 Melhores Filmes de Ação Originais da Netflix

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    Um bom filme de ação tem o poder de transportá-lo para uma outra dimensão. Um lugar onde a adrenalina e os instintos de sobrevivência afloram. Sentado no seu sofá, na sua cama, ou em qualquer espaço onde você possa assistir à Netflix, persiste a curiosa sensação de literalmente estar dentro do filme.

    Especialista em lançamentos de obras do gênero nos últimos anos, a Netflix já nos surpreendeu com filmes de ação sobre mercenários, policiais, gangsters, super-heróis, assassinos profissionais, detetives e muitos outros. Neste guia, separamos os melhores filmes de ação originais da plataforma, para que você possa assistir em streaming!

    1. The Old Guard (2020)

    The Old Guard é um dos filmes de ação mais inventivos da Netflix. Isto porque mistura elementos da ficção científica, da fantasia e de super-heróis, em um filme de ação tenso com cenas extremamente bem coreografadas, que tenta discutir o tema da busca pela imortalidade. A trama segue um grupo de mercenários imortais, que é responsável por proteger a humanidade. No entanto, uma poderosa empresa farmacêutica que quer explorar a capacidade imortal deles para fins lucrativos, coloca a liberdade deles em risco. A primeira cena de ação do filme, onde os personagens sofrem uma emboscada, é uma das melhores cenas de combate já realizadas pela Netflix.

    2. Operação Fronteira (2019)

    Com um tom mais de suspense e uma atmosfera sombria, Operação Fronteira reúne um elenco de renome (Oscar Isaac, Ben Affleck e Pedro Pascal) neste filme que retrata uma perigosa zona na fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai. O longa conta a história de um grupo de amigos, ex-agentes, que decidem se reunir novamente para roubar uma fortuna de um dos maiores traficantes da América Latina. O filme mostra não somente o assalto, como também as severas consequências do ato, bem como os dilemas morais que cercam esta ação. Uma produção que expõe a dualidade do território sul-americano, ilustrada através das suas belezas naturais e das suas zonas de conflito.

    3. Resgate (2020)

    Protagonizado por Chris Hemsworth, que interpreta Tyler Rake, Resgate é uma história de um mercenário em busca de redenção. O personagem parte para uma missão em Bangladesh, para tentar recuperar o filho de um traficante, que foi levado por uma gangue rival. É um filme com um ritmo alucinante e com uma estética que lembra videogames do gênero. As cenas de luta são concebidas de forma impecável, principalmente aquelas que acontecem em um plano sequência – e olha que são muitas. Uma delas é bastante memorável tendo em vista a sua duração: incríveis 12 minutos. E na continuação da saga, em Resgate 2, também há um plano sequência de – acredite se quiser – 21 minutos.

    4. Agente Oculto (2022)

    Ryan Gosling estrela este filme de espionagem e perseguição realizado pelos irmãos Russo. O ator canadense interpreta um ex-agente da CIA que desvenda uma rede de conspirações, e passa a ser perseguido por um ex-colega, interpretado por Chris Evans, ao redor do mundo. Assim como os outros longas dos dois diretores, Agente Oculto tenta explorar os limites de um filme de ação e as possibilidades de um grande espetáculo, mas desta vez com fortes influências de obras clássicas de espiões. Poucas vezes se viu tanto realismo em cenas de luta, virtude alcançada com um intenso treinamento em artes marciais por parte dos atores principais. 

    5. Bagagem de Risco (2024)

    O aeroporto sempre foi um cenário chamativo para filmar sequências de ação, mas imagine agora uma produção inteira rodada no local. Este é Bagagem de Risco, um filme de ação da Netflix que parece ‘comum’, mas que impressiona pela sua capacidade de surpreender o público com reviravoltas impressionantes, além de momentos que geram muita adrenalina. Ambientado na véspera do Natal, o filme se aprofunda no personagem Ethan Kopek, um segurança do aeroporto de Chicago, que entra em uma situação de grande risco quando se vê obrigado a deixar uma mala suspeita passar pela área de controle de bagagens em direção à área de embarque.

    6. Guerra e Revolta (2024)

    Com a participação do renomado diretor de Oldboy, Park Chan-wook, na equipe de roteiristas, Guerra e Revolta é uma das maiores pérolas da Netflix. O épico de ação sul-coreano se passa no século XVI, durante a guerra entre Japão e Coreia, e acompanha dois amigos de infância que, com o passar do tempo, se tornam inimigos mortais. Um deles, um nobre da família militar da dinastia, e o outro, um ex-escravo que se rebela e lidera uma revolta. Aqui, o conceito de luta de classes serve como um pretexto para a guerra e cenas de ação bastante intensas. O longa ainda se destaca pelas coreografias trabalhosas, e uma fotografia e edição que contribuem para a imersão do espectador.

    7. Army of the Dead: Invasão em Las Vegas (2021)

    Um longa deslumbrante, com muitas sequências em câmera lenta, um estilo super vintage, em uma Las Vegas futurista. Convenhamos, pela descrição não parece se tratar de um filme de zumbi. Pois é, mas se trata sim. Army of the Dead: Invasão em Las Vegas, dirigido pelo especialista no gênero de ação, Zack Snyder, é um filme ousado e inovador, tanto narrativamente quanto estéticamente. A trama gira em torno de um grupo de mercenários que é contratado para entrar na área de Las Vegas dominada pelos zumbis, para efetuar um grande assalto em um cassino. Uma obra que mistura gêneros para criar uma experiência alucinante para o público.

    8. Caos e Destruição (2025)

    O mais novo lançamento da Netflix, estrelado por Tom Hardy, é um presente para os aficionados em filmes de ação mais hardcore. Caos e Destruição conta a história de um detetive que enfrenta o submundo do crime, de uma cidade rodeada de corrupção, na tentativa de resgatar o filho de um político influente. É um típico filme ‘todos contra um’, com sequências de luta bastante pesadas, um grafismo sangrento, um intenso uso de armas, e uma linguagem com diálogos grosseiros, que busca retratar justamente a violência descomedida em torno do mundo do crime. Um longa do qual é impossível não sair impactado após a exibição.

    9. Alerta Vermelho (2021)

    Alerta Vermelho é, até hoje, o longa mais visualizado da história da Netflix. Com um elenco estelar (Dwayne Johnson, Ryan Reynolds e Gal Gadot), um diretor experiente (Rawson Marshall Thurber), e cenas de ação de tirar o fôlego, o filme cativou o público mundial como nenhum outro havia feito na plataforma. A trama acompanha um investigador que tenta capturar uma criminosa que rouba obras de arte. Para isso, ele se junta a outro criminoso também especialista na arte do roubo. No entanto, a famosa ladra parece ser mais astuta que os dois… Uma obra divertida, com diálogos inteligentes e cômicos, mas que não deixa de lado o rigor performático característico de um filme de ação.

    10. De Volta à Ação (2025)

    A vida de um agente da CIA não deve ser tão fácil como parece. Sabendo disso e cansados do trabalho duro, os dois espiões, Emily (Cameron Diaz) e Matt (Jamie Foxx) decidem deixar a profissão para formarem uma família. Porém, quando os seus disfarces são descobertos, os dois são obrigados a voltar à ativa. De Volta à Ação é uma comédia de ação com um ritmo acelerado, que consegue abranger um público mais amplo, mais familiar, principalmente pela participação dos filhos dos protagonistas em boa parte da narrativa. Não por isso, deixa a tensão e a adrenalina de lado. Pelo contrário, as impressionantes sequências, de um avião em queda, de perseguições de moto e barco, e de lutas com o uso de lança-chamas, reflete um pouquinho o tom geral do filme. 

    Onde assistir aos melhores filmes de ação da Netflix?

    Abaixo, confira a nossa lista de filmes e saiba onde encontrar os melhores longas de ação da Netflix!

  • Como Assistir a Todos 'Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado' em Ordem Cronológica

    Como Assistir a Todos 'Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado' em Ordem Cronológica

    Fernanda Caseiro  Talarico

    Fernanda Caseiro Talarico

    Editor JustWatch

    Se você é fã de suspense adolescente com um toque de terror slasher, a franquia Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado é um prato cheio — mas pode gerar dúvidas sobre a ordem certa para assistir aos filmes e à série. Desde o clássico original de 1997, passando pela recente adaptação em formato de série, chegando ao filme de 2025, o universo da obra mistura segredos mortais, perseguições implacáveis e reviravoltas sangrentas. 

    Abaixo, explicamos a cronologia ideal para mergulhar nessa história de culpa, vingança e máscaras assustadoras.

    1. Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado (1997) 

    Um clássico do terror slasher dirigido por Jim Gillespie, com roteiro de Kevin Williamson (de Pânico). Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado acompanha quatro amigos (Jennifer Love Hewitt, Sarah Michelle Gellar, Ryan Phillippe e Freddie Prinze Jr.) perseguidos por um assassino misterioso após atropelarem um homem e ocultarem o corpo. Misturando suspense, reviravoltas e cenas de terror icônicas (como o vilão de capa de pescador e gancho), o filme se tornou um marco dos anos 1990, inspirando sequências e revivals. Trilha sonora tensa e mortes criativas completam essa obra cult do gênero.

    2. Eu Ainda Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado (1998)

    Eu Ainda Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado é a sequência direta do slasher de 1997, trazendo de volta Jennifer Love Hewitt como Julie, agora perseguida pelo mesmo assassino durante um feriado em uma ilha tropical. Desta vez, o vilão de capa e gancho aproveita uma tempestade para caçar Julie e seus amigos (Brandy, Mekhi Phifer e Freddie Prinze Jr.) em um resort isolado. Com cenas de terror intensas e um mistério sobre a identidade do assassino, o filme mantém a fórmula do original, mas com mais violência e um clima tropical sombrio. O filme é menos aclamado que o primeiro, mas virou cult entre fãs do gênero. 

    3. Eu Sempre Vou Saber o Que Vocês Fizeram no Verão Passado (2006)

    O terceiro filme da franquia, Eu Sempre Vou Saber o Que Vocês Fizeram no Verão Passado, abandona o elenco original para seguir um novo grupo de adolescentes em uma pequena cidade litorânea, mas segue a cronologia, ou seja: não é uma sequência, mas também não é um reboot. Quando um acidente fatal é encoberto durante as festividades do 4 de julho, os jovens passam a ser perseguidos por um assassino misterioso que conhece seu segredo. Diferente dos anteriores, este filme opta por um terror mais brutal e menos psicológico, com mortes violentas e um vilão que parece onipresente. Apesar de manter elementos icônicos (como mensagens ameaçadoras), a ausência dos personagens originais e um roteiro mais previsível fizeram com que o filme fosse menos aclamado que seus predecessores.

    4. Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado – série (2021) 

    A série Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado reinventa o clássico slasher em formato seriado, acompanhando novos personagens no Havaí após um acidente fatal. Com oito episódios, expande o mistério original com reviravoltas, diversidade e críticas sociais, enquanto mantém a essência: jovens sendo caçados por conhecerem seu segredo. Apesar do cancelamento após a primeira temporada, destacou-se pela atmosfera tropical sombria e desenvolvimento dos personagens, diferindo dos filmes ao priorizar o terror psicológico sobre mortes gráficas. Modernizou a franquia com temas atuais, mesmo sem conexões profundas com o material original que inspirou o título.

    5. Eu Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado (2025)

    O novo Eu Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado acompanha cinco amigos que, após ocultarem um acidente fatal, são perseguidos por um assassino com gancho. Enquanto tentam sobreviver, descobrem segredos sombrios e conexões com um massacre ocorrido em Southport em 1997. A trama mistura terror e suspense quando os jovens buscam os únicos sobreviventes do incidente passado para enfrentar o maníaco. O filme equilibra cenas de perseguição intensas com revelações sobre traumas não resolvidos, mostrando como o passado sempre retorna. Com atmosfera claustrofóbica e reviravoltas, a história questiona até onde alguém iria para proteger um segredo mortal.

    Onde assistir aos filmes e à série de 'Eu Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado'? 

    Abaixo, veja onde assistir online, em streaming, aos filmes e às séries de Eu Sei O Que Vocês Fizeram No Verão Passado.

  • ‘Um Filme Minecraft’: 10 filmes Semelhantes para Quem Gosta de Jogos e Aventuras

    ‘Um Filme Minecraft’: 10 filmes Semelhantes para Quem Gosta de Jogos e Aventuras

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    Entrando para a lista de adaptações cinematográficas de jogos que agradaram aos fãs, Um Filme Minecraft reúne referências ao amado e mais vendido videogame de todos os tempos a um elenco incrível, que conta com Jack Black e Jason Momoa. 

    Se você gostou do longa, confira nesta lista da JustWatch 10 filmes semelhantes que também estão repletos de aventura, humor e easter eggs de jogos famosos.

    Super Mario Bros. O Filme (2023)

    Jack Black é um grande fã de videogames e vem realizando o sonho de estar nas adaptações cinematográficas de vários deles. Além de aparecer em Um Filme Minecraft como Steve, o ator e músico também estrela Super Mario Bros. O Filme como Bowser, clássico vilão da franquia da Nintendo. 

    O filme mostra uma aventura dos personagens Mario e Luigi pelo Reino dos Cogumelos e conquistou o público com dezenas de referências aos jogos, humor e ação. Vale lembrar que uma sequência foi confirmada e já está em desenvolvimento.

    Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes (2023)

    Assim como Um Filme Minecraft, Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes entrega uma aventura e tanto em forma de filme. O jogo de RPG mais famoso do mundo empresta para a telona um mundo repleto de criaturas fantásticas como elfos, anões, dragões e goblins, também cheio de referências para quem está acostumado a jogar campanhas. 

    No filme, o bardo Edgin (Chris Pine) parte para uma missão em busca de uma relíquia mágica capaz de ressuscitar sua esposa e recuperar a confiança de sua filha Kira (Chloe Coleman). A adaptação pega pesado no humor, trazendo uma aventura hilária que é perfeita para qualquer um, fã ou não de Dungeons & Dragons. 

    Pixels (2015)

    Em Pixels também temos uma adaptação de games, mas de forma diferente. A história do filme conta que a humanidade enviou diversos materiais sobre sua cultura para satélites espalhados pelo universo, até que um deles foi encontrado por uma raça alienígena que decide invadir a Terra com monstros digitais inspirados em personagens de games, como Pac-Man, Space Invaders, Donkey Kong e Tetris. Para combater os seres extraterrestres são convocados especialistas em jogos, como Sam Brenner, interpretado por Adam Sandler. Prepare-se para muita ação e nostalgia nesta aventura.

    Uma Aventura LEGO (2014)

    Falando em filmes sobre blocos para construção, Uma Aventura LEGO não poderia ficar fora desta lista. A animação apresenta a história de Emmet (Chris Pratt), que é confundido com o grande criador do mundo de brinquedo em que vive porque encontrou a famosa Peça de Resistência, o artefato capaz de desarmar a máquina que o maligno Sr. Negócios criou para acabar com todas as peças.

    Ao lado de outros bonecos LEGO, Emmet embarca em uma aventura para salvar o mundo. O filme é genuinamente engraçado e divertido, além de servir como inspiração para que as pessoas criem suas próprias histórias fantásticas com brinquedos, usando tropos conhecidos para trazer uma trama única.

    Free Guy: Assumindo o Controle (2021)

    O filme Free Guy: Assumindo o Controle começa com uma premissa interessante: o que você faria ao descobrir que é um personagem de videogame? No longa, Guy é um NPC (personagem não jogável) em um jogo de RPG online, que descobre a verdade sobre sua origem após ter contato com a rebelde jogadora Molotov Girl. Com sua realidade virtual em perigo, ele passa de uma vida monótona para alguém que descobre como manipular as regras do game para salvar o mundo. O protagonista desta história curiosa é interpretado por Ryan Reynolds, que traz muito humor e personalidade ao NPC. 

    Sonic - O Filme (2020)

    Outro personagem dos games que ganhou adaptação para o cinema é o ouriço azul mais famoso do mundo, que conquista jogadores ao redor do mundo desde a década de 1990. Sonic - O Filme é uma história repleta de referências para os fãs, na qual o protagonista é enviado para a Terra por meio de um anel que abre portais gigantes. Sonic cresce se adaptando a este novo mundo, mas depois de causar um problema por conta de sua velocidade acima do normal, ele terá que escapar das garras do maligno Dr. Robotnik (Jim Carrey). O filme recebeu continuações e um derivado, trazendo um universo completo para fãs do ouriço azul mais veloz do mundo. 

    Detona Ralph (2013)

    Detona Ralph é uma das animações mais queridas da Disney e que, assim como Um Filme Minecraft, une perfeitamente aventura, emoção e videogames. No filme, Ralph é o vilão de um arcade chamado Conserta Félix Jr., no qual sua função é basicamente destruir o edifício que Félix Jr. precisa consertar. No entanto, o personagem quer provar que, na verdade, é uma boa pessoa. 

    Para isso, Ralph escapa de seu game por um cabo de alimentação e inicia uma jornada por outros jogos, na qual conhecerá novos personagens, como a doce Vanellope von Schweetz, que também tem um sonho especial. Juntos, eles enfrentarão consequências por Ralph ter deixado seu jogo original, mas também aprenderão lições valiosas.

    Jumanji: Bem-Vindo à Selva (2018)

    Se você quer mais Jack Black, mais Jack Black é o que terá. No reboot Jumanji: Bem-Vindo à Selva, quatro adolescentes vão parar dentro de um jogo de videogame e em questão de segundos vão de um velho porão empoeirado para uma floresta tropical cheia de desafios. Eles então assumem seus lugares como os personagens do jogo, um aventureiro (Dwayne Johnson), um ajudante (Kevin Hart), uma heroína (Karen Gillan) e um cartógrafo (Jack Black), e terão que trabalhar juntos para voltar ao mundo real. O reboot também recebeu uma continuação divertida e promete trazer mais Jack Black em um terceiro filme. 

    Pokémon: Detetive Pikachu (2019)

    Se Pokémon fez parte da sua infância, você com certeza já imaginou como seria se os monstrinhos fizessem parte do mundo real. É exatamente assim que o mundo de Pokémon: Detetive Pikachu funciona, com diversas espécies deles fazendo parte do dia a dia das pessoas. 

    No filme, o famoso ex-Treinador Pokémon Tim Goodman (Justice Smith) conta com a ajuda de um Pikachu para encontrar seu pai, o famoso detetive Harry Goodman (Ryan Reynolds), que desapareceu quando estava investigando um caso misterioso. 

    Pequenos Espiões 3-D: Game Over (2003)

    Pequenos Espiões 3-D: Game Over pode ser um prato cheio de nostalgia para quem cresceu nos anos 1990 e 2000, mas se este não é o seu caso, vale a pena dar uma chance ao filme para entender justamente o motivo por trás de tantas pessoas dessas épocas gostarem dele.

    ToyMaker (Sylvester Stallone) é um criador de brinquedos que sonha em dominar os jovens de todo o planeta. Para alcançar seu objetivo, ele cria um jogo de realidade virtual cheio de dificuldades e criaturas aterrorizantes que prende seus jogadores dentro dele. Agora, cabe aos jovens agentes secretos Juni (Daryl Sabara) e Carmen Cortez (Alexa Vega) a missão de deter o plano maligno do vilão.

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  • Os 10 Melhores Filmes Sobre Cantores Brasileiros e Onde Assistir a Eles

    Os 10 Melhores Filmes Sobre Cantores Brasileiros e Onde Assistir a Eles

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    É praticamente impossível dissociar o Brasil da música. Nosso país tem um rico repertório de artistas que vão do samba ao rock, passando também por MPB, sertanejo, rap, entre outros gêneros musicais que marcaram e ainda marcam diferentes gerações. Nesta lista da JustWatch, separamos 10 dos melhores filmes sobre cantores e cantoras brasileiros para você descobrir mais sobre a vida de cada um deles e saber em quais serviços de streaming assistir a cada sugestão.

    Homem com H (2025)

    Dirigido por Esmir Filho, Homem com H é o filme mais recente desta lista. A cinebiografia sobre Ney Matogrosso aborda o início da vida do artista, marcado pela violência que sofria nas mãos do pai, a trajetória do grupo Secos & Molhados até a carreira solo, passando também pelos amores que impactaram a vida de Ney, e chegando até o presente, no qual segue encantando plateias lotadas — cada acontecimento se entrelaça a outros temas importantes, como a censura durante a ditadura militar brasileira e a epidemia da Aids que marcou os anos 1980 e 1990.

    Quem quiser cantar junto, pode preparar a garganta, pois clássicos como Sangue Latino, Homem com H, O Vira, Pro Dia Nascer Feliz, entre outros, aparecem na voz original de Ney, já que o ator que o interpreta, Jesuíta Barbosa, canta apenas Rosa de Hiroshima no filme. Este fato, no entanto, não diminui em nada a forma brilhante como Barbosa atuou, captando muito bem os movimentos característicos de Ney e impressionando público e crítica.

    Maysa: Quando Fala o Coração (2009)

    Aclamada por fãs e pela crítica na época de seu lançamento, a minissérie Maysa: Quando Fala o Coração posteriormente teve sua montagem adaptada para filme de televisão. Escrita por Manoel Carlos, a história acompanha a jornada da cantora brasileira Maysa Figueira Monjardim, interpretada de forma brilhante por Larissa Maciel. 

    A artista era conhecida por sua voz incrível e personalidade marcante, enquanto sua vida pessoal foi marcada por relacionamentos com altos e baixos e uma difícil relação com o único filho, Jayme Monjardim, com quem se reconciliou poucos anos antes de morrer em um trágico acidente de carro na Ponte Rio-Niterói.

    Cazuza: O Tempo Não Pára (2004)

    Em Cazuza: O Tempo Não Pára, dirigido por Sandra Werneck e Walter Carvalho, o público acompanha detalhes da vida de Agenor Miranda de Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza, artista que marcou uma geração de jovens nos anos 1980, e que é interpretado de forma interessante por Daniel de Oliveira.

    O filme aborda a relação do cantor com o pai, João Araújo (Reginaldo Faria), empresário fundador da gravadora Som Livre, a passagem pela banda Barão Vermelho, a carreira solo, tudo isso enquanto capta também as atitudes rebeldes de Cazuza, cujas letras representavam muito do que a juventude da época pensava. Os fãs que ainda não assistiram à cinebiografia vão se emocionar ao relembrar como o artista insistiu em seguir se apresentando mesmo já debilitado pela Aids, e também ao ver as cenas com Marieta Severo, atriz que interpreta Lucinha Araújo, mãe de Cazuza.

    Tim Maia (2013)

    Tim Maia tem Babu Santana e Robson Nunes no papel do cantor em um filme dirigido por Mauro Lima que mostra a linha do tempo da vida do artista, que marcou o Brasil com sucessos como Gostava Tanto de Você, O Descobridor dos Sete Mares, Não Quero Dinheiro e Que Beleza. A trama é baseada no livro Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia, escrito pelo jornalista e amigo de Tim, Nelson Motta, e apresenta particularidades da vida pré-fama do artista, passando pelo início de sua carreira como cantor, o sucesso de seu talento único, a ida e o retorno dos Estados Unidos, seus amores e a forma como levava a vida.

    Meu Nome é Gal (2023)

    Lançado em 2023, Meu Nome é Gal traz a atriz Sophie Charlotte no papel de Gal Costa, um dos maiores talentos que o Brasil já viu na música. O filme dirigido por Dandara Ferreira e Lô Politi, revela mais sobre a vida da inicialmente tímida Maria da Graça Costa Penna Burgos, até o momento em que ela se torna a Musa da Tropicália, carreira que foi muito incentivada por seus amigos Caetano Veloso (Rodrigo Lélis) e Gilberto Gil (Dan Ferreira), e que também contou com participação importante de Dedé Gadelha (Camila Márdila). É difícil representar uma vida inteira em 90 minutos, mas o filme é uma ótima homenagem à cantora.

    Mussum, o Filmis (2023)

    Em uma cinebiografia diferente de muitas outras, bem mais guiada pelo humor inerente ao seu protagonista, Mussum, o Filmis traz um belo retrato da jornada de Antônio Carlos Bernardes Gomes, mais conhecido como Mussum, interpretado por Ailton Graça. Com direção de Silvio Guindane, o filme baseado no livro Mussum - uma história de Humor e Samba, de Juliano Barreto, apresenta partes da história do humorista, ator e cantor, que o público ainda não conhecia, revelando nuances sobre a fundação do grupo musical Os Originais do Samba e a entrada de Mussum no quarteto Os Trapalhões, onde contracenava com Didi (Gero Camilo), Dedé (Felipe Rocha) e Zacarias (Gustavo Nader).

    Gonzaga - De Pai pra Filho (2012)

    Gonzaga - De Pai pra Filho apresenta uma história potente, marcada pelo amor e pela distância na mesma proporção. O filme dirigido por Breno Silveira conta a história do sanfoneiro Luiz Gonzaga (Chambinho do Acordeon, Land Vieira e Adelio Lima), que na cidade grande se apaixona por Odaléia (Nanda Costa), com quem tem um filho, Gonzaguinha (Júlio Andrade e Giancarlo Di Tommaso). Acreditando que para garantir um futuro melhor ao pequeno ele precisava voltar para a estrada, o Rei do Baião parte, e enquanto o garoto cresce, se desenvolve também um ressentimento pela distância que os separa, desafio que eles terão que contornar juntos.

    Legalize Já - Amizade Nunca Morre (2018)

    Em Legalize Já - Amizade Nunca Morre, os diretores Johnny Araújo e Gustavo Bonafé contam a história de origem do grupo de rap rock Planet Hemp. Formado originalmente por Skunk, Marcelo D2, Rafael, Formigão e Bacalhau, o grupo marcou uma grande geração de jovens nos anos 1990.

    O filme mostra a história de Skunk (Ícaro Silva), um jovem músico revoltado com o racismo e outras formas de opressão presentes em seu dia a dia, que um dia ao fugir da polícia conhece Marcelo (Renato Góes), um vendedor de camisetas de bandas de heavy metal. Juntos, eles descobrem que compartilham o mesmo gosto musical e ao lado de outros amigos, formam uma banda, cujas letras politizadas e provocativas conscientizaram muitos, e incomodaram tantos outros.

    2 Filhos de Francisco (2005)

    Filme do mesmo diretor de Gonzaga, 2 Filhos de Francisco revela a origem de Zezé di Camargo (Márcio Kieling) e Luciano (Thiago Mendonça), filhos de Francisco Camargo (Ângelo Antônio), um lavrador que insistiu no sonho de ver dois de seus filhos se tornando uma dupla sertaneja. O longa mostra o início da vida de Zezé, que chegou a cantar ao lado de outro de seus irmãos, até que um acidente interrompeu a carreira deles. A família ficou abalada, mas o cantor não queria desistir, o que fez Luciano se juntar à ele. O filme emocionou o público na época do lançamento, arrecadando R$34 milhões em ingressos e conquistando também a crítica.

    Elis (2015)

    Considerada uma das melhores artistas do Brasil, Elis Regina foi vivida por Andréia Horta no cinema, cuja semelhança com a cantora certamente ajuda a entrar no clima do filme Elis. Dirigido por Hugo Prata, o longa acompanha a vida de Elis, que deixou o Rio Grande do Sul para alcançar voos mais altos na música, indo até o Rio de Janeiro. Além disso, traz detalhes que marcaram a carreira dela, como seu talento, relacionamentos, críticas sobre a ditadura e altos e baixos. Andréia Horta canta ao longo do filme, e chama a atenção em diversas músicas, como em O Bêbado e a Equilibrista e Atrás da Porta.

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  • Os 10 Melhores Filmes e Séries de Ebon Moss-Bachrach para Assistir em Streaming

    Os 10 Melhores Filmes e Séries de Ebon Moss-Bachrach para Assistir em Streaming

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    Ebon Moss-Bachrach é um dos grandes exemplos de que uma carreira não se constrói de um dia para o outro. O ator norte-americano, que já é quase um cinquentão, venceu só agora prêmios individuais de grande relevância, como o Emmy e Critics Choice, pelo papel de Richie em O Urso. 

    Porém, muito antes de viver o primo estressado da série, ou ser o Coisa no novo Quarteto Fantástico, Ebon rodou Hollywood com papéis que foram primordiais para a sua ascensão no setor. Para você conhecer melhor a carreira do ator, que é reconhecido pelos seus personagens extremamente realistas e ambíguos, separamos um guia com os seus melhores filmes e séries. Saiba também onde assistir a eles em streaming!

    O Urso (2022) 

    Às vezes nem parece que estamos vendo o mesmo Richie, em O Urso, dependendo da sequência e intensidade da cena. Há momentos em que vemos o lado amoroso e sensível do personagem, e outros em que presenciamos o seu lado explosivo e grosseiro. E, nas duas ocasiões, acreditamos piamente no que estamos vendo, além de sentirmos empatia pelo que Richie está passando. 

    Mérito de Ebon Moss-Bachrach, que tem a performance de uma vida na pele do ‘cousin’ (primo) do protagonista Carmy — na realidade eles não são primos, só se chamam de primos. Na série, após a morte de Michael, Richie tenta ajudar na reorganização do restaurante ‘The Original Beef of Chicagoland’, ao mesmo tempo que tenta lidar com o luto e culpa pela partida do seu melhor amigo. 

    Andor (2022) 

    Andor é uma série do universo de Star Wars, que na linha do tempo da história geral da saga, serve como uma espécie de prequela do filme Rogue One, já que acompanha a jornada radical de Cassian Andor até se tornar um dos líderes da Rebelião contra o Império Galáctico. 

    Ebon Moss-Bachrach interpreta Arvel Skeen, um dos personagens-chave da trama, que ao contrário de muitos idealistas da Aliança Rebelde, entra para o grupo por motivações um tanto quanto egoístas. Sua performance é marcante, justamente por dar vida a uma figura, que no meio de tantos ‘heróis’, se destaca pelo seu caráter imperfeito e dual, o que nos faz questionar muitas vezes se ele é ou não um antagonista. 

    Que Horas Eu Te Pego? (2023)

    Quem disse que as boas comédias românticas acabaram? Que Horas Eu Te Pego? é um bom exemplo de que ainda é possível entreter o público com histórias leves, amorosas e engraçadas. 

    É fato que a divertidíssima Jennifer Lawrence contribui, e muito, para o sucesso do filme. Mas Ebon Moss-Bachrach também faz seu show à parte, como o estranho e iludido ex-namorado da protagonista Maddie. A história acompanha uma mulher que, em busca de dinheiro para não perder sua casa, aceita a proposta de um casal rico de ‘se envolver’ com o seu filho anti-social, logo antes dele ir para a faculdade. 

    O Justiceiro (2017)

    No universo Marvel, sabemos que um ator se destaca quando o seu personagem passa a ser mais interessante nos filmes ou séries, do que nos quadrinhos. Este é o caso de Ebon Moss-Bachrach ao interpretar David Lieberman, conhecido também como Microchip, o fiel parceiro de Frank Castle, na primeira temporada de O Justiceiro.

    Excêntrico e com um visual um tanto quanto ‘mal cuidado’, assim como normalmente são retratados os hackers e gênios informáticos, Microchip é uma figura neurótica e cheia de defeitos, mas extremamente leal e prestativa, principalmente no que diz respeito ao seu auxílio na luta de Frank contra a máfia. Mais uma prova da qualidade de Ebon ao interpretar personagens ambíguos.

    Girls (2012)

    Sex and the City trouxe todo o glamour da rotina de quatro mulheres, na casa dos trinta, vivendo em Nova York. Já Girls fez um retrato mais realista das dificuldades e desilusões de um grupo de mulheres, na casa dos vinte, também na ‘cidade que nunca dorme’. 

    As duas séries da HBO são famosas por se aprofundarem em relações femininas, trazendo quatro protagonistas mulheres. Mas, assim como Chris Noth e Stanford Blatch interpretaram personagens masculinos extremamente importantes, Ebon Moss-Bachrach também deu vida a uma das figuras mais marcantes da série Girls. 

    Ebon, novamente, dá vida a um personagem marcado pelo seu contraste, Desi Harperin, um músico que se envolve com Marnie, uma das protagonistas da série. Ao mesmo tempo que pode ser um homem sedutor e cuidadoso, ao decorrer do desenvolvimento do enredo ele também mostra a sua face mais obscura e manipuladora.

    Afunde o Navio (2019) 

    Apesar de não ter muito tempo de tela, o personagem interpretado por Ebon no thriller Afunde o Navio é o grande catalisador da história e da progressão narrativa das duas protagonistas, as irmãs Mary Beth e Priscilla Connolly. 

    Apresentado como um homem atraente para uma das garotas que acabou de perder a mãe, Gorski mostra o seu lado mais sombrio, e faz com que uma das irmãs o mate, acidentalmente, na tentativa de se defender. Após o ocorrido, as duas terão que tentar encobrir o crime em uma pequena cidade de Maine, repleta de segredos. A presença do ator em tela é tão marcante e aterradora, que o seu impacto na trama é permanente, mesmo não aparecendo durante todo o filme.

    John Adams (2008)

    Muitos anos antes de ser um dos destaques de uma das séries mais hypadas do momento e de protagonizar um filme da Marvel, Ebon Moss-Bachrach impressionou em uma produção aclamada pela crítica e celebrada pelo povo norte-americano.

    Na minissérie John Adams, Ebon interpreta o filho mais velho do segundo presidente dos Estados Unidos, que foi um dos responsáveis pela Declaração de Independência do país. Na pele de John Quincy Adams, o ator desempenhou um dos papéis mais difíceis da sua carreira, mas que o transformou em um profissional extremamente respeitável no meio, por conseguir dar vida a uma figura histórica marcada pelo seu intelecto aguçado e o seu amadurecimento precoce. 

    A Casa do Lago (2006)

    Olha ele novamente dando as caras em um filme — com grandes estrelas — de quase vinte anos atrás! Ebon Moss-Bachrach interpreta Henry, um arquiteto que vive na sombra do seu irmão, o também arquiteto Alex (Keanu Reeves), que acaba de se mudar para uma casa modernista na frente de um lago.

    Na verdade, em A Casa do Lago, Alex e Kate (Sandra Bullock) moram na mesma casa, mas em períodos diferentes. Mesmo assim, uma caixa de correio, digamos que ‘mágica’, faz com que os dois possam trocar cartas que viajam no tempo, construindo assim, uma relação à distância — no caso, não só espacial, mas também temporal — entre os dois.

    The Dropout (2022) 

    Inspirada em acontecimentos reais, The Dropout mostra a ascensão e queda de uma startup que prometia revolucionar a indústria de saúde com um novo método de coleta de sangue. Convenhamos, algo bastante suspeito… Ebon Moss-Bachrach encena um dos personagens mais impactantes da série, o jornalista responsável por divulgar o escândalo da empresa fraudulenta liderada por Elizabeth Holmes, interpretada por Amanda Seyfried.

    A atuação de Ebon é bastante elogiada pela maneira com que consegue transmitir a fixação e empenho do personagem John Carreyrou, além da sua intuição de que existe algo de errado, durante uma investigação jornalística extremamente minuciosa, responsável por desmascarar a gigantesca empresa de tecnologia, Theranos. 

    O Sorriso de Mona Lisa (2003)

    O Sorriso de Mona Lisa é um filme que tenta quebrar paradigmas, não só através da história da protagonista Katherine Watson, professora de um colégio interno feminino, que tenta educar as mulheres para que consigam o seu espaço no mundo, mas também por meio de personagens coadjuvantes. Esse é o caso do educado e tímido Charlie Stewart, interpretado por Ebon, uma figura que foge do estereótipo do homem insensível. 

    O drama de época, situado nos anos 50, com um elenco que conta com grandes estrelas como Julia Roberts, Kirsten Dunst, Julia Stiles e Maggie Gyllenhaal, foi um dos grandes responsáveis por apresentar, no início do século, o trabalho do jovem e talentoso ator, Ebon Moss-Bachrach.

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  • ‘The Bear’ 4ª Temporada: Onde Você Já Viu o Elenco?

    ‘The Bear’ 4ª Temporada: Onde Você Já Viu o Elenco?

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    A quarta temporada de The Bear, também conhecida como O Urso, estreia em 25 de junho de 2025. Se você quer saber mais sobre as estrelas que aparecem na trama, ou gostaria de explorar outros trabalhos feitos por quem dá vida a personagens como Carmy e Sydney, nós da JustWatch preparamos este guia para você saber onde já viu o elenco da quarta temporada de The Bear por aí.

    The Bear é uma série de comédia dramática que apresenta a história de Carmy, um jovem chef de alta gastronomia que precisa voltar à sua cidade natal para assumir o restaurante da família após o suicídio de seu irmão mais velho. 

    Durante a 4ª temporada de O Urso veremos Carmy lidando com a crítica do jornal Chigaco Tribune sobre seu restaurante, Sydney decidindo se deixa ou não sua posição na cozinha, entre outros personagens tentando manter o bom funcionamento do estabelecimento enquanto lidam com suas próprias questões dentro e fora dele.

    Jeremy Allen White (Carmen "Carmy" Berzatto)

    O protagonista Carmy, dono do restaurante The Bear, é vivido por Jeremy Allen White. O ator já foi elogiado diversas vezes por sua atuação na série, considerada bastante profunda, transformando Carmy em um anti-herói trágico, difícil, mas ainda simpático aos olhos do público. Por seu papel como Carmy ele já venceu dois Critics' Choice Television Awards de Melhor Ator em Série de Comédia e dois Globos de Ouro por Melhor Ator em uma Série de Televisão – Musical ou Comédia. Antes disso, ele também marcou as telinhas em Shameless como Lip Gallagher. 

    No cinema, White também já se provou algumas vezes, atuando em filmes como Garra de Ferro, no papel do lutador de wrestling Kerry Von Erich e diversos outros papéis incríveis, além de ter sido confirmado em Deliver Me From Nowhere, interpretando o astro Bruce Springsteen.

    Ayo Edebiri (Sydney "Syd" Adamu)

    A sous-chef do The Bear, Sydney, é interpretada pela atriz Ayo Edebiri, que a transformou na personagem favorita de muitos fãs da série, especialmente por conta do humor e vulnerabilidade que mostra ao longo da trama. Por seu papel ela já foi premiada com um Critics' Choice Television Awards de Melhor Atriz em Série de Comédia e um Globo de Ouro por Melhor Atriz em uma Série de Televisão – Musical ou Comédia.

    Edebiri também já trabalhou como diretora em O Urso, crédito que leva pelo sexto episódio da 3ª temporada, e como co-autora pelo roteiro do 4º episódio da 4ª temporada. Além disso, ela conta com diversos trabalhos grandiosos em seu currículo, com papéis em Clube da Luta para Meninas, Abbott Elementary, Black Mirror (6ª temporada), e diversas dublagens, como em Divertida Mente 2, As Tartarugas Ninja: Caos Mutante e Big Mouth.

    Ebon Moss-Bachrach (Richard "Richie" Jerimovich)

    Melhor amigo de Mike, irmão de Carmy e Natalie que morreu quatro meses antes do início dos acontecimentos da série, gerente e host do The Bear, Richie é interpretado por Ebon Moss-Bachrach. O ator é bastante conhecido por ter vivido David Lieberman/Micro em O Justiceiro e Desi Harperin em Girls, além de vir se preparando para estrear como Ben Grimm, o Coisa, no novo Quarteto Fantástico: Primeiros Passos do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU). 

    Lionel Boyce (Marcus Brooks)

    Marcus Brooks, o padeiro que virou confeiteiro em The Bear, e que muitas vezes foi considerado um ponto de calmaria na série, é vivido por Lionel Boyce. O ator, que também é conhecido pelo apelido L-Boy, atuou também na série Hap and Leonard, recentemente no filme Shell e é o co-criador, escritor e produtor das séries Loiter Squad e The Jellies! .

    Liza Colón-Zayas (Tina Marrero)

    Inicialmente teimosa, Tina Marrero logo foi compreendida e amada pelos fãs de The Bear. A personagem é interpretada por Liza Colón-Zayas, que já assumiu diversos papéis no teatro, aparecendo também em filmes como If: Amigos Imaginários e Cama de Gato, além de ter atuado em pequenos papéis em séries como Titãs e Dexter.

    Abby Elliott (Natalie "Sugar" Berzatto)

    Natalie “Sugar”, a relutante coproprietária, gerente do The Bear e irmã de Carmy, é o papel de Abby Elliott. A atriz estreou no cinema com um pequeno papel em Sexo Sem Compromisso, também esteve no filme Doze é Demais e na série How I Met Your Mother como Jeanette Peterson. Elliott faz parte de uma família de comediantes e participou de quatro temporadas do popular programa americano, Saturday Night Live. 

    Matty Matheson (Neil Fak)

    Amigo da família Berzatto e uma espécie de faz-tudo, Neil Fak é interpretado pelo ator e também chefe na vida real, Matty Matheson, que já apresentou uma série de programas da Vice. Incluindo Dead Set on Life, programa culinário em que ele viajava para provar diferentes comidas locais.

    Oliver Platt (Jimmy "Cicero" Kalinowski)

    Apelidado como “Uncle”, Cicero é o principal investidor do The Bear e melhor amigo do pai dos irmãos Berzatto. No papel do personagem está o ator Oliver Platt, conhecido por interpretar o Dr. Daniel Charles em Chicago Med, e Bruce Winston em Amor e Outras Drogas.

    Molly Gordon (Claire Dunlap)

    A médica residente Claire Dunlap, amiga dos irmãos Berzatto por quem Carmy tinha uma paixonite quando mais novo, é interpretada por Molly Gordon. Anteriormente, a atriz participou de filmes como Fora de Série e Theater Camp - Um Verão Alucinante, no qual escreveu, produziu e atuou, além de também ter participado da série Animal Kingdom.

    Jamie Lee Curtis (Donna Berzatto)

    Jamie Lee Curtis interpreta a mãe dos irmãos Berzatto em O Urso. A atriz tem uma carreira extensa em Hollywood e é bastante reconhecida por seus papéis em filmes de terror, como na franquia Halloween, em que interpreta a icônica personagem Laurie Strode, A Bruma Assassina, além da série Scream Queens.

    Curtis também é muito lembrada como Tess em Sexta-Feira Muito Louca, que ganhará uma continuação em breve. Em 2019 a atriz apareceu em Knives Out: Entre Facas e Segredos, e em 2022 em Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo como a inspetora Deirdre Beaubeirdre, papel que lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante.

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  • David Lynch: 10 Obras Essenciais do Mestre do Cinema Surreal

    David Lynch: 10 Obras Essenciais do Mestre do Cinema Surreal

    Fernanda Caseiro  Talarico

    Fernanda Caseiro Talarico

    Editor JustWatch

    Visionário e enigmático, David Lynch construiu uma filmografia única onde o sonho se mistura com o pesadelo e o banal esconde o extraordinário. Dos subúrbios perturbadores de Veludo Azul aos mistérios sobrenaturais de Twin Peaks, seu trabalho desafia narrativas convencionais para explorar os recantos mais obscuros da psique humana. 

    Esta seleção reúne suas obras mais marcantes - onde a realidade se dissolve em simbolismos, os personagens carregam segredos inconfessáveis, e cada frame é uma peça de um quebra-cabeça hipnótico que só Lynch poderia criar. Prepare-se para mergulhar em universos onde nada é o que parece.

    1. Twin Peaks (1990-1991 / 2017)

    Considerada a obra-prima televisiva de Lynch, Twin Peaks reinventou a narrativa serial com sua mistura de drama suburbano, surrealismo e horror sobrenatural. A investigação do assassinato de Laura Palmer revela uma cidade cheia de segredos, onde personagens excêntricos coexistem com forças cósmicas malignas. A terceira temporada (O Retorno, 2017) elevou a complexidade, fundindo cinema experimental com nostalgia, em episódios que desafiam a lógica. Com a Black Lodge, o temível Bob, e cenas icônicas (como o baile de Laura), a série permanece um fenômeno cultural – e a essência do Lynchiano.

    2. Cidade dos Sonhos (2001)

    Cidade dos Sonhos é um quebra-cabeça psicológico sobre Hollywood, identidade e desejo. A trama segue Betty (Naomi Watts), uma atriz ingênua, e Rita (Laura Harring), uma amnésica, em uma espiral de sonho e realidade. A cena do clube Silêncio, a figura aterrorizante atrás do restaurante, e a transformação final de Betty são momentos inesquecíveis. Lynch explora o fracasso artístico e a fragmentação do eu, usando narrativa não linear e simbolismos (como a chave azul). Vencedor do prêmio de direção em Cannes, é considerado por muitos seu melhor trabalho – uma meditação sobre o lado obscuro dos sonhos.

    3. Veludo Azul (1986)

    Veludo Azul é um filme fundador do "horror suburbano", onde Jeffrey (Kyle MacLachlan) descobre um mundo de perversão ao investigar uma orelha cortada. A relação sádica entre Frank Booth (Dennis Hopper) e Dorothy Vallens (Isabella Rossellini) é uma das mais perturbadoras do cinema, misturando violência, fetichismo e trauma. Lynch contrasta a fachada idílica de Lumberton com cenas claustrofóbicas (como a visita de Jeffrey ao apartamento de Dorothy), usando cores saturadas e sombras expressionistas. A canção-título de Bobby Vinton ganha um significado sinistro, encapsulando a dualidade do filme: inocência superficial sobre podridão escondida.

    4. O Homem Elefante (1980)

    Diferente de seu estilo habitual, este drama histórico é a prova da versatilidade de Lynch. Baseado na vida de Joseph Merrick (John Hurt), O Homem Elefante mostra sua jornada de abuso para redenção, sob a proteção do médico Frederick Treves (Anthony Hopkins). Filmado em preto e branco, com sombras expressionistas e trilha sonora angustiante, a obra humaniza Merrick sem sentimentalismo barato. Cenas como a da estação de trem e o grito "I am not an animal!" são de partir o coração. Indicado a 8 Oscars, é um conto sobre compaixão e a essência da humanidade.

    5. Estrada Perdida (1997)

    Um dos filmes mais desafiadores de Lynch, Estrada Perdida é um pesadelo em forma de noir psicológico. O músico Fred (Bill Pullman) se transforma no mecânico Pete (Balthazar Getty) após confessar um crime impossível. Com a figura enigmática do Homem Misterioso (Robert Blake), cenas de voyeurismo (as fitas VHS) e a casa que parece respirar, o filme desconstrói identidade e tempo. A trilha sonora industrial (com Nine Inch Nails e Rammstein) amplia a atmosfera de paranoia. Aberto a interpretações, é um mergulho no inconsciente – e na ideia de que a realidade é uma construção frágil.

    6. Coração Selvagem (1990)

    Vencedor da Palma de Ouro em Cannes, Coração Selvagem é um "conto de fadas punk" que segue Sailor (Nicolas Cage) e Lula (Laura Dern) em uma fuga pelo sul dos EUA, perseguidos por assassinos e pelo destino. Lynch mistura romance, violência gráfica e humor absurdo (como a cena do acidente com a vítima "still alive!"). O visual é hiperbólico: estradas infinitas, céus vermelhos e a jaqueta de cobra de Sailor. A cena do "Love Me Tender" é icônica, mas o filme também tem momentos sombrios (o passado abusivo de Lula). Uma ode ao amor como força cósmica – e destrutiva.

    7. Eraserhead (1977)

    O debut surrealista de Lynch é um pesadelo existencial em preto e branco. Henry (Jack Nance) lida com um bebê mutante, vizinhos bizarros e ruínas industriais, em uma alegoria sobre paternidade e ansiedade. O som (o zumbido constante), a iluminação (sombras alongadas) e a criatura do bebê criam uma atmosfera claustrofóbica. Filmado ao longo de 5 anos, Eraserhead tornou-se um clássico cult da meia-noite – e o embrião de todos os temas Lynchianos: o medo do desconhecido, a decomposição do corpo, e a linha tênue entre humano e monstruoso.

    8. Twin Peaks - Os Últimos Dias de Laura Palmer (1992)

    Prequela de Twin Peaks, inicialmente mal-recebida, Twin Peaks - Os Últimos Dias de Laura Palmer hoje é visto como essencial. Mostra os últimos dias de Laura Palmer (Sheryl Lee) e a investigação do FBI em Deer Meadow. Cenas como o massacre da lanchonete (com o Anjo) e o monólogo de Laura no quarto são devastadoras. Lynch amplia a mitologia da série, introduzindo o Lodge e personagens como Phillip Jeffries (David Bowie). O tom é mais cru e experimental que a série, com sequências de sonho (a sala vermelha) que prefiguram The Return. Um filme sobre o inevitável – e o trauma que antecede a tragédia.

    9. Império dos Sonhos (2006)

    O filme mais experimental de Lynch, gravado em vídeo digital, Império dos Sonhos é um labirinto de narrativas em narrativas. Laura Dern interpreta uma atriz cuja vida se confunde com seu papel em um filme amaldiçoado. Cenas como os coelhos humanoides, o monólogo no quarto de hotel, e a dança final "Locomotion" são hipnóticas. Sem roteiro tradicional, Lynch improvisou com os atores, criando um clima de paranoia e despersonalização. Difícil, mas recompensador, é um mergulho radical nos temas do diretor: duplos, loops temporais, e o cinema como espelho do inconsciente.

    10. Duna (1984)

    Duna é um marco singular na carreira de Lynch — um fracasso comercial que se tornou cult. Com seu visual barroco (trajes opulentos, naves biológicas) e atmosfera sufocante, o filme captura o misticismo do romance de Frank Herbert através da lente Lynchiana: cenas de sonho com vermes gigantes, close-ups de mentes em tormento e a dicotomia entre pureza (Paul Atreides) e decadência (Baron Harkonnen). Apesar das limitações de produção, é fascinante ver Lynch mergulhar em ficção científica, transformando Arrakis num pesadelo místico-industrial. Imperfeito, mas visionário.

    Onde assistir aos filmes e às séries dirigidos por David Lynch?

    Abaixo, saiba onde assistir online, em streaming, aos filmes e às séries dirigidos por David Lynch. 

  • Os 10 Melhores Filmes e Séries de Jeremy Allen White

    Os 10 Melhores Filmes e Séries de Jeremy Allen White

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    Jeremy Allen White é a prova viva de que a nova geração de atores na casa dos 30, em Hollywood, esbanja talento na tela e fascínio no grande público. Estrela principal da série O Urso, que já está na sua quarta temporada, e um dos destaques de Shameless, o ator, que inclusive também estudou dança e jazz, vive agora a fase mais importante da carreira.

    Confirmado para viver Bruce Springsteen na cinebiografia Springsteen, Salve-me do Desconhecido, e fazer a voz de Rotta the Hutt no próximo filme do universo Star Wars, Jeremy vem acumulando cada vez mais papéis de grande destaque na indústria. Para que você possa conhecê-lo melhor, a JustWatch lhe apresenta este guia, com os melhores filmes e séries da sua carreira. Saiba também onde assisti-los online!

    O Urso (2022)

    Vencedor do último Globo de Ouro de Melhor Ator em Série de Comédia ou Musical, Jeremy Allen White elevou seu status com o papel de Carmy Berzatto, um chef de cozinha que tenta manter vivo o restaurante do irmão falecido, na aclamada série, O Urso. O ambiente agitado de Chicago e o grupo disfuncional de familiares, amigos e funcionários do ‘The Original Beef of Chicagoland’, é o caótico cenário dessa inovadora série, que literalmente faz com que você se sinta dentro de uma cozinha de um restaurante. 

    O retrato proposto pela produção é tão realista e intenso, que chega a ser quase impossível maratonar a série sem uma pequena pausa. Mas uma coisa é fato, além de todas as qualidades técnicas e narrativas da obra, a enérgica atuação de Jeremy Allen White, por si só, já é um motivo para dar o play na TV assim que a quarta temporada estiver no ar.

    Garra de Ferro (2023)

    Quando se ouve falar em um filme sobre luta livre, automaticamente o nosso imaginário vai parar em um certo tipo de estereótipo, que é o oposto do que é apresentado em Garra de Ferro, uma obra que busca refletir sobre as severas consequências de uma masculinidade destrutiva. 

    Jeremy Allen White interpreta um dos irmãos Von Erich, famosos pelos triunfos no wrestling dos anos 80, mas também conhecidos pela problemática relação que tinham com o seu pai. Relação esta que fez com que alguns deles tirassem a própria vida pela pressão e abuso psicológico sofrido ao longo dos anos. Apesar de ter sido uma das atuações mais desafiadoras da carreira de Jeremy, o ator é um dos grandes destaques do filme, entregando uma performance comprometida, tanto no retrato físico, quanto emocional e psicológico de uma figura tão complexa como Kerry Von Erich.

    Shameless (2011) 

    O Urso foi a produção que glorificou a carreira de Jeremy Allen White, mas Shameless foi a série que apresentou o seu trabalho para o grande público, consolidando-o como um ator de destaque nos Estados Unidos. Ao longo de 11 temporadas, Jeremy interpretou Lip Gallagher, também um personagem com caráter autodestrutivo, mas com uma simpatia e carisma maior do que as figuras anteriormente citadas. Inserido em uma casa absolutamente disfuncional, Lip é um dos personagens que formam a família Gallagher. 

    O retrato realista dos problemas e dificuldades enfrentados por uma família da classe trabalhadora de Chicago, é uma das propostas dessa série, que utiliza o humor ácido como substância para uma crítica social.

    Fremont (2023) 

    Além de personagens intensos e muitas vezes perturbados, Jeremy se destacou com sua sutileza interpretando o mecânico Daniel em Fremont. O filme, que tem uma estética minimalista e um visual preto e branco, acompanha Donya, uma refugiada afegã que vai morar em uma cidade chamada Fremont, na Califórnia.

    Ao acompanhar o dia a dia da protagonista em um novo ambiente, longe do seu país natal e sua família, o filme reflete sobre a sua solidão e a tentativa de construir uma nova vida como refugiada. Daniel, uma figura igualmente melancólica e solitária, é o personagem que cria uma conexão sutil, mas profunda com Donya. Diferente de muitos filmes do gênero, o longa não explora uma possível relação amorosa entre ambos, mas sim a partilha de sentimentos e o envolvimento emocional que os dois constroem ao longo do filme.

    Vigiados (2020) 

    Escrito e dirigido por Dave Franco, Vigiados é um filme que, pela sua premissa, parece ser apenas mais um longa de um grupo de amigos que vai passar os dias em uma casa isolada e acaba se dando mal. Porém, devido ao alto grau de tensão que se cria, à narrativa criativa e não estereotipada, e principalmente à grande atuação do quarteto protagonista - que inclui Jeremy Allen White -, o longa se difere da maioria das obras com o mesmo tema.

    O ator interpreta Josh, um homem conturbado, mas extremamente leal, que ao lado da sua brilhante namorada, do seu inteligente irmão e da sua desconfiada cunhada, alugam uma casa de praia para passarem uns dias. À medida que a relação entre eles vai se deteriorando, situações estranhas começam a acontecer dentro desta casa. 

    Homecoming: De Volta à Pátria (2018)

    Jeremy Allen White atua em quatro episódios da primeira temporada de Homecoming: De Volta à Pátria, uma série de suspense sobre uma instituição que auxilia ex-combatentes na sua reinserção à vida social. 

    O ator dá vida a Joseph Shrier, um ex-soldado que, durante a sua estadia na unidade de Homecoming, passa a desconfiar dos métodos e das intenções por trás do programa, ao intuir que algo de errado está acontecendo. Ao interpretar um homem extremamente paranóico e intuitivo, Jeremy teve a oportunidade de mostrar ainda mais a sua aptidão em papéis que exigem um grau de intensidade e foco gigantescos. 

    Depois da Escola (2008) 

    Quem presenciou a estreia de Depois da Escola na mostra ‘Un Certain Regard’ do Festival de Cannes de 2008, ficou impressionado com o que viu. O filme de Antonio Campos, que apresentou ao mundo os novíssimos Ezra Miller e Jeremy Allen White, é um retrato brutal do impacto da tecnologia nos adolescentes no início dos anos 2000. 

    Robert, interpretado por Miller, é um garoto viciado em internet, que ao invés de ajudar duas meninas que têm uma overdose acidental no corredor da escola, acaba registrando o momento com uma câmera. Jeremy faz o papel de Dave, o popular e sociável colega de quarto de Miller, que serve como contraponto do que representa o tímido e antissocial protagonista. 

    Na Ponta dos Dedos (2023)

    É possível estar apaixonada por duas pessoas ao mesmo tempo? Se questiona a personagem Anna em uma das suas falas no romance de ficção científica, Na Ponta dos Dedos. O longa se passa em um futuro próximo, onde é possível realizar um teste para saber se um casal realmente se ama.

    A protagonista, que trabalha no instituto que realiza esse serviço, apesar de já ter comprovado o seu amor por Ryan, interpretado por Jeremy Allen White, passa a se envolver emocionalmente cada vez mais com Amir, seu colega de trabalho. À medida que os dois se aproximam, ela passa a se questionar sobre a fidelidade do teste de amor. A performance de White, dando vida a um homem melancólico e ligeiramente pedante, contribui de forma significativa para o desenvolvimento da relação entre Anna e Amir na história.

    After Everything (2018) 

    Esqueça os filmes que expõem personagens doentes de maneira melancólica, quase depressiva. After Everything quer justamente quebrar com esse paradigma, ao contar a história de um casal que se apaixona, logo após um deles descobrir que está com câncer. 

    Nesta comédia dramática, Jeremy interpreta Elliot, um homem doente que inicia um relacionamento com Mia, logo após ser diagnosticado. Os dois enfrentam esse período juntos de maneira inabalável, mas quando o pior passa, ambos têm que encontrar uma maneira de se conectar independente da doença que os uniu. O retrato realista e sentimental do filme, é potencializado por uma atuação muitas vezes anti-dramática de Jeremy Allen White, que ao invés de cair somente em um maneirismo sentimental e melancólico, alterna os momentos de dor com momentos em que emana luz e carisma.

    Roubo a Máfia (2014)

    Roubar a máfia italiana de Nova York não é para qualquer um. No entanto, um casal de ladrões arrisca tudo ao assaltarem diversos locais comandados pelos mafiosos. Baseado em uma história real, Roubo a Máfia conta a história do casal Uva, que acaba roubando, além de outros pertences, uma lista com diversos nomes da máfia. Depois disso, além deles serem perseguidos pelo crime organizado, passam a ter que lidar com o FBI por conta da informação que eles têm.

    Apesar de um papel coadjuvante na trama, interpretando Robert Uva, o irmão mais novo do protagonista, o trabalho de Jeremy em um filme elogiado tanto pelo público, quanto pela crítica, contribuiu para a visibilidade do ator e sua ascensão em Hollywood na última década.

    Onde assistir aos melhores filmes e séries de Jeremy Allen White online, em streaming?

    Abaixo, saiba onde encontrar os melhores filmes e séries do ator Jeremy Allen White, disponíveis online, em streaming!

  • ‘Coração de Ferro’: O Que Você Precisa Assistir Antes da Nova Série da Marvel

    ‘Coração de Ferro’: O Que Você Precisa Assistir Antes da Nova Série da Marvel

    Bruno Pinheiro Melim

    Bruno Pinheiro Melim

    Editor JustWatch

    Mais do que uma sucessora de Tony Stark, Riri Williams chega para construir o seu próprio legado como heroína do universo cinematográfico da Marvel. 

    Interpretada por Dominique Thorne, que inclusive já apareceu em Pantera Negra: Wakanda para Sempre ao dar uma ajudinha com a sua inteligência fora da caixa, Coração de Ferro chega ao Disney+ com seis episódios que prometem ampliar histórias e apresentar um leque de novos personagens do MCU.

    Se você pretende fazer um aquecimento antes de iniciar a série, para se ambientar à narrativa, aos personagens e aos temas que circundam Coração de Ferro, separamos uma lista com alguns filmes que você não pode perder, todos disponíveis em streaming!

    Pantera Negra: Wakanda para Sempre (2022) 

    O primeiro filme inevitável de você assistir antes da nova série, é evidentemente aquele que apresenta Riri Williams no universo Marvel. E se engana quem pensa que sua chegada foi tranquila, com uma introdução da sua história e por aí vai. Não! Chamada para contribuir de forma eficiente e rápida na guerra entre Wakanda e Talokan, a talentosa inventora e estudante do MIT cria um traje aperfeiçoado com vibranium, que se torna uma peça essencial para a história de Pantera Negra: Wakanda para Sempre. 

    O bom seria se ela tivesse conseguido levar a armadura para casa em Chicago - o que não aconteceu. Sendo assim, em Coração de Ferro a garota terá que fazer novamente o seu próprio traje, desta vez formando sua identidade definitiva como super-heroína. Parece evidente que sua experiência em Wakanda vai repercutir de alguma forma ao longo da sua trajetória na série. 

    E ainda tem uma última ligação entre as produções para os mais curiosos. Ryan Coogler, diretor dos dois filmes do Pantera Negra, também é o produtor executivo de Coração de Ferro.

    Homem de Ferro (2008) 

    Mesmo com os criadores de Coração de Ferro afirmando que Riri Williams não é a herdeira direta do legado de Homem de Ferro, é impossível não construir paralelos com o filme que apresentou Tony Stark ao mundo. Afinal, Riri tem como influência a tecnologia e habilidade utilizadas para a construção do traje do herói. Além disso, ver uma garota genial desenvolvendo uma armadura onde o design remete à do Homem de Ferro, convenhamos, é uma baita nostalgia. 

    Apesar de, obviamente, não aparecer na série, tendo em vista o seu destino em Vingadores: Ultimato, é importante dizer que nos quadrinhos de Coração de Ferro, Tony desenvolve uma encantadora amizade com Riri, e contribui bastante para que a garota consiga, de maneira independente, construir o seu legado.

    Doutor Estranho no Multiverso da Loucura (2022)

    Ryan Coogler já declarou que Coração de Ferro é uma produção que mistura a “street-level Marvel and magical Marvel”, ou melhor dizendo, que junta a Marvel da tecnologia e a Marvel da magia. Essa talvez seja a primeira vez que uma personagem combina, de forma efetiva, o científico e o místico. 

    O que podemos propor então, é que para além de se aventurar em um filme onde o personagem é regido pela tecnologia, como é o caso de Homem de Ferro, você pode também explorar os limites da magia em Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, talvez o longa que examine este tópico de maneira mais profunda, e estudar abundantemente o conceito de multiverso.

    Vale lembrar também que, além do vilão Dormammu aparecer no primeiro Doutor Estranho, a cena pós-créditos de Doutor Estranho no Multiverso da Loucura sugere que ele possa voltar como uma ameaça futura. Isto porque o antagonista de Coração de Ferro, Parker Robbins, interpretado por Anthony Ramos, utiliza na série uma mágica capa vermelha, objeto associado a Dormammu nos quadrinhos.

    Capitão América: Guerra Civil (2016)

    Você pode estar se perguntando o que Capitão América: Guerra Civil está fazendo nessa lista. No entanto, se você já viu o trailer de Coração de Ferro e notou que Jim Rash, famoso pelo seu papel como reitor do MIT no filme de 2016, está de volta para reviver o mesmo personagem na nova série da Marvel, você já tem a sua resposta.

    Um núcleo narrativo importantíssimo para o desenvolvimento da história de Riri Williams estará presente na universidade MIT, onde ela estuda engenharia. E um dos personagens que irá aparecer novamente no MCU é o reitor da faculdade, que inclusive interagiu com Tony Stark em Capitão América: Guerra Civil. Assistir ao filme, pode ser uma boa para se ambientar com as cenas e a dinâmica presente quando a história se passa dentro das instalações do MIT.

    Onde assistir aos filmes da lista antes de ver ‘Coração de Ferro’?

    Descubra abaixo onde encontrar online, em streaming, os filmes que você precisa assistir antes da nova série da Marvel, Coração de Ferro!

  • ‘Round 6’: Como Assistir a Série e Derivados na Ordem Certa

    ‘Round 6’: Como Assistir a Série e Derivados na Ordem Certa

    Beatriz Coutinho

    Beatriz Coutinho

    Editor JustWatch

    A terceira temporada da série sul-coreana Round 6 estreia na Netflix em 27 de junho de 2025 e trará uma conclusão para a saga que começou em 2021. A série foi um grande sucesso desde a primeira temporada, tornando-se a produção mais assistida do serviço de streaming. Neste guia da JustWatch você confere como assistir as temporadas e o reality show derivado da série em ordem.

    Round 6 - 1ª Temporada (2021)

    Na primeira temporada de Round 6 conhecemos Seong Gi-Hun (Lee Jung-jae), um motorista divorciado e viciado em jogos de azar que precisa arranjar dinheiro para conseguir a guarda de sua filha. Ele e outras 456 pessoas são convidadas para participar de uma misteriosa competição de brincadeiras infantis cujo prêmio em dinheiro mais do que resolveria os problemas delas. Ao aceitar a oferta, ele descobre, no entanto, que os jogos têm consequências fatais, o que definitivamente não estava em seus planos.

    Com uma história envolvente, esta mistura de Battle Royale, Jogos Vorazes e outras competições mortais, conquistou milhares de fãs pelo mundo todo, trazendo ainda críticas e comentários bastante afiados sobre capitalismo.

    Vale lembrar que os jogos da 1ª temporada de Round 6 são: Ddakji, Batatinha frita 1, 2, 3, Colmeia de Açúcar, Cabo de Guerra, Bolinha de Gude, Ponte de Cristal e Jogo da Lula.

    Round 6 - 2ª Temporada (2024)

    Na segunda temporada de Round 6, acompanhamos Gi-Hun novamente, agora rico, mas sem conseguir sossegar em relação aos mistérios que cercam a competição mortal que ele venceu. Desta forma, ele passa a investigar os responsáveis pelos jogos trágicos e se envolve em uma nova versão deles, ao mesmo tempo em que tenta formar um grupo de rebeldes. A nova temporada dividiu opiniões entre público e crítica, mas de forma geral agradou ambos, trazendo novos personagens, jogos e críticas sobre corrupção e outros temas relevantes.

    Na 2ª temporada de Round 6 os personagens participam dos seguintes jogos: Ddakji, Pão e Loteria, Jokenpô (Pedra, Papel ou Tesoura), Roleta Russa, Batatinha frita 1, 2, 3, Pentatlo em Seis Pernas (Ddakji, Biseokchigi, Gonggi, Pião e Jegi) e Socializar.

    Round 6: Temporada 2 - Making Of (2025)

    No início de 2025, a Netflix lançou um documentário sobre os bastidores da produção da 2ª temporada de Round 6. Em Round 6: Temporada 2 - Making Of, ao longo de 27 minutos o diretor e roteirista, Hwang Dong-hyuk, mostra como constrói cada cena e ângulo da série, revelando também como projeta os jogos da trama. Além disso o making off também traz entrevistas com os atores Lee Jung-jae (Seong Gi-hun), Gong Yoo (Recrutador) e Lee Byung-hun (Líder/Jogador 001), com perspectivas únicas sobre a temporada da série.

    Round 6 - 3ª Temporada (2025)

    A terceira e última temporada de Round 6 trará a conclusão da saga e começa exatamente após os acontecimentos da temporada anterior. Os fãs podem esperar novos jogos envolvendo labirintos e uma forma mortal de pular corda, revelados em um trailer oficial. Além disso, acompanharemos as consequências dos esforços de Gi-Hun para acabar com a competição e as pessoas que estão por trás dela, embora o Líder (Lee Byung-hun) pareça estar sempre um passo à frente dele.

    Round 6 - O Desafio (2023)

    Em 2023, foi lançado Round 6: O Desafio, reality show baseado na história da série, que contou com 456 participantes competindo pelo prêmio de US$ 4,56 milhões (aproximadamente R$ 25,3 milhões), o maior valor em dinheiro já oferecido na história de um reality show. Assim como na trama original, o programa envolveu muito drama, traições, grupos de aliados e táticas para vencer, mas para o bem de todos, nenhum erro foi punido com a morte.

    Round 6: O Desafio - Making Of (2023)

    Novamente revelando ao público como acontece a mágica que os fãs assistem pelas telas, Round 6: O Desafio - Making Of traz bastidores sobre a produção do reality show inspirado nos jogos que aparecem ao longo da série. “Testemunhe como o reality show inspirado em ‘Round 6’ se transformou de um drama roteirizado em uma competição acirrada e de roer as unhas”, diz a sinopse oficial do documentário. Revelando todos os desafios de trazer os jogos mortais para a vida real, esse especial dos bastidores tem uma perspectiva única do fenômeno global que Round 6 se tornou. 

    Round 6: Lareira (2024)

    Desta vez temos aqui um bônus. Em 2024, a Netflix lançou a experiência Round 6: Lareira, que funciona como um descanso de tela. O vídeo tem cerca de uma hora e mostra a lareira da sala do Líder com alguns easter eggs, como a presença da boneca de Batatinha frita 1, 2, 3.

    Onde assistir 'Round 6'online?

    Veja abaixo em quais serviços de streaming online você pode assistir Round 6.

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